Caderno de anotações 5



Meu caderninho de anotações já estava quase cheio. Mas, eu tinha de deixar reservado um
espaço especial nele. Afinal, teria muita coisa a anotar quando a mana resolvesse liberar pra
mim. Minha esperança era que fosse logo. Os acontecimentos em casa me deixavam maluco e
só punheta não estava mais resolvendo.
Ao chegar a noite, quando todos já haviam ido pros quartos, aguardei pacientemente, como
todos os dias, meu irmão se levantar e ir fazer festa com a mãe ou com a Juliana. E, como não
falhava, eram uma e vinte da madrugada, deu-se início a sacanagem. Só que eu imaginava
que ele iria ao quarto da mãe. Mas, errei no meu palpite. Foi fácil perceber que ele meteu com
a Juliana. A cama dela ficou batendo direto na minha parede por quase uma hora seguida.
Quando ficaram em silêncio, tratei de me fingir de morto, porque ele viria, como sempre,
verificar se eu estava dormindo. Mas, dessa vez, não. Ele não voltou logo. Acabei
adormecendo e nem o vi voltar pra cama.
Na manhã seguinte, logo cedo, após a mãe, a Juliana e o Fernando saírem pro trabalho, tratei
de levantar e ir direto pro quarto da mãe, tendo a certeza de que a Mariana estaria lá, pelada.
Negativo. A cama da mãe estava vazia. Voltei no quarto da mana e lá estava ela, dormindo,
toda enrolada no lençol. Não quis acordá-la. Voltei pra minha cama, mas fiquei pensando: Ela
ficou lá enquanto o mano mandava pau na Juliana. Isso estava começando a ficar bem mais
interessante. Quando ela acordasse, eu Iria saber o que tinha acontecido.
Por volta de nove horas da manhã, quando levantei, a Mariana ainda continuava no quarto. Fiz
o café, preparei um lanche. Aguardei mais uma meia hora, ela apareceu na cozinha de pijama.
Tomou um café comigo e disse que ia tomar um banho. Esperei até que voltasse. “Não veio
tomar banho comigo hoje?”, perguntou. Apenas sorri. Ela estava enrolada em uma toalha e
assim mesmo, como estava, veio tomar o café que eu havia preparado. Em poucos minutos,
seus seios já estavam à mostra, pois a tolha caiu no colo dela. Fiquei olhando aqueles dois
melõezinhos branquinhos. “Vai ficar assim, pelada dentro de casa agora?”, perguntei,
chateando. “Se você quiser, eu fico pelada todos os dias. Não tenho mais porque vestir roupas
quando estivermos somente nós dois aqui em casa.”, respondeu, com um sorriso lindo.
Acabamos o café. Ela levantou-se, já com a toalha nas mãos, enxugando os cabelos. Foi em
direção ao quarto dela. Nem tirei a mesa. Levantei e fui junto. Ela sentou-se na beirada da
cama e eu me aproximei. “Vai ser hoje?”, perguntei. “Se você me quiser, pode ser sim.”,
respondeu.
Então, me aproximei dela, ficando em sua frente. Tirei a camiseta. Ela baixou minha calça e
pegou no meu pau, que já dava sinal de vida. Senti o calor da boca dela sugando-o. Fechei os
olhos e deixei-a brincar com ele. Quando já estava quase estourando de duro, ela me pegou
pela mão, fomos até o quarto da mãe. Pediu para que eu deitasse e assim fiz. Ela veio por
cima, sentando-se sobre mim. Encaixou a entrada na bocetinha no meu pau e ficou mexendo
bem devagar o corpo. Havia chegado a hora de eu perder a virgindade e ela também. “Estou
pronta.”, disse ela. Apenas balancei a cabeça. Então, ela ajeitou o corpo e deixou meu pau
entrar na boceta dela, bem devagar. Que sensação maluca!
Foi então que ela soltou um gemido alto e cravou as unhas no meu peito. O cabacinho dela
tinha ido pro espaço. Com um sorriso lindo, ela deitou-se sobre mim, ficando imóvel. Perguntei
se estava tudo bem. Ela afirmou que sim. Durante um minuto, não nos mexemos. Eu sentia
apenas, as contrações da buceta dela, apertando meu pau.
Lentamente, recuperando-se da dor inicial, ela começou a mexer, pra cima e pra baixo.
“Pronto, seu safado. Agora pode meter. Já não sou mais menina.”, disse, enquanto meu pau
sumia dentro dela. Só que eu não conseguia mais agüentar. Iria gozar. Ela, delicadamente saiu
de cima, pegou no meu pau e punhetou até que esporrei em sua mão. Brincando ainda falou:
“Se isso fica aqui dentro, sei não.”, referindo-se ao esperma e ao fato de ela até engravidar.
Deitou-se ao meu lado, aninhada. Fiz carinho nos seus cabelos e lhe dei um selinho. Ficamos
ali nos curtindo por quase uma hora. Não havia jamais imaginado que perderia minha
virgindade com minha irmã, e muito menos que eu seria o cara que iria descabaçar ela. Mas,
aconteceu.
Enquanto estávamos ali, ela me fez prometer que jamais iria contar alguma coisa. Disse que
quando fosse para saberem, ela mesma iria contar, mas que de agora em diante, ela queria
