Mel e Pudim



    Tudo indicava que seria apenas mais uma manhã morna e tranquila de primavera. Tenho sessenta e quatro anos, sou casado e tenho três filhos, todos adultos e morando em suas próprias casas. Um dos meus hábitos de aposentado é passear todas as manhãs com o cachorrinho da família e já estávamos voltando para casa, ambos cansados e com sede. Foi quando a vi na outra calçada, vindo em direção oposta à minha. Ela devia estar na faixa dos quarenta anos, vestindo uma roupa de ginástica e por isso imaginei que estava vindo da academia que fica a apenas duas ruas da minha. Vestia uma bermuda de Lycra preta, dessas que ficam bem justas no corpo, deixando bem visível o contorno de suas coxas firmes e bem desenhadas, um topesinho rosa, com decote redondo que ressaltava seus seios firmes que sacudiam ondulantes num movimento sensual para cima e para baixo. Tinha o corpo um pouco cheinho, e até uma certa barriguinha que não chegava a ser comprometedora. O cabelo castanho preso em um rabo-de-cavalo balançava de um lado para outro, acompanhando o ritmo dos seus passos firmes e apressados. Mas o que chamou minha atenção foi o contorno de sua bucetinha bem marcado pelas bermudas muito justas. Aproveitei que o cachorro parou para cheirar a grama do canteiro da calçada e fiquei olhando fixamente, praticamente hipnotizado por aquela bucetinha que eu imaginava quentinha e suada e a calcinha completamente úmida. Foi quando ela olhou para mim, ou pelo menos foi isso que eu pensei, já que a máscara e os óculos escuros imensos não me permitiam ter certeza.
        O olhar foi rápido, quase de relance, mas era obvio que percebeu que eu a estava olhando e devia estar escrito na minha cara o quanto eu queria beijar aquela bucetinha suada. Ela desviou o olhar e continuou andando, e eu olhando aquela bunda que, se não chegava a ser perfeita, era grande o suficiente para acomodar um pau tamanho GG entre as nádegas e fazer qualquer um gozar só apertando e massageando o dito cujo. Pela marca nas calças deu pra perceber que a calcinha estava totalmente enfiada naquela bunda deliciosa e à medida em que ela rebolava apareciam alguns furinhos de celulite, que não diminuíram em nada o meu interesse naquele rabo gostoso. Estava quase retomando o meu caminho para casa quando reparei que, antes de dobrar a esquina para entrar na próxima rua, ela olhou para trás, na minha direção, só que desta vez demorando-se mais um pouco no olhar. Bem, como disse antes, não posso afirmar que ela estava realmente me olhando, já que os óculos escuros e a máscara não me deixavam ter certeza. Na dúvida, escolhi a melhor opção, ou seja, sim ela estava me olhando e eu talvez devesse ir atrás dela. Mas e se eu estivesse enganado? Se ela não estivesse me olhando? Imaginei a cena com ela me chamando de velho tarado, sem vergonha, me dizendo pra ir procurar a minha turma e a vizinhança vindo para rua, apreciar o espetáculo da minha humilhação. Desisti e fui para casa pensando que já estava muito velho para esse tipo de coisa. Afinal, eu já era um idoso e deveria sossegar. Entretanto, ao chegar em casa, aproveitei que estava sozinho, pois minha mulher ainda não tinha voltado do supermercado, e fui direto para o banheiro. Entrei no box, abri o chuveiro, ensaboei bem as mãos e bati uma punheta bem demorada, imaginando que estava lambendo e chupando bem gostoso a bucetinha suada da mulher “fitness” (foi assim que eu passei a chamá-la). Imaginei que ela estava ali de costas para mim, com as mãos apoiadas na parede enquanto eu a comia por trás, sentindo a água morna escorrendo por nossos corpos. Imaginei que ela tinha aquela marquinha de biquíni que tira qualquer um do sério, imaginei meu pau sumindo dentro daquele rabo grande, porém firme, imaginei o seu gemido baixo, um pouquinho agudo, imaginei o rebolado dela, a princípio lento e controlado ir