A 1ª Festinha da Facul…



A 1ª Festinha da Facul…
(2017)


O primeiro semestre mal havia começado e ao mesmo tempo em que eu estava empolgada com a faculdade, também estava um pouco triste, meu namoro com o Júlio havia terminado. A gente havia combinado de continuar se vendo, mas não seria a mesma coisa agora que ele estava se mudando para São Paulo. Então, minha primeira amiga da Facul, a Patrícia, insistiu para que eu fosse numa festinha organizada por veteranos. “Lá você vai se sentir melhor”, ela dizia.

Acabei aceitando o convite, na esperança de me divertir um pouco. O local era uma associação de funcionários de uma grande empresa do ramo têxtil. Tínhamos um quiosque só para nós, com banheiros, churrasqueiras, mesas e muito verde ao nosso redor.

Fui de carona com a Patrícia e namorado dela, Everton, mas não estava a fim de segurar vela para os dois, então fui me enturmar com os veteranos do curso, já que poucos calouros estavam lá. Assim conheci Rodrigo, um cara já formado, estava fazendo mestrado, mas que ainda mantinha contato com a turma de P&P. Conversamos muito enquanto bebíamos, fomos nos conhecendo melhor e dançamos muito também. Confesso que fiquei afim do rapaz, mas a aliança no dedo dele me dizia que não iria rolar coisa alguma.

Mais tarde, algumas colegas da minha turma chegaram e fui dar um pouco de atenção à elas, mas ainda pensando no tal Rodrigo, que por sua vez, havia sumido da festa. O procurei por todo o quiosque e na área ao redor, pensei que havia ido embora, mas um outro rapaz garantiu que Rodrigo ainda estava por ali.

Resolvi dar uma volta pelo pequeno bosque, que apesar de escuro me parecia um lugar muito bonito. Caminhei até chegar num outro quiosque, vazio e escuro, mas havia alguém ali. Pude ouvir uns gemidos e logo imaginei que havia alguém transando ali. Curiosa que sou, me aproximei sem ser notada e pude ver, pela pouca luz que vinha dos postes da rua, um casal se pegando e o clima estava ficando muito quente.


Ouvi a moça chamar o rapaz pelo nome: Rodrigo! E pensei “que safado, estava na festa sem a esposa, eu não tentei nada para não comprometê-lo e lá estava ele se divertindo com uma outra.” Cheguei mais perto, sem fazer barulho, para poder ver melhor. Eles se beijavam intensamente, com os corpos colados e com as mãos ele levantou a saia dela, deixando uma bunda branquinha aparecendo, com uma calcinha fio-dental. Seus dedos deslizaram para dentro dela, buscando tocá-la diretamente por trás.

Mas algo aconteceu, a moça se afastou dele, empurrando-o para trás, dizendo “Ei, nada disso! Vai com calma, Rodrigo!” Ele levantou as mãos, rendido e sussurrou algo para ela que eu não entendi, em seguida abriu a própria calça e pôs o pau para fora, duro, apontando para a moça, que não apreciou o gesto dele. Em meu pensamento eu dizia “vai mulher, aproveita o cara é o maior gato.”

Timidamente ela pegou no pau dele e começou a masturbá-lo muito devagar, segurando-o com a pontinha dos dedos, enquanto ele voltava a beijá-la na boca e no pescoço, descendo para os seios dela, que ainda estavam cobertos. As mãos do Rodrigo então subiram para os ombros dela, ele se afastou um pouco e olhou para baixo, para o próprio pau. Ouvi ele dizendo “…só uma chupadinha, vai…” Mas a moça mais uma vez reagiu se afastando dele, dizendo que não iria fazer isso. Ela ajeitou a saia e saiu batendo o pé, bufando para o rapaz que pedia por favor para ela voltar.

Rodrigo ficou ali sozinho um tempinho e eu que já estava morrendo de vontade de dar antes de vê-los, acabei ficando com muito mais desejo. Estava quase me tocando, ali escondida atrás de uma árvore. Resolvi então aparecer.

Rodrigo não havia percebido quem era, achou que era a mesma moça e disse:

– Voltou gata? Não vai me deixar sem a chupadinha, né?

– Não tô sabendo de nada disso! – Eu disse já rindo da reação de desespero dele, tentando esconder o pau que ainda não havia guardado dentro da calça.

Cheguei bem perto dele e fingi ciúmes:

– Poxa! Depois de tudo, você trouxe outra para o escurinho?