transar comigo todas as manhãs, quando estivéssemos sozinhos em casa.
Aproveitando a oportunidade, perguntei a ela se estava no quarto de madrugada, enquanto o
Fernando comia a Juliana. “Você ouviu?”, perguntou ela, meio que espantada. “Claro que ouvi.
Eles ficaram batendo na parede e eu saquei tudo.”, respondi.
Ela com a cara mais sacana do mundo me disse: “Não só estava, como me masturbei ouvindo
a mana gemer. Gozei junto com os dois. Porque tu achas que eu levantei hoje com vontade de
dar pra ti?”. Fiquei boquiaberto. Éramos uma família de pervertidos, mesmo.
“Tá, mas eles não tentaram nada contigo ainda, já que tu sabes de tudo e até fica no quarto
enquanto eles transam?”, perguntei. Ela, com um sorrisinho maroto, confessou que uma vez
apenas.
“O Fernando, depois de pegar a Juliana de jeito, na cama de baixo, levantou-se e pediu para
chupar a minha buceta. E eu, que já estava muito doida, ouvindo eles se pegarem, me sentei
na cama e dei para ele me lamber. Enquanto ele me chupava em cima, a mana boqueteava ele
na cama de baixo. Ele me chupou até eu gozar na cara dele. Quase desmaiei. Daí, depois, só
ouvi ele comer a Juliana novamente e sair.”, contou-me em detalhes.
Se fosse em outros tempos não acreditaria no que acabara de ouvir. Mas, como nossa casa
tinha virado uma loucura só, acabei foi ficando de pau duro, só em ouvir ela contar.
“Tu já me contou uma vez que viu o Fernando pegar a mãe enquanto tu estavas ali, dormindo
no lado dela. Deu vontade de liberar geral?”, perguntei.
“Ah, foi bem rapidinho, naquela vez. Ele entrou, veio pra cima dela, nem se importando que eu
estava ali do lado. Simplesmente, tirou a calcinha dela e jogou no chão, aí ela empinou a
bunda e ele meteu tudo de uma vez. Estava alucinado. Mexeu, mexeu, até gozar tudo na
bunda dela.”, contou.
“Sim, mas lembro que dissesses que eles passaram a mão em ti.”, afirmei.
“A mãe passou, enquanto levava pau. Acho até que foi para, tipo, dizer que não era pra me
incomodar com o que estava acontecendo, algo assim. Enquanto o Fernando socava nela sem
parar, ela me puxou pra bem pertinho, apalpava minha bunda e gemia no meu ouvido.”, disse
rindo.
“Tá, mas aceitasse tudo numa boa?”, perguntei curioso.
“Me assustei um pouco. Mas, depois que ele saiu e eu pude ver a bunda dela toda melada, ela
conversou um tempão comigo e me contou que com o pai já não era mais legal fazer e que
flagrou o Fernando pegando a Juliana de jeito. Veio descobrir que os dois já transavam desde
que a Juliana tinha quinze anos e que aí, ela entrou no esquema também, depois de deixar
eles continuarem com a sacanagem dentro de casa.”, contou.
Pedi para ela continuar a me contar. Ela detalhou tudo. Desde aquele dia em que o Fernando
comeu a mãe no lado dela, ela já tinha feito festinha com a mãe, mais de dez vezes. E isso a
levou a brincar com as amigas, também. Claro que isso eu havia percebido na ultima vez que
elas estiveram aqui em casa. Contou também que o Fernando vivia metendo na Juliana e não
é de hoje. Várias e várias vezes ela o viu fazendo a bucetinha da Julianda, no chuveiro, na
sala, até mesmo na cozinha. Contou que a mãe incentivava os dois a transarem na frente dela,
só para ela se masturbar, enquanto eles se comiam. Confirmou até que o mano e a Fefa saíam
pra irem ao motel e em outros lugares para transarem, tudo financiando pela nossa mãe.
Apesar de ver e ouvir de tudo, ainda assim, ficava pasmado de ouvi-la contando. Afinal, minha
mãe jamais deixou escapar sequer alguma palavra sobre o assunto, e olha que isso já vinha
acontecendo há quase um ano. E o pior: Como eu fui tão idiota ao ponto de não perceber
nada?
Nem sabia mais o que escrever no meu caderninho. Era tanta sacanagem que não havia mais
lugar, nem palavras para descrever. Mas, apesar disso, combinei com a mana que ainda veria
ela e a mãe na maior safadeza. E ela me prometeu que quando desse jeito, ela me colocaria
no esquema.
Caberia apenas esperar para ver. Ou experimentar, sei lá. A bocetinha da Mariana já tinha pra
mim, agora, restava comer a bocetona da mamãe, que não demoraria nada, nada.
Este conto não é de minha autoria, é uma das melhores série que ja li, quem quiser entrar em contato me chamem no e-mail

Vamos conversar sobre desejos e fantasias....
                                


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 14/12/2021

delicia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Caderno de anotações 5

Codigo do conto:
191521

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/12/2021

Quant.de Votos:
7

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