aumentando, aumentando, aumentando. Ela rebolando com o meu pau inteirinho dentro dela. E foi aí que comecei a sentir minhas pernas tremendo, uma ardência leve na base da cabeça do pau e de repente a porra saltou na parede do box. Continuei a punheta até ter certeza de ter espremido a última gota de porra da cabeça do meu caralho. E foi muita sorte pois, assim que terminei, ouvi um barulho de chave na porta e o cachorro latindo. Era a minha mulher chegando em casa com as compras. Ela estranhou eu estar tomando banho àquela hora e eu tive que dizer que estava com muito calor e precisava dar uma refrescada. Ela acreditou e, enquanto eu me enxugava, me perguntou como tinha sido a minha manhã ao que respondi: tudo muito normal.
        Se passaram uns dois meses e eu até já tinha esquecido da mulher “fitness”. Porém, um dia estava voltando do passeio com o cachorrinho quando a avistei novamente só que desta vez nós estávamos na mesma calçada e ela vinha em minha direção. Ela usava uma calça de Lycra, tão justa quanto a bermuda daquele outro dia, com estampa de traços azuis e verdes que a deixavam um pouco mais alta do que eu me lembrava. O top era branco e os cabelos estavam soltos, a borrachinha para prender os cabelos estava em seu pulso esquerdo, como se fosse uma pulseira. Continuava usando máscara mas sem os óculos escuros, exibindo os olhos verdes mais lindos que já tinha visto. Ela estava ainda mais gostosa e para minha sorte o meu cachorrinho vira-lata começou a abanar o rabo e ir ao encontro dela. Ela de inicio se surpreendeu mas depois se agachou e começou a brincar com o cachorrinho que, muito malandro, começou a lamber seus braços e pescoço e depois se virou de patas para cima para ganhar carinho na barriga (cachorrinho sortudo). Enquanto ela estava agachada, pude perceber manchas de umidade em suas virilhas e uma gota de suor escorrendo entre os seios. Que vontade de dar um chega pra lá no cachorrinho e lamber aquela mulher inteira, ali mesmo na calçada. Também pude ver a borda da calcinha preta que ela usava e imaginei aquele pedacinho de tecido totalmente enfiado naquela bunda engolidora de pau. Comecei a pensar como seria delicioso colocar aquela calcinha pro lado e, devagarinho ir empurrando...tive que interromper esses pensamentos pois estava ficando de pau duro e o calção de tecido muito leve que estava usando deixava evidente o crescimento do volume. Nesse momento ele olhou para cima e parecia que ia perguntar alguma coisa e obviamente notou o meu caralho atravessado no calção. Ela desviou o olhar rapidamente mas tive a impressão de que ela deu um leve sorriso.
- Ele é muito fofo. Como se chama?
- Pudim.
- Pudim? Por que?
- É por causa da cor da pelagem dele. Eu acho parecida com pudim.
- Eu tenho uma cachorrinha chamada Cris.
- Que ótimo! Talvez o Pudim e a Cris possam ser amigos né?
- Talvez, mas tenho medo de sair com a Cris na rua. Tenho medo dela se soltar da guia e ir para o meio da rua. Não gosto nem de pensar.
- Você não conhece o “cachorrodromo' do bairro?
- Não! Estou morando aqui há pouco tempo e não conheço bem as redondezas.
- Pois então. No final desta rua tem uma pracinha muito calma, longe das ruas que também quase não têm movimento. O pessoal gosta de soltar a cahorrada lá e eles ficam correndo e brincando, com segurança.
- Nossa, que ótimo! Mas você tem certeza que é segura?
- Claro, estou vindo de lá com o Pudim. Se você quiser pode levar a Cris lá amanhã.
-Você vai estar lá?
-Sim, levo o Pudim todas as manhãs.
-Certo. Como amanhã não tenho academia, acho que vou levar a Cris.
-Te vejo amanhã então. Como é o seu nome?
-Melissa, mas todos me chamam de Mel.
-Que nome lindo! E saboroso.
No exato instante em que disse isso me dei conta da merda que tinha feito. Que porra de cantada é essa? Nunca fui muito bom de cantadas e agora, depois de velho, é claro que essa “habilidade” só podia ter piorado. Porém, para minha surpresa, ela parece não ter ligado para a asneira que eu tinha acabado de falar.
