Levando porra escondida do avô no meio do mato



Desde o começo do meu namoro com Michele era comum passarmos o final de semana no sítio do seu avô junto com vários outros familiares, o lugar era gostoso, mas a única coisa que não tínhamos naquele lugar era privacidade, seus avós muito religiosos acho que sequer imaginariam o que eu e sua neta já havíamos feito, aliás dormíamos até em quarto separados, homens em um, mulheres no outro.

Mas isso não me incomodava, um momento em família é sempre bom, sexo a gente segura o tesão que depois fica mais forte ainda, foi assim até certo dia que fizemos uma caminhada numa trilha até uma represa onde passamos a tarde toda pescando com o avô dela.

Durante a volta caminhando mais a frente com Michele observando todas aquelas árvores e comentei brincando com ela:
- Olha só, aqui é um lugar que conseguiríamos ficar a sós...
- No meio do mato? Ta cheio de bicho, credo!
- Tem nada, qual bicho?
- Sei lá, sapo, cobra...
- Sapo tem mais medo da gente do que nós dele, e cobra eu não sabia que você tinha medo!

Ela me beliscou e respondeu:
- Para amor, seu besta, to falando sério!
- Mas é sério, ninguém perceberia se déssemos uma fugidinha pra cá
- Hmmm, mas e como faria isso sem meu avô perceber?
- Se amanhã a gente for lá pescar de novo podemos voltar mais cedo! Seu avô hoje nem queria voltar, você que convenceu ele.
- Não sei, e se um dos outros meninos aparecer, o Pedro vive andando por esses lados...
- A gente se esconde caso escutar alguém chegando!

Michele olhou novamente por entre aquelas árvores, pensou por alguns instantes e respondeu:
- Ainn, maluco! Esconder de que jeito amor? Olha esse lugar...
- Da sim, sei que você consegue se vestir rapidinho se precisar, lembra daquele dia no carro?
- Credo! Mas aquele moço viu a gente!
- Viu nada, relaxa!

Nesse instante o avô de Michele já nos alcançava e chegamos em casa, após um churrasco quando fomos pro quarto fiquei um bom tempo trocando mensagens com ela para tentar convencê-la a a dar essa escapadinha no dia seguinte.

Mesmo sem ter certeza de nada percebi algo diferente nela, Michele que sempre andava de chinelos dessa vez tinha calçado um tênis e uma calça legging comprida, disfarçadamente me aproximei dela perguntando:
- Que isso? Está indo acampar numa floresta?
- Engraçadinho, não quero ficar toda arranhada de entrar nesse mato!
- Mas e quando eu abaixar essa calça, o que vai fazer?

Ela deu um forte beliscão no meu braço dizendo:
- Fala baixo seu doido!! Se alguém te escuta falando isso... Não sei nem o que fariam, maluco!!

Fiquei em silencio por um momento e quando ela foi se afastando para pegar sua bolsa voltou sussurrando baixinho em meu ouvido:
- Quando você tirar ela eu fico paradinha amor, daí eu não me arranho...

Meu pau endureceu na hora, virei rapidamente pro lado pra ajeita-lo na bermuda, o tesão subiu tão rápido que naquele momento era eu que tinha ficado ansioso imaginando aquela situação. Observei Michele por inteira, apesar de estar toda vestida, sua calça coladinha marcando cada curva daquele corpo fez meu tormento ficar ainda maior.

Almoçamos e fomos por aquela trilha até a represa onde passaríamos a tarde pescando, dessa vez além do seu avô estavam seu tio, um primo e uma prima de Michele, era muita gente pro meu gosto e não sei se conseguiria pensar numa desculpa para sair a sós com ela, aquilo esfriou um pouco meu tesão, apesar de não parar mais de pensar nesse assunto pelas horas seguintes.

Mas o destino estava do nosso lado, ou melhor, do lado da safadeza, aquele vinha sendo o dia de maior sorte na pescaria para o avô de Michele, porém não era nem metade da tarde e ele acabou perdendo todos os anzóis com enroscos no fundo da represa, prontamente ofereci para que ele ficasse com os meus, inventei também que além de não pescar quase nada estava querendo ir pra casa tirar um cochilo por ter dormindo mal a noite.

Com uma certa resistência e quase querendo ir em casa buscar outros anzóis o avô dela aceitou, nesse instante Michele também desistiu da pescaria para me acompanhar, bastaram alguns minutos de caminhada e longe o suficiente saímos da trilha, já louco de tesão novamente passei com ela por alguns arbustos e a agarrei detrás de uma árvore.

Grudei naquela boca com vontade, não aguentava mais ficar dando selinhos carinhosos, queria invadir aquela boca e sugar sua língua com força para saciar todo aquele desejo. Empurrei ela com força contra aquela árvore e desci a mão apertando sua bunda, Michele já mais ofegante resmungou:
- Ainn amor, e se alguém ver a gente aqui?
- Relaxa, seu avô não vai querer sair de lá até a noite!
- Mas e se outra pessoa voltar também?
- Fora ele e sua avó acho que ninguém mais lá imagina que somos santos, então...
- Ainn, mesmo assim! Que vergonha!
- Fica tranquila, olha o tamanho dessa árvore, lá da trilha não dá pra ver nada aqui.

