Meu Patrão, Minha Oculta Paixão - 1



Consegui um emprego e começarei na segunda-feira. O fato fez-me viajar nas boas recordações vividas nas tardes quentes de um passado bem recente.
Aconteceu em setembro de 2020 quando consegui um emprego temporário. Na verdade, foi meu tio Iranildo que descolou a vaga pra mim. Seria balconista em um depósito de materiais para construção.
Fiquei feliz em poder ganhar um dinheiro para minhas despesas enquanto as aulas presenciais estavam suspensas.
Era um comércio familiar pequeno: o marido e a mulher eram os donos e também os únicos funcionários no momento. A loja ficava no salão da frente e a casa deles nos fundos do mesmo terreno.
O homem havia caído da escada, quebrou uma perna e sofreu uma contusão menos séria no ombro. Estaria fora de combate algumas semanas.
A mulher estava entrando no sétimo mês de uma gravidez considerada de risco, por ter 32 anos.

***

Adaptei-me bem ao trabalho e ao final da primeira semana a patroa (Joana) disse que a princípio achou que eu não daria conta por ser tão jovem e sem experiência, mas ficou surpresa com minha desenvoltura.
A mulher era a dona de tudo, herdou do pai falecido. O Ricardo, seu marido, anteriormente era só empregado. Se casaram após o falecimento do idoso.

Na minha segunda semana de trabalho, o homem acidentado havia começado a andar com a ajuda de muletas. Voltou a frequentar o salão de vendas.
Em certo momento ele surpreendeu-me com um ato repentino: primeiro o patrão me chamou pra perto dele, fui na inocência pensando que me explicaria algo sobre o trabalho, no entanto, o danado envolveu-me em seus braços e pediu-me um beijo.
Esta era a primeira ocasião que ficávamos a sós por vários minutos. Sua mulher estava cuidando do almoço lá nos fundos do terreno, na residência deles.
Foi um pedido fácil de atender, já que ele era um gato de 28 anos, cabelos pretos e volumosos que desde o início desejei afagar. Um bocão tentador e sensual que todo dia sonhava em beijar.
Entreguei-me ao beijo demonstrando o quanto o desejava. Evidente que o homem já havia percebido, posto que não parei de olhar pra ele nos últimos dias. Era fatal que acabasse rolando um affair. Aproveitamos a oportunidade criada pela mulher quando nos deixou sozinhos por quase uma hora.

No dia seguinte aproveitamos o movimento fraco e ficamos atrás da divisória dando um monte de beijos e uns amassos gostosos.
O monitor com as imagens das câmeras de segurança estava à vista. Ficamos ligados na tela de LCD. Se surgisse a imagem da Joana caminhando pelo quintal, daria tempo de sairmos disfarçando para lados opostos.

A brincadeira esquentava mais a cada dia: ele passou a devorar meus seios mordiscando meus mamilos e tocar-me enfiando a mão por dentro do meu jeans.
Eu não fiquei pra trás, passei a chupar seu pau o deixando gozar na minha boca. Não sobrava vestígios, pois engolia todo o seu leite.
Aqueles atos sacanas não estavam sendo suficientes, faltava algo. O toque dele no meu corpo era de enlouquecer me fazendo querer mais.
Eu ainda era virgem… Não atrás, já havia praticado anal anteriormente. Estava disposta a deixar rolar me entregando a ele. Minha vontade de transar com o homem era animal.