– Ah, você me abandonou na festa, pensei que tinha perdido o interesse… – Ele tentou se desculpar, ainda sem conseguir guardar o pau.

Cheguei mais perto, encostando nele e o garrei lá em baixo antes que fechasse o zíper. Seu pau já não estava mais tão duro e o puxei devagarinho dizendo:

– Pensei que você fosse fiel.

Ele não respondeu nada, apenas tentou me beijar, mas virei o rosto na hora, provocando-o e ainda coloquei o dedo na boca dele, mandando-o ficar quieto, só então me abaixei na frente dele, de joelhos no chão e puxei a calça dele até os joelhos. Seu pau tocou no meu rosto, batendo melado em minha bochecha. O agarrei de leve, com meus dentes, assustando o rapaz que segurou minha cabeça preocupado, mas não o mordi. Passei minha língua por baixo do seu pau e subi com ela até a cabeça e o abocanhei. Senti sua rola endurecendo em minha boca. Adoro essa sensação!

Enquanto eu o chupava, levantei meu vestido e fui tirando minha calcinha. Quando a removi, fiquei novamente de pé na frente dele. Nos beijamos e senti sua rola lambuzada tocando em minhas coxas, subindo e pincelando minha xaninha. Agarrando minha bunda, Rodrigo deixou claro que queria meter, mas eu o provoquei mais uma vez, empurrando-o para trás, como a moça havia feito antes. Ele ficou com uma cara de tadinho, como se eu estivesse roubando o doce de uma criança.

Mas continuei empurrando ele, fazendo andar de ré, em passos curtos, até chegarmos num banco de madeira, onde o fiz se sentar e levantando mais uma vez meu vestido, sentei no colo dele, beijando-o novamente. Agarrei o pau dele mais uma vez e o segurei até encaixá-lo na minha boceta. Grosso como era, entrou me abrindo, me preenchendo e me fazendo pensar no Júlio. Só fechei os olhos e cavalguei no colo do Rodrigo até ele dizer que iria gozar. Sai de cima e fiquei no banco, ao lado dele, punhetando-o e vendo seu gozo jorrar para longe.

Mas eu ainda não estava satisfeita. Sentei novamente e comecei a me mover, para frente e para trás, para cima e para baixo, cada vez mais rápido e com mais força. Não queria deixá-lo brochar. Rodrigo pedia para eu ir com calma. O banco embaixo de nós parecia que ia quebrar, fazendo barulhos estranhos. Minha bunda golpeava as coxas do rapaz e minhas mãos agarravam os cabelos dele com força, enquanto eu gemia alto como sempre.

Rodrigo então se levantou, me segurando no colo e me deitou de costas na mesa. Ficou em pé entre minhas pernas, assumindo o controle da foda, metendo com força como eu queria. Eu o segurava apertado e o pau dele, socando em mim daquele jeito, me fez gozar gostoso. Relaxei minhas pernas e todo meu corpo entrou em êxtase. Fiquei lá, recuperando o fôlego enquanto Rodrigo ainda metia, mas bem mais devagar. Ele estava exausto, suando muito. Tirou o pau para gozar mais uma vez, em minhas coxas.

Nos beijamos quando sentei na mesa, tentei me limpar como pude e combinamos de voltar por caminhos diferentes. Minha calcinha acabou ficando por lá. A festa ainda estava boa, muita gente e música alta, ninguém percebeu nossa falta. A moça que estava com Rodrigo antes, o evitou o resto da noite. Fui embora mais tarde, achando que tinha ganhado um amigo, mas Rodrigo me evitou depois disso. Acho que ele não queria mais trair a esposa. Deixei quieto.

Isso foi em 2017. No ano de 2020, quando as aulas começaram, vi o Rodrigo na faculdade. Ele entrou na minha sala e se apresentou para a turma como novo professor. Mas veio a epidemia, quarentena, aulas canceladas e não o vi mais por um bom tempo.


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Comentários


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diariodevasso Comentou em 19/03/2022

Conto delicioso!! E muito bem escrito 🤩 Votadíssimo

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casalbisexpa Comentou em 21/01/2022

delicia demais

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sabrinasaskia Comentou em 21/01/2022

Gostei do conto ^^

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Soninha88 Comentou em 21/01/2022

Mais uma delícia de conto...me fez lembrar das minhas festinhas de faculdade também nos meus tempos! Votado...bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil sabrinass1999
sabrinass1999

Nome do conto:
A 1ª Festinha da Facul…

Codigo do conto:
193941

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/01/2022

Quant.de Votos:
10

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