-E o seu como é?
-Jader.
- Então nos vemos amanhã Jader.
- Nos vemos amanhã Mel.
No dia seguinte estava bem cedo na pracinha, ansioso por encontrar a Mel. O tempo foi passando e nada dela aparecer, até que finalmente vejo a Mel subindo as escadas da pracinha, trazendo uma linda cadela chow chow pela guia. Pudim era mais ou menos um palmo mais baixo que a Cris, mas logo os dois ficaram amigos e começaram a brincar. Mel estava linda dentro de um vestidinho leve de alcinhas, um pouco acima dos joelhos e os cabelos úmidos penteados para trás, brinquinhos de argola e batom rosa, que deixava seus lábios úmidos e carnudos (que vontade de morder). A marca da calcinha ficava evidente sob o vestido. Desta vez não estava tão enfiada mas dava para perceber que era bem pequena. Mel me cumprimentou fomos nos sentar em um banco para observar Pudim e Cris brincando. Falamos sobre várias amenidades enquanto que do outro lado da pracinha um grupo de rapazes jogava futebol. Foi então que o papo começou a ficar interessante.
-E você Jader, também joga futebol?
-Não. Já estou muito velho pra correr atrás de bola.
-Como assim velho? Que idade você tem?
-Infelizmente sessenta e quatro anos.
-Mas você está muito bem para a sua idade. Conheço gente de cinquenta que já está acabada. Tenho quarenta e seis mas não me troco por essas meninas de vinte e cinco.
-Nem eu te trocaria.
-Como é?
-Quer dizer, você também está muito bem e...e...e...
Travei, congelei. Este era um momento decisivo, a hora do tudo ou nada e eu estava caminhando a passos largos para o nada. Para minha sorte apareceu um vendedor de picolé e ela levantou.
-Vou comprar picolé, quer um?
-Não obrigado.
Enquanto ela comprava o bendito picolé fiquei ali sentado, me amaldiçoando por ter perdido o momento. Em poucos minutos ela voltou com um picolé de chocolate. Ela disse que adorava picolé e começou a rasgar a embalagem enquanto eu pensava em como poderia fazer para engrenar um papo sexualmente mais interessante. Então reparei no jeito como ela chupava o picolé. Meu Deus! Lambia bem devagar e apertava a parte superior do picolé com ou lábios. A boquinha fazendo um O quase perfeito enquanto ela empurrava o picolé lentamente pra dentro da boca e o trazia de volta. Tudo isso com os olhos entreabertos, como se estivesse tendo um grande prazer. Meu pau começou a ficar duro e eu não tinha como evitar. Foi quando ela olhou pra pracinha procurando os cachorrinhos e deu um leve sorriso que desviou o meu olhar. Lá estava o Pudim tentando montar na Cris, com o pau parecendo um batom vermelho. Fiz menção de me levantar para separar os dois mas ela me impediu.
-Não se preocupe, a Cris é castrada. Deixa ela e o Pudim se divertirem.
-Você tem certeza?
-Claro. Pelo menos uma de nós duas está sendo feliz.
-Mas eu acho que o Pudim nem vai conseguir chegar na altura dela.
-Não importa. Pelo menos ele está tentando fazer a Mel feliz.
De repente ela se deu conta de que talvez tivesse falado demais mas mesmo assim continuou.
-Sou casada há vinte anos, casei virgem, com primeiro namoradinho e tenho um filho pequeno. Foi uma tentativa de salvar meu casamento mas não deu certo. Meu marido bebe muito e me maltrata. Não que ele me bata ou coisa assim, mas vive sendo grosseiro e gritando comigo. Tenho até vergonha dos vizinhos. Raramente consegue fazer sexo comigo e quando consegue é aquela coisa automática, mecânica. Um papai e mamãe tão rápido e seco que quase me machuca e sempre com aquele hálito nojento de cachaça. Eu só fico lá deitada de pernas abertas esperando que ele termine logo.
-Entendo. Deve ser muito frustrante pra você.
