História Erótica da Minha Vida – 5



Acordei, já o Sol ia alto. O Rui já não estava na cama. Fiquei entorpecida relembrando tudo o que tinha acontecido. Aos poucos fui ficando cada vez mais excitada… saboreando em pensamento cada momento vivido. Que loucura!
O Rui reentrou, todo nu, trazendo uma bandeja cheia de fruta, pão, compota… Quando ele se aproximou, empurrei com os pés a roupa da cama, deixando a descoberto a minha nudez… O Rui pousou a bandeja na mesa de cabeceira e saltou para cima de mim. Beijámo-nos com sofreguidão… em poucos minutos estávamos fodendo que nem loucos. O Rui, depois de encher a minha xana de porra, foi chupá-la de forma a deixá-la bem limpinha. Veio beijar-me a boca onde depositou parte do seu sémen.
- Ambos comemos um pouco do meu esperma… é um óptimo começo para o pequeno almoço.
Soltou uma risada bem sacana e eu enfiei-lhe de novo a minha língua na sua boca. Só depois lhe respondi:
- Sim querido é um bom começo, mas vamos continuar…
Agarrei um dos pequenos potes de compota, com os dedos retirei parte daquele doce e com ele cobri aquela bonita vara… voltei a retirar mais um pouco e enchi a minha cona de doce.
Inverti a minha posição e começámos um gostoso 69… doce, doce!...
Quando o Rui se veio eu não partilhei com ele a sua porra… saboreei cada uma daquelas preciosas gotas…
Deitei-me abraçada a ele com a cabeça sobre o seu peito.
Fazendo-me muitos carinhos a certa altura disse:
- Noémia quero muito comer o teu cuzinho…
Sobressaltei-me.
- Rui, o meu marido tentou por duas vezes… a dor foi imensa e não chegou a penetrar… Confesso que a Sara já me enfiou dois dedos e eu quase enlouqueci… Quero dar-te o cu, mas tenho medo… sou muito apertada…
- Não tenhas medo, prometo que vou ser muito carinhoso e vais ver que não sentirás nenhuma violência… uma ligeira dor é natural, mas depois tudo passa… li algures que “Com gel e jeito não tem buraco estreito”
- Vais ter paciência comigo?
- Toda! Confia em mim…
O diálogo foi interrompido com a entrada da Sara e do Luís… Também eles estavam completamente nus. Rapidamente estávamos os quatro envolvidos. Não demorou muito a que todos gozássemos…
Estávamos no principio da tarde e eu já tinha atingido três orgasmos… o dia prometia…
Nunca ninguém se vestiu… comemos, fodemos, voltámos a comer e a foder…
A certa altura estava a sós com a Sara, na cozinha, e não resisti a perguntar:
- Disseste-me que o Hugo era vosso amante…
Sem me deixar acabar voltou-se para a sala e em voz bem alta comentou:
- Atenção pessoal, a Noémia saiu melhor do que a encomenda, agora quer que o Hugo entre na festa!
- Eu não disse nada disso… só perguntei por ele.
- Como penso que sabes ele é divorciado, tem dois filhos e semana sim semana não fica com eles… Agora devem estar a divertir-se no Zoo.
- Longe de mim pensar em querer ter sexo com ele…
- Mas irás ter, querida, irás ter…
- Esqueces que eu tenho de querer!
- Estás a transformar-te numa verdadeira libertina e, como diz o Hugo “os amantes dos meus amantes, meus amantes são”.
Não respondi. Beijei-a na boca. Sentia-me realizada, feliz!
No domingo, a meio da tarde, depois de ter combinado a forma de durante a semana me encontrar com o Rui, voltei para minha casa… o meu marido disse que iria jantar e eu fui mais cedo de forma a não levantar qualquer suspeita.
Estranhamente senti crescer em mim o desejo de ter sexo com o Carlos.
TINHAMOS POSTO OS CORNOS UM AO OUTRO!
Estávamos em igualdade… como por encanto, a minha raiva tinha desaparecido. Apesar de tudo amava o Carlos, era o pai dos meus filhos…
Mas amava também o Rui e a Sara e o Luís…
Sim, podemos amar muita gente ao mesmo tempo… essa história da monogamia contaria todos os nossos instintos. O erotismo vivido durante o fim de semana parecia ter-se entranhado no meu corpo que reclamava mais e mais.
Estava absorta nestes pensamentos quando o Carlos chegou.
Muito naturalmente fui ao seu encontro e dei-lhe um molhado beijo na boca… senti que o Carlos ficou um pouco tenso pois eu tinha vindo a mostrar-me bastante fria com ele.
- Então o teu pai?
- Está na fase terminal da doença…
- Quando lá voltares vou contigo…
- Não, não vais, sabes que ele nunca gostou de ti… não é altura de o provocar. Era assim que ele entenderia a tua presença!
- Como queiras amor.
A palavra saiu naturalmente.