Novamente beijei sua boca e desci sugando seu pescoço, Michele começou a percorrer as unhas pela minha cabeça enquanto eu me abaixava ainda mais, já quase de joelhos levantei sua camiseta e beijei aquela barriga enquanto subia minhas mãos até seus seios.

Como sua camiseta era folgada, nem sutiã estava usando, ainda meio agitada ela olhou várias vezes para um lado e para o outro, mas nada pode fazer quando expus aqueles peitos gostosos, comecei a lamber seus biquinhos, Michele então resmungou:
- Ainn amor, vai que aparece algum bicho!

Dei uma mordidinha naquele biquinho eriçado e respondi:
- Nem formigas tem direito por aqui, imagina outro bicho
- Credo, nem formiguinhas quero que chega perto de mim!
- Relaxa, não vou deixar nenhuma formiguinha vir morder esse biquinho, é tudo meu!

Dei uma sugada forte no seu mamilo que fez Michele apertar minha cabeça e me puxar para um beijo já demonstrando sua excitação, ela desceu a mão sobre minha bermuda e sussurrou colada na minha boca:
- Seu sem vergonha!

Mordi aquela boca e rapidamente me ajoelhei na sua frente, Michele meio espantada perguntou:
- Ainn, o que vai fazer?
- Quieta, não é você que falou que não era pra fazer barulho?

Abaixei sua calça junto da calcinha até a altura do joelho, ela fechou as pernas num reflexo demonstrando vergonha, segurei suas coxas e a fiz abrir novamente expondo pra mim aquela bocetinha gostosa, coloquei meu rosto entre suas pernas e comecei a esfregar minha boca na região do seu púbis, ela se encolheu parecendo sentir cócegas, olhei pra cima e perguntei:
- Raspou ela escondidinha ontem foi?

Ela puxou meus cabelos e respondeu:
- Seu puto, te odeio!

Caí de boca naquela bocetinha, comecei a lamber, beijar e sugar, mesmo com aquela posição um pouco desajeitada Michele abaixou mais as calças, levantou uma das pernas e colocou sobre meu ombro expondo-a totalmente para mim, tratei de enfiar um dedo dentro dela enquanto lambia aquele grelinho inchado.

A putinha foi perdendo as inibições, logo começou a rebolar o quadril se esfregando ainda mais no meu rosto, de carrasco instantaneamente me tornei sua vítima, ela rapidamente se afastou da árvore e me empurrou encostado nela ainda de joelhos, foi então com aquela boceta no meu rosto se esfregando em mim.

Mesmo quando coloquei a língua toda pra fora ela teimava em ficar se esfregando pelo meu rosto todo, eu tinha que segurar com força aquela bunda para conseguir colocar minha língua no lugar certo, mas sempre Michele voltava a me empurrar contra a árvore rebolando na minha cara, eu já nem queria mais controlar a situação, só queria aproveitar o tesão.

Percebi Michele começando a ficar na ponta dos pés, eu não sabia se seu orgasmo já estava chegando, mas acelerei as lambidas puxando aquela bocetinha contra meu rosto, foi aí que senti uma unhada forte na minha nuca e ela tentando se afastar, segurei aquela bunda com mais força ainda, não estava nem aí se ela gritasse até alguém lá na represa escutar seus gemidos.

Por mais alguns instantes ela ficou se esfregando no meu rosto até se acalmar, só então me levantei e pude beijar aquela boca novamente, Michele deu um sorrisinho safado e agarrou o volume em minha bermuda enquanto falava:
- Amor, a gente não presta, você sabe né?
- Eu sei, por isso que te amo!

Ela levou a mão por dentro da minha bermuda e segurou meu pau com força, sem rodeios se ajoelhou na minha frente começando a me punhetar, segurei seus cabelos enquanto aqueles lábios tocavam na cabeça coletando as gotinhas que escorriam de lá.

Michele começou a lamber, chupar a cabeça enquanto percorria os dedos por minhas bolas, me encostei apoiando melhor na árvore para curtir aquele prazer, ela me olhou nos olhos e num momento que se afastou me perguntou:
- Amor, não to acreditando, imagina se meus avós me pegam fazendo isso
- Eles vão ver a neta maravilhosa que tem!
- É claro! Na cabeça deles ainda devem achar que sou virgem
- E você não é? Agora pouco acho que senti seu cabacinho na minha língua!

Ela deu uma mordidinha na cabeça do meu cacete e um forte chupão que me arrepiou inteiro, em seguida se levantou ficando de pé na minha frente e perguntou:
- E o que vai fazer com meu cabacinho num lugar desses amor?

Comecei a esfregar o pau por entre suas pernas e respondi:
- Vou estourar ele bem gostoso!

Virei Michele encostada na árvore de frente pra mim e fui enfiando na sua bocetinha o máximo que consegui naquela posição, por sorte ela era mais baixa que eu então foi fácil enterrar quase tudo daquele jeito mesmo.