-Frustrante é uma palavra muito polida. Depois que termina ele vira pro lado e instantaneamente começa a roncar. Então eu me levanto, pego o computador e vou pra cozinha assistir a um filme pornô. Me masturbo quase que a noite inteira e só assim consigo ter prazer...sozinha.
-Que pena. Nenhuma mulher deveria ser tratada assim.
-Desculpe estar jogando tudo isso, assim do nada, em cima de você, mas eu estou muito deprimida e precisava desabafar com alguém, caso contrário acho que iria acabar me matando. Essa ideia passa pela cabeça diversas vezes, mas aí lembro do meu filho e resolvo seguir enfrente. Quem sabe um dia ele entra pra uma dessas igrejas e consegue parar de beber né?
-Não se preocupe. Eu não me importo. Mas porque você não se separa dele?
-Não posso. Apesar de ser um marido horrível ele é um ótimo pai. O menino é muito grudado nele e eu não quero provocar a infelicidade da criança. Além disso, já estou muito velha para recomeçar a vida do zero, com uma mão na frente e outra atrás.
-Mas olha só quem está falando em velhice agora! Você é linda e pode muito bem recomeçar a vida com um homem que realmente te aprecie e que te dê tudo que você precisa, inclusive um sexo bem gostoso e caprichado, do jeito que você merece.
- Não sei. Já errei uma vez e tenho muito medo de errar novamente. Acho que aquele ditado: “todos os homens são iguais” é verdadeiro.
- Não, claro que não. Seu marido deve ser muito otário para não aproveitar por inteiro esse mulherão que ele tem na cama. Se fosse eu...
Nesse momento ela começou a chorar. Cheguei mais perto dela e sequei sua lágrimas com as pontas dos dedos. Então ela perguntou:
-Se fosse você... o que faria?
Nesse momento senti que era hora de atacar, hora do tudo ou nada (novamente). Fiz sinal para que ela chegasse mais perto e sussurrei no seu ouvido:
-Eu treparia com você desde o momento em que chegasse em casa até a hora de dormir. E quando fosse dormir treparia novamente. Eu comeria você em todas as peças da casa. No quarto, na cozinha, no banheiro, no chão, na cama, no sofá...Enquanto estivesse trabalhando estaria sempre de pau duro, mal conseguindo esperar a hora de voltar pra casa. Sabe aquela música do Frejat, em que ele diz que desejaria todo dia a mesma mulher? É exatamente isso que eu faria com você.
Senti que ela estremeceu e soltou um leve suspiro. Fui afastando lentamente a boca do ouvido dela e percebi que ela estava de olhos fechados e os lábios levemente abertos. Coloquei a mão no seu ombro e fui descendo lentamente até chegar no seio. Ela abriu os olhos e me encarou com firmeza, mas não esboçou qualquer reação. Apertei de leve o seio, sentindo como era macio e, mesmo ela estando de sutiã, senti o biquinho duro por baixo do vestido. Ela jogou a cabeça para trás, me oferecendo o pescoço lindo para ser beijado e foi o que fiz, dando lambidas e leves mordidas. Enquanto isso a mão dela avançava por cima das calças pelo meu joelho, subindo pela coxa e alcançando o meu caralho duro. Ela gemia baixinho e passava a ponta da língua pelos lábios enquanto arranhava e massageava de leve o meu pau que, se pudesse teria furado as calças para cair direto naquela mão macia. Tirei a mão de seu seio e coloquei atrás da nuca fazendo com que a boca da Mel se aproximasse da minha. Que beijo! Estávamos famintos. Nossas línguas se enroscaram, se lamberam e se sugaram mutuamente. Com a tesão batendo no teto, coloquei a mão por baixo de seu vestido sentindo a parte interna das coxas mornas e macias. Ela afastou as pernas um pouquinho e então fui apalpando, segurando e apertando, subindo lentamente ao encontro de sua bucetinha. Quanto a toquei de leve, por cima da calcinha, senti que estava completamente molhada. Cheguei perto do seu ouvido novamente e disse:
-Quero te comer Mel. Estou louco pra chupar você, lamber esse mel gostoso que está escorrendo da tua bucetinha.
-Aqui não, alguém pode ver.
-Mas a praça está vazia e o pessoal do futebol não pode nos ver.