Há muito tempo que não me sentia tão próxima do meu marido. Francamente não percebia o que se passava comigo.
Jantámos, bebemos um vinho… aproximei-me do Carlos e tentei confortá-lo pela perda iminente do pai. Ao meu carinho ele respondeu acariciando-me… beijámo-nos com sofreguidão e acabámos numa foda muito intensa.
Dormimos. De manhã ele veio dar-me um beijo de bons dias, como sempre acontecia nos primeiros anos de casados…
Intimamente agradeci aos meus amantes esta nova aproximação do meu marido…
Ele foi trabalhar e os meus filhos para a escola. Depois de tomar um banho liguei ao Rui dizendo que estava livre e que o iria visitar…
Poucos minutos depois estava em casa dele. Contei-lhe tudo o que se tinha passado. Longe de manifestar qualquer contrariedade beijou-me longamente e sussurrou ao meu ouvido palavras de amor.
Pegou-me ao colo e levou-me até ao quarto. Deitou-me na sua cama e começou a despir-me… cada bocadinho do meu corpo que ficava a descoberto era beijado repetidamente. Sentia uma onda de calor a invadir todo o meu corpo… quando me beijou a xana eu gritei de tesão… atingi um orgasmo delicioso.
- Olha querida, da próxima vez que foderes com o teu marido, não te laves… quero sentir o gosto dele na tua cona… fazer-lhe um broche através de ti…
- És louco!
- Quero percorrer contigo todos os caminhos do erotismo… superar a cada momento todos os limites…
Ele voltou-me de costas e introduziu-se na minha xana… passou uma mão por baixo de mim acariciando-me o clítoris enquanto bombava com grande determinação! Eu delirava cada vez que sentia a sua verga entrar e sair… Essstttava completamenteee entregue… Que foda boa aquela… que orgasmo! Esta é uma das posições que favorece o contacto com o ponto G… essa pequena saliência maravilhosa, super sensível, localizada a uns 3 a 5 cm da entrada da vagina.
Veio-se dentro de mim… depois foi chupar-me a cona e de seguida o cu deixando nele parte do seu próprio sémen. Enterrou lentamente um dedo no meu cu enquanto dizia ao meu ouvido.
- Lembras que disse que queria comer o teu cu… estou a preparar-te… Vou deixar-te com muita tesão, muita mesmo…
Enfiou-me a língua no meu ouvido provocando-me um arrepio.
Depois, muito lentamente retirou o dedo, agarrou um gel lubrificante que espalhou abundantemente no meu anus e nos seus dedos…
Em vez de um agora foram dois os dedos que penetraram em mim… Devo dizer que eram bem mais grossos que os da Sara…
Foi introduzindo lentamente enquanto que com a outra mão me masturbava. Eu estava terrivelmente excitada e, apesar de sentir algum desconforto, tremia com a ideia de dar o cu…
O Rui beijava-me a boca, o pescoço, as orelhas. Voltou a enfiar-me a língua no ouvido… os seus dedos permaneciam dentro do meu cu quase sem se mexerem.
Agitei-me, sentia que iria atingir um novo orgasmo… agarrei-me ao pescoço dele, procurei a sua boca com a minha… foi um beijo demorado… até que me senti desfalecer de prazer.
Ficámos parados por uns momentos. Os seus dedos continuavam no meu cu. O desconforto que sentira fora-se desvanecendo… estava a acostumar-me a sentir o cu preenchido… começava a sentir prazer com isso.
Depois lentamente, tão lentamente como me tinha penetrado, foi retirando os seus dedos.
Eu estava louca para que ele me arrombasse e disse-lhe isso. Carinhosamente explicou:
- Essa é uma ideia perigosa. Não pretendo arrombar-te, romper as tuas pregas… isso poderia conduzir a uma incontinência que te impedisse de reter as fezes… Vou penetrar-te quando te sentir preparada e parece-me que isso vai acontecer muito brevemente.
- Sou tua… faz o que quiseres!
- Outra coisa importante: o que a Sara te fez é incorrecto… o que entra no cu só pode voltar à cona depois de bem lavado… de contrário corre-se o risco de contrair infecções…
Só então reparámos nas horas, tinha que me apressar para voltar a casa antes que os meus filhos chegassem para almoçar. Um beijo longo de despedida.
Passei o resto do dia a excitar-me com todas as recordações… masturbei-me repetidamente… A certa altura agarrei uma cenoura e depois de lhe colocar um preservativo e de a encher de gel, enfiei-a no cu… lentamente como o Rui tinha feito…
Comecei a habituar-me a ter o cu preenchido o que me excitava terrivelmente.
À noite, quando o meu marido chegou, voltei a recebê-lo carinhosamente.
Penso que quanto mais sexo temos, mais sexo queremos ter. Pelo menos foi o que se passou comigo.