Recordo do meu primeiro dia na loja, a patroa disse que eu deveria vir trabalhar de calça jeans e usar apenas as camisetas que ela me forneceu. Tinha o logotipo da loja.
Será que era pra evitar que eu desse uma rapidinha com seu marido?
Se era, não adiantou. A nossa paixão às ocultas caminhou a todo vapor. O fogo consumia minhas partes baixas. O pau dele latejava de tão duro em minha boca.
Ele tirou uma camisinha do bolso naquele dia e informou que a mulher demoraria na cozinha.
Fiquei apavorada ao vê-lo vestindo o preservativo. Apesar da vontade louca de transar com ele, havia um temor, já que seria minha primeira vez. Ainda tinha o perigo de sermos flagrados pela mulher.
— Vem amor! — disse ele abraçando minha bunda e me puxando para o vão de suas pernas abertas.
O Ricardo estava sentado na cadeira com a perna imobilizada esticada sobre um branquinho. Eu em pé esperando por sua iniciativa.
Deixei que me conduzisse naquele ato.
Ele abriu e desceu meu jeans, junto com a minha calcinha, até meus joelhos.
— Seu louco! Se ela vier, não terei tempo de vestir.
— Não precisa tirar tudo, amor, só baixa mais um pouco — disse ele.
Estremeci de tesão ao ter meus pelinhos alisados por seus dedos. E fechei os olhos e dei um gemidinho quando seu dedo penetrou minha fenda me tocando.
— Vira, amor — pediu pegando em minha cintura.
Fiquei de costas pra ele, desci a calça e calcinha até os pés e deixei que me colocasse sentada em seu colo. Meus pés ainda tocavam o chão, e seu pau coberto com a borrachinha lubrificada ficou entre minhas coxas.
Com a mão ele esfregou seu membro em minha vagina, ao mesmo tempo em que sussurrava sacanagens gostosas em meu ouvido. Depois induziu-me a levantar um pouquinho e forçou a entrada da minha boceta tentando a penetração.
Putz! Estava com um sentimento contraditório que não saberia explicar: o desejo era o de facilitar e deixar acontecer, eu o queria dentro mais que nunca, contudo, não queria que fosse daquele jeito.
Temerosa, solicitei:
— Eu ainda sou virgem. Põe atrás, amor, por favor! — falei receosa de estar bancando a menininha boba e deixá-lo bolado. Mas ele foi gentil e demonstrou afeição.
— Eu te entendo, anjo, fica tranquila.
No instante seguinte, achei uma péssima ideia pedir pra levar na bunda. Aquele negócio duro e grosso começou a invadir rasgando meu buraquinho. Segurei o grito suportando a dor e parei de tentar escapar do seu abraço que nos mantinham unidos.
Ohhhh! A tortura durou pouco. Foi uma loucura sua progressão deslizando e começando a mexer devagar. A cada respiração o sentia mais fundo em mim.
Foi maravilhoso ao senti-lo todo dentro e o movimentar gostoso indo e vindo… Indo e vindo, e sem brutalidade.
Em instantes já estava totalmente à vontade, rebolando em seu pau que acelerou e curtindo sua mão que divertia a minha boceta.

Deus! Era a primeira vez que gozava de uma maneira tão intensa. Cheguei ao clímax e agradeci aos céus por ter optado pelo anal… Foi incrível.
Ele também havia gozado e continuou abraçado comigo me fazendo carícias. Minha camiseta estava molhada de suor.
Ele me assustou sussurrando em meu ouvido que estava entrando um cliente. Olhei o monitor enquanto desgrudava dele.
Subi calcinha e calça, ajeitei os cabelos com as mãos, respirei fundo colocando uma expressão angelical no rosto e fui para o lado da frente atender o homem recém chegado.

O Ricardo teve tempo suficiente para se recompor e sumir com o preservativo cheio de porra antes que a Joana voltasse.
Todavia, não sei se a desculpa que dei de ter subido e descido a escada duas vezes para pegar algo na prateleira, naquele calor dos infernos, foi engolida pela Joana quando ela perguntou o motivo da minha camiseta estar molhada de suor.

***

Eu e o Ricardo continuamos batendo na porta do diabo, ou seja: levamos em frente nossa relação de amantes.
Com ele eu me sentia como se estivesse na melhor das festas, e queria festejar todos os dias. Durou por algum tempo.

Contarei mais em uma outra ocasião.

Por enquanto é tudo.
Beijos e até a próxima!



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Comentários


foto perfil usuario leninhamoura

leninhamoura Comentou em 30/01/2022

Obrigada, tomsaywer, você não imagina a felicidade que sinto ao receber retornos positivos. Faço isso como hobby, mas com muito carinho e respeito para com todos que leem. Beijo enorme pra você.

foto perfil usuario tomsaywer

tomsaywer Comentou em 16/01/2022

simplesmente fantástica...




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Ficha do conto

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leninhamoura

Nome do conto:
Meu Patrão, Minha Oculta Paixão - 1

Codigo do conto:
193543

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/01/2022

Quant.de Votos:
16

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