-Não. Alguém pode ver e contar pro meu marido.
-Então me encontre amanhã, às duas da tarde, no porta de entrada do shopping.
-Humm...
-Você vai?
-Estarei lá.
        Fui pra casa feliz, quer dizer, feliz não, eufórico e pensando em uma desculpa para sair no dia seguinte e ficar alguma horas fora sem levantar suspeitas. Meu saco estava duro e dolorido e era obvio que, na hora do banho, eu teria que lançar novamente “mãos à obra”, caso contrário não conseguiria dormir. No dia seguinte disse à minha mulher que teria que ir ao banco, resolver um problema com o meu cartão. Disse que tinha tentado comprar uma garrafa de água na rua e a função crédito não estava funcionando. Também disse que muito provavelmente iria demorar, pois teria que falar com o meu gerente de conta. Aparentemente ela acreditou e a manhã passou tranquilamente.
        Cheguei ao shopping trinta minutos antes da hora marcada. Passei no caixa eletrônico, saquei dinheiro e fui esperar a Mel. Ela chegou com quase quinze minutos de atraso, mas é claro que não reclamei. Estava com o mesmo vestido do dia anterior, o cabelo preso para trás, um boné e novamente aqueles óculos escuros enormes. Acho que ela estava tentando se disfarçar. Me inclinei para beijar seu rosto mas ela recuou e me puxou pra dentro do shopping. Ela disse que devíamos sair dali depressa, antes que alguém nos visse e estragasse tudo. Concordei e fomos direto para o ponto de taxi e dali para um motel próximo.
        Finalmente chegamos no quarto. Tranquei a porta e caminhei em sua direção, louco para beija-la. Ela apenas me deu um selinho e se afastou um pouco. Perguntei o que estava acontecendo e ela disse que era a primeira vez que fazia aquilo, que traía o marido e que ainda tinha dúvidas se deveria ter vindo. Eu disse que se ela quisesse ir embora não haveria problema que eu não tentaria força-la a fazer algo que ela não queria, mas será que ela não se arrependeria depois? Ela pensou por alguns momentos, depois sorriu e disse que eu tinha razão e que provavelmente iria se arrepender e me deu um abraço tão forte que pude sentir os bicos dos seus seios em meu peito e me levou para a cama, me deixando sentado na borda.
        Ela tirou o boné e começou a se despir tirando vestido pela cabeça e descalçou a sandália rasteirinha. Usava uma calcinha branca minúscula com as bordas enfeitadas com rendinha. Os seios de tamanho médio não eram tão empinados como deveriam ter sido em outros tempos, mas mesmo assim ainda eram desejáveis. As coxas muito brancas apresentavam alguns sinais de celulite e a barriguinha era um pouquinho grande porém firme. Ou seja, no conjunto da obra, não era uma modelo mas também estava longe de ser uma mulher dispensável. Tirei os tênis, as meias e a camiseta. Quando ia começar a tirar as calças ela disse:
        -Não. Antes eu quero brincar um pouco com o seu pau.
Então ela me deitou, montou no meu pau ainda de calcinha e começou a roçar lentamente, para cima e para baixo, se inclinando para frente e colocando os seios ao alcance da minha boca. Passei a língua lentamente pelo biquinho do seio esquerdo, depois pelo direito. Coloquei um seio quase inteiro dentro da boca e comecei a chupar a princípio lentamente, mas depois com força enquanto ela gemia e dizia baixinho:
-Isso meu garotinho, mama na mamãe, mama gostoso seu bandido.
E eu continuava chupando, mamando e lambendo aqueles seios de mamãe gostosa quando ela percebeu uma coisa que eu, infelizmente, também já tinha percebido. Meu pau estava completamente mole. Parecia que tinha entrado em uma piscina de água gelada. Desgraçado! Ela parou e ficou me olhando com ar de surpresa. E eu querendo que o chão se abrisse e eu fosse parar lá na China. Isso era hora daquele traíra me deixar a pé? Tudo bem que já tivesse brochado em casa, pois no outro dia ele já estava na ativa novamente e eu conseguia satisfazer a patroa, mas agora, ali, com aquela mulher que eu tanto queria, haveria outro dia para compensar o prejuízo? Claro que não. Que vergonha.