Mas pensando no que o Rui me tinha pedido, dei a desculpa esfarrapada da dor de cabeça, para ir para a cama mais cedo.
De manhã acordei o meu marido com beijos por todo o corpo…
- Espero que estejas a gostar da minha forma de dar os bons dias…
- Continua… estás a revelar-te uma safadinha… estou a adorar… Posso saber a que se deve a tua mudança?
Fingi não ouvir e depois de lhe beijar as virilhas e os colhões enfiei a rola toda na minha boca fazendo movimentos de vai vem… com a língua fazia círculos na cabeça daquele caralho que estava bem teso… Quando pressenti que ele se estava quase a vir pedi-lhe para se esporrar na minha cona.
O Carlos atendeu o meu pedido e encheu-me literalmente de porra…
Eu vim-me só de imaginar que o Rui iria saborear aquele leite…
Mal todos saíram telefonei ao Rui contando tudo…
- Oh querida estás a deixar-me cheio de tesão… vem depressa.
Em poucos minutos estava à sua porta. O safado não perdeu tempo… deitou-me na sua cama e, depois de me despir. Começou a beijar o meu corpo, começando pelas pernas, por onde escorria alguma da langonha do Carlos, depois atacou a minha cona devorando-a literalmente…
Que minete mais delicioso aquele!
- Um dia irás contar ao Carlos que lhe fiz um broche através de ti.
Soltou uma estridente gargalhada…
Depois pediu-me para que eu o cavalgasse.
Retirou da mesa de cabeceira dois plugs anais. Lubrificou-os bem e introduziu um deles no meu cu e o outro no seu…
Eu continuei a cavalga-lo… Foder com o cu preenchido é uma sensação estranha mas muito boa… Saber que ele também estava como eu, com o cu cheio, aumentou a minha tesão.
Perdi-me em conjecturas… o orgasmo demorou a chegar mas, quando chegou foi algo que explodiu dentro de mim… Queria apertar o caralho do Rui bem dentro de mim. O meu cu piscava de tesão apertando o brinquedo que o preenchia.
O Rui apertou-me com força e disse:
- Querida, estás preparada… agora faz-me um broche para que o meu pau fique de novo bem teso… chegou a altura de te comer o cuzinho… vais adorar, estou certo disso. Não há prazer mais intenso do que é proporcionado pelo sexo anal… de todos os prazeres é o preferido dos verdadeiros libertinos…
Enquanto eu começava a lamber-lhe os colhões ele continuou a dissertar:
- É um prazer tão intenso quer como activo quer como passivo… eu particularmente adoro as duas situações e se puder conjugar para que aconteçam em simultâneo melhor…
Eu passava a minha língua por todo o seu caralho , que aos poucos readquiria o seu esplendor.
- A posição do meio é sempre a melhor. Estar entre dois homens é uma delicia… ser enrabado e enrabar… hummmmm…. E enquanto enrabo toco uma punheta naquele que estou a comer uma vez que tem o caralho desocupado…
Eu já abocanhava com fervor a sua verga já bem tesa.
- Mas estar entre um homem e uma mulher é também muito compensador. O homem a enfiar-se todo no meu cu e eu a enfiar-me no cu da mulher… loucura querida, loucura. Aí também vou masturbar a cona desocupada brincando com o seu grelinho e enfiando os meus dedos…
As palavras do Rui e aquele caralho já bem teso dentro da minha boca estavam a enlouquecer-me, a deixar-me com muita tesão, muita mesmo, daquele jeito em que o fogo que nos incendeia não se quer extinguir.
Ambos continuávamos com os plugs enfiados nos nossos cus.
Ele fez-me deitar de quatro… retirou o brinquedo que me preenchia e veio chupar demoradamente o meu cu enfiando o mais que podia a sua língua… A minha cabeça latejava… parecia querer estourar…
Depois agarrou o gel lubrificante e cobriu abundantemente a sua verga… fez o mesmo ao meu cu… com dois dedos procurou que o gel entrasse o mais possível.
Lentamente, muito lentamente, forçou a entrada… a cabeça do seu caralho ficou dentro de mim… dei um pequeno grito…
- Queres que saia?
- Não querido, não!
Parou por uns instantes… depois voltou a pressionar… senti que se enterrava completamente dentro de mim.
Depois de estar todo enfiado voltou a parar… procurou-me a xana e começou a acariciar…
Eu estava inquieta… agitava-me… empurrava o cu para trás, que piscava, piscava, apertando o caralho do meu amante…
Estava louca de tesão…
Só então o Rui iniciou movimentos de vai vem… cada vez mais acelerados… e mais… e mais…
Quando senti que me inundava com o seu sémen gritei, gritei de tesão, de alegria, de realização…
Foi um dos orgasmos mais violentos de toda a minha vida.