Comecei a movimentar meu cacete, beijei sua boca e fui empurrando bem gostoso, a cada socada sua respiração ficava mais intensa e ela soltava gemidinhos, logo conseguimos nos ajeitar numa posição mais confortável, segurei uma de suas pernas levantadas na altura da minha coxa de um jeito que deu a abertura que eu precisava para bombar com mais força.

Nas primeiras batidas Michele não se controlou e gemeu mais alto, ela rapidamente tentou tapar a boca com as próprias mãos, seu rosto ficou ainda mais vermelho e uma olhada desesperada para o lado com medo de nossa safadeza ter sido exposta, beijei aquela boca e falei:
- Relaxa amor, daqui não da pra escutar, no máximo vão achar que é algum bicho trepando.
- Ainnn, doido!! E... e que bicho... faz barulhos assim?
- Não sei... Talvez uma cadelinha no cio faz, você não acha?

Ela me mordeu de raiva e voltei a empurrar com força, então perguntei novamente:
- Responde, uma cadelinha no cio não geme assim?
-.... Ainnnn, geme! Geme sim, hmmmmmmm

Continuei bombando forte e virei Michele de costas pra mim fazendo-a se curvar apoiada no tronco da árvore, comecei a empurrar por trás, a cada rebolada que ela dava eu soltava um tapa naquela bunda, me curvei sobre ela e sussurrei em seu ouvido:
- Tesão, vou te trazer aqui toda semana daqui pra frente!
- Ainn, pode trazer amor! Se eu ficar com medo me traz nem que for amarrada!
- Amarrada? Aqui? Assim você não conseguiria escapar de ser descoberta!

Voltei a bombar devagar quando ela respondeu:
- Não tem problema, já que não consigo mesmo esconder

O que Michele não esperava era minha imaginação pervertida, em um segundo tirei a cordinha da minha bermuda e falei pra ela:
- Levanta as duas mãos aqui amor, quero fazer uma coisa!
- Ainn, o que? Não... Espera...
- Fica tranquila, é rapidinho!

Juntei suas duas mãos e dei algumas voltas com aquela cordinha nos seus punhos, em seguida a ponta que sobrou amarrei num pequeno galho pouco acima da altura do rosto dela e falei:
- Pronto, o que achou?

Ela estava com a cabeça baixa e não me respondeu no mesmo instante, observei Michele encostada naquela árvore com as mãos amarradas, percorri as mãos por sua bunda e encostei novamente o pau na sua rachinha empurrando devagar, aquela boceta fez um barulho, parecei expulsar seus líquidos, ela estava mais lambuzada do que nunca, puxei seu cabelo e falei:
- Agora não consegue escapar de ser descoberta amor!

Michele se encolheu sobre a árvore e gemeu dizendo:
- Ainn amor, eu não aguento mais! Me fode!! Vou ficar maluca!

Comecei a meter com força nela, entre gemidos e gritos ela rebolava no meu pau, percebi seus tremores com seu corpo se debruçando naquele tronco, não me segurei mais e empurrei até gozar loucamente dentro dela, aquela porra começou a escorrer pra baixo, lambuzando até minhas bolas.

Ficamos naquela posição com ela amarrada na árvore e eu por trás por mais de um minuto até o êxtase passar, só então desamarrei suas mãos, Michele se virou de frente pra mim, percebi alguns arranhões superficiais que a casca seca da árvore tinha feito na sua barriga e nos braços, nada sério, mas pedi desculpas por ter me exaltado no final.

Michele apenas me olhou e me deu um longo beijo, nem tínhamos com o que limpar toda aquela sujeira de gozo, ela levantou a calcinha junto da calça e partimos em direção a sua casa. Senti um frio na barriga quando chegamos, seu primo e sua prima já estavam lá, apenas nos observaram sem dizer uma palavra, realmente fiquei preocupado, se o avô dela tivesse voltado não conseguiria explicar como podia termos saído antes deles e chegado depois sendo que passamos pela mesma trila.

Entramos na casa e aparentemente apenas a avó de Michele estava lá, ela aliás foi muito simpática e ofereceu café pra gente, não parecia desconfiar de nada, nem fomos nos trocar, para nossa sorte a calça da minha namorada era preta e dificilmente alguém notaria aquela marca molhada de porra por entre suas pernas.

Saímos na varanda e não pude deixar de perceber sua prima olhando pra gente de uma maneira desconfiada, eu não sabia se era só desconfiança, talvez não fosse nada, mas havia sim a possibilidade dela ter visto a gente naquele lugar, ainda mais dependendo do momento que tivesse passado na trilha e escutado os gemidos.

Naquele dia não fui capaz de descobrir se tínhamos sido descobertos, fui saber disso só mais pra frente, mas isso fica pra outro conto.


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193001 - Compartilhando minha namorada com um amigo - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 14

Ficha do conto

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Nome do conto:
Levando porra escondida do avô no meio do mato

Codigo do conto:
193079

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/01/2022

Quant.de Votos:
4

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