        Pensei que seria o fim, que ela iria embora me deixando ali com aquele imprestável, que nunca mais olharia na minha cara. Mas, para minha surpresa, não foi isso que aconteceu. Ela deu um sorrisinho safado e disse:
-Parece que alguém não quer acordar.
Ela disse que durante todo aquele tempo vendo filmes pornô na cozinha e se masturbando, sempre teve vontade de fazer algumas coisas que eram impossíveis de fazer com o marido e perguntou se poderia fazer comigo. Diante daquela situação vexatória, que mais eu poderia fazer, a não ser dizer que sim, que ela poderia fazer o que quisesse? Então ela tirou as minhas calças junto com as cuecas, tirou as calcinhas e me virou de bruços na cama. Começou a lamber e beijar minha nuca enquanto passava a mão nas minhas coxas. Continuou lambendo as minhas costas, beijando, arranhando, dando pequenas mordidas e continuava descendo. A sensação era muito gostosa e relaxante. Então ela parou e foi para trás de mim, afastando as minhas pernas. Eu continuava de bunda pra cima, esperando o que iria acontecer. Ela então afastou bem as minhas nádegas e deu uma lambida lenta, quente e molhada no meu cu. Nossa! Nunca tinha sentido algo assim. Percebi que o meu pau começou a dar sinais de vida enquanto ela se dividia entre beijar e lamber as minhas nádegas e enfiar a língua no meu cu. Meu pau já estava quase que totalmente recuperado e eu tive que levantar um pouco os quadris para dar mais espaço para ele crescer. Quando ela percebeu esse movimento, juntou novamente minhas pernas, afastou bem minhas nádegas e cuspiu no meu rego. Espalhou bem a saliva com a língua, montou na minha bunda, encaixando bem o grelinho no meu rego e começou a esfregar. Que tesão! Meu pau já estava muito duro e eu estava gostando tanto daquele grelinho roçando no meu rego que comecei a mexer a bunda pra intensificar a roçada. Ela foi à loucura.
-Que bunda gostosa você tem...
-Pois então come a minha bunda, fode o meu cu com essa buceta deliciosa...
-Meu viadinho gostoso, meu putinho delicioso...
-Sou teu putinho, sou teu viado. Ninguém nunca me fodeu assim safada...
-Quero gozar, quero mijar no teu cu...
-A minha bunda é tua. Faz o que você quiser...
E continuamos roçando assim, minha bunda completamente lambuzada com o líquido dela. Sem parar de roçar, ela passou a mão por baixo do meu quadril e começou a massagear a apertar o meu cacete, passava os dedos pelas minhas bolas e alisava os meus pentelhos. A roçada continuava cada vez mais acelerada e mais forte. Ela queria realmente enfiar o grelo no meu rabo e eu incentivava:
-Assim...mete...bandida...cadela...goza na minha bunda...vadia...
-Eu vou gozar...eu vou gozar...não aguento mais...
-Adoro te dar o cu...só pra você...mais ninguém...goza vadia...
-Eu vou...eu vou...eu...puto...desgraçado...aaaaaaaaahhhhhhhhh...
Senti as unhas dela cravadas nas minhas costas. Senti as coxas dela apertando a minha bunda. Senti o leve tremor dos seus quadris. Senti um líquido quente escorrendo pela minha bunda. Senti ela lentamente esticando as pernas, se deitando sobre o meu corpo e os seios pressionando as minhas costas. Ela estava arfando, suando, tentava dizer alguma coisa mas não conseguia. Estava exausta. Me deu um beijo na orelha, rolou para o lado e ficou de barriga para cima. Disse que tinha gozado muito. Disse que nem imaginava que poderia existir um gozo melhor que o da masturbação. Virei de costas também e fiquei admirando o corpo dela brilhando de suor, os cabelos grudados na testa, os olhos fechados, a respiração se estabilizando e um sorriso maravilhoso em seus lábios. Depois de alguns minutos ela abriu os olhos, virou de lado e ficou me olhando. Foi quando ela percebeu que eu ainda estava de pau duro.