(continua)


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Comentários


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jota stk Comentou em 03/08/2013

adoramos seu relato lemos toda a sequencia e votamos estaremos a espéra do desfecho final valeu bjs

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anasonhadora Comentou em 10/05/2013

Toda a história além de super excitante é muito bonita! Quem dera amais mulheres poderem dizer o mesmo! para quando a continuação?

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icaruscage Comentou em 30/04/2013

simplesmente... genial!

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magnus barbado Comentou em 29/04/2013

Você escreve (e certamente também fode) deliciosamente. Beijos pelo corpo todo.

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magnus barbado Comentou em 29/04/2013

Muito verdadeira a frase: Sim, podemos amar muita gente ao mesmo tempo… essa história da monogamia contaria todos os nossos instintos. Também as reflexões sobre moralidade do conto anterior. Você escreve com maestria. Beijos luxuriosos

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dudu coelho Comentou em 31/01/2013

Quero mais... rsrs... bjs

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gatoreno Comentou em 29/08/2012

q bela maneira de perder o cabacinho do cú q belo conto parabéns

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contista59 Comentou em 27/08/2012

Linda incrível sua história, não consegui parar de ler e estou aguardando a continuação, quero te ver com seu marido e a amante dele. Bjss e obrigado pelos seus comentários.

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contato_bmc Comentou em 24/08/2012

linda, que delicia de conto adicione em seus amigos, beijos demorados na sua coninha deliciosa

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rosa flor Comentou em 23/08/2012

INCRIVEL ME SENTI NA CENA, VENDO SEU CUZINHO SER DEFLORADO COM MUITO CARINHO COMO DEVE SER, MEUS PARABÉNS, MAIS UM BELISSIMO CONTO..CONTINUE ...BJS




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Ficha do conto

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noemia.sa

Nome do conto:
História Erótica da Minha Vida – 5

Codigo do conto:
19366

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/08/2012

Quant.de Votos:
36

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