Olha só que ainda está acordado...vou dar um trato nele. Não sou egoísta.
Ela se ajoelhou ao meu lado, pegou o meu pau e começou a lamber e beijar a cabeça. Começou a engolir ele inteiro, bem devagar, enquanto com a outra mão brincava com os meus pentelhos e alisava as bolas. Que visão maravilhosa! Me lembrei do picolé na pracinha e senti que ela estava saboreando o meu caralho. Os lábios pressionado a cabeça enquanto ela me dava uma punheta esticando ao máximo o couro do pau. Ela mordia de leve a cabeça enquanto as mãos me davam uma punheta cada vez mais forte e mais acelerada. Comecei a gemer e me contorcer de prazer. Ela percebeu que eu estava quase gozando e, sem abandonar a punheta, enfiou o dedo médio na boca, lubrificou bem e voltou a brincar com a entrada do meu cu. A tesão foi tanta que gemi mais alto. Quando ela percebeu que a porra já estava quase saltando enfiou o dedo com força no meu cu e começou a me foder novamente. Que delícia, que sensação alucinante. Sendo fodido no rabo e ao mesmo tempo recebendo uma punheta fantástica. Não demorei pra gozar. A porra saltou nos cabelos dela que enquanto continuava a punheta lentamente e mantinha o dedo dentro do meu rabo, lambia as últimas gotas de porra que ainda saiam do meu pau.
        Ficamos um bom tempo deitados, em silêncio. Eu acariciava os cabelos dela enquanto ela ficava passando a ponta do dedo nos meus mamilos. Uma sensação de leveza, relaxamento e extrema felicidade tomava conta do meu corpo. Ela se afastou um pouco e ficamos de lado um para o outro, nos olhando. Eu disse que precisávamos repetir aquela foda, muitas e muitas vezes. A resposta dela foi surpreendente. Ela disse que sim, que queria trepar muitas vezes mais, mas não apenas comigo. Disse que daquele dia em diante, seria a mulher mais puta que aquela cidade já tinha visto, que não hesitaria em abordar qualquer um que lhe interessasse, oferecendo sexo casual, sem qualquer compromisso pois tinha percebido o tempo de vida e de prazer que havia perdido com o inútil daquele marido. Fiquei escutando de boca aberta enquanto ela continuava:
-Vou dar pra qualquer um que me interesse. Não importa se for alto, baixo, branco, preto, com grana ou morador de rua. Vou chupar, sentar, fazer o diabo. Não me importa que seja o mendigo mais sujo, mais fedido, com o pau mais seboso do cidade. Se olhar pra ele e sentir vontade de dar, vou pegar pela mão, levar pra um motel ou mesmo um terreno baldio e sentar com vontade na rola dele, deixar ele chupar a minha bunda e a minha buceta. Fazer ele gozar na minha boca e engolir todo leitinho. Encanador, marceneiro, pedreiro, qualquer um que for fazer um serviço lá em casa, se me der tesão, eu vou levar pro quarto e fazer a festa. Quero que eles me deixem bem arrombada. Depois de cada foda vou dizer pra eles que sou a Mel, mulher do fulano. Vou fazer do meu marido o maior corno do planeta. Ele vai me pagar por todo esse tempo que me fez sofrer.
Depois disso tudo ela ficou calada por algum tempo, eu também. Então entendi que a Mel tinha se libertado. Daquele momento em diante ela iria exercer livremente a sua sexualidade. Não apenas para se vingar do marido bêbado e babaca, mas também por que ela gostava, porque ela queria e era dona do seu corpo. Eu era apenas o cara que teve a grande sorte de estar no lugar certo e na hora certa, nada mais. Ela foi ao banheiro e deixou a porta apenas encostada. Imaginei que ela iria mijar e no mesmo instante meu pau ficou duro novamente. Imaginei aquele jato de mijo amarelo e brilhante saindo de dentro do seu corpo e tive certeza que poderia quebrar um tijolo com o meu cacete. Comecei a ouvir o som dela mijando e fui à loucura. Mas o que estaria acontecendo? Naquela tarde tinha gozado como nunca na vida dando o cu pra uma mulher e agora estava de pau duro só de ouvir ela mijando? Mas o fato era esse. Ouvir a Mel mijando foi melhor do que viagra. Levantei e fui até o banheiro. Abri a porta e ela estava sentada no vaso, e me olhou com muita surpresa. Ela ia pegar o papel higiênico para se secar e eu disse:
-Não.
-O quê?
-Deixa um pouquinho pra mim.
-Um pouquinho do quê? Papel?
-Não.
-Mas eu ainda não terminei.
Me aproximei. Ela continuava sentada no vaso sem entender nada. Peguei as mão dela e a levantei. A bucetinha pingando mijo. Encostei ela na parede, afastei suas pernas e me ajoelhei. Àquela altura ela já tinha percebido o que eu iria fazer, levantou uma perna e apoiou no meu ombro. Então eu comecei a lamber as gotas de mijo que ainda escorriam por suas coxas, depois aproximei a boca daquela xota ainda molhada e lambi com vontade. Chupei suas virilhas sentido o cheiro de mijo, sentindo a acidez daquele líquido que tinha saído de dentro dela. Chupava e engolia cada gota que ela espremia na minha cara. Mas eu queria mais. Queria todo seu mijo na minha cara, na minha boca.
-Mija mais gostosa...mija mais...
-Com essa chupada eu não vou aguentar...vou acabar gozando e mijando na sua boca...
Eu continuava chupando, mordendo o grelinho, lambendo. Ela disse que estava quase gozando e eu intensifiquei a chupada enfiando dois dedos naquela bucetinha linda. A respiração dela ficou mais ofegante, ela começou a gemer mais alto, puxava a minha cabeça para dentro da buceta. Parecia que queria me enfiar inteiro dentro dela. Então eu recebi dois jatos curtos de mijo na boca. Enfiei a cara embaixo da bucetinha e lavei o rosto com o mijo e a porra dela. Chupei novamente a buceta para engolir as últimas gotas. Me levantei e a trouxe ainda trêmula para perto do vaso. Baixei a tampa, me sentei e fiz com ela se sentasse no meu pau, de costas para mim. Ela mexia lentamente, ainda desgastada pela gozada que tinha dado pouco antes. Mas para mim era o suficiente. Eu agarrava seus seios, lambia beijava e mordia as costas. Ela jogou a cabeça para trás e balbuciou:
-Quanto tempo eu perdi...Como pude viver até hoje sem isso.
Gozei intensamente, acariciando os seu seios.
        O taxi parou umas duas quadras antes da rua dela. Ela me beijou, sorriu, abriu a porta foi embora. O motorista ficou nos olhando pelo retrovisor, talvez imaginando a putaria que tínhamos feito. Mas não disse nada. Quando cheguei em casa, minha mulher perguntou como tinham corrido as coisas no banco. Eu disse que tinha sido um saco, que tinha uma fila imensa, que o sistema estava fora do ar e que após muita conversa eu tinha finalmente resolvido o problema. Disse que estava estressado e que iria tomar um banho para relaxar um pouco. Foi então que ela falou:
-Como é mesmo o nome do seu gerente de conta?
-Jorge.
-Que estranho. O Jorge acabou de ligar, não faz nem cinco minutos, dizendo que faz tempo que você não aparece lá pra tomar um cafezinho. Ele também disse que você tem que ir na agência fazer a prova de vida para aposentadoria. Mas se você estava lá...Me explica melhor essa história.

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Comentários


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penildo Comentou em 19/01/2022

Adorei esse conto, que tesao me deu aqui.

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 12/12/2021

delicia demais

foto perfil usuario galateia33

galateia33 Comentou em 12/12/2021

Eu gostei muito




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192067 - Estela - Categoria: Incesto - Votos: 7
191876 - Velma - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
191637 - Terê - Categoria: Coroas - Votos: 6
191553 - Katrina - Categoria: Heterosexual - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil vierelse
vierelse

Nome do conto:
Mel e Pudim

Codigo do conto:
191415

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
11/12/2021

Quant.de Votos:
3

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0