Fantasia e Putaria - Parte 01 - Fodidos no espaço

Ano 3090 depois de Cristo, a última árvore da floresta amazônica foi derrubada e o planeta Terra finalmente se tornou o cenário perfeito para um filme do Mad Max. Nesse local de impossível sobrevivência, algumas famílias singraram o espaço a bordo de naves espaciais.

O destino era Nova Zênite, um planeta localizado na orla da galáxia Alpha Centauri, quase esquina com a constelação de Órion.

Em uma das naves estava Cledenilson Soares, acompanhado pela sua gostosa irmã Franciele, a sua mãe Regina, dona de um rabo delicioso e, por fim, a tia Virgínia que, mesmo aos 45 anos, ostentava um traseiro que era um convite à putaria.

A nave da família Soares cruzava a imensidão do espaço.

Sentado na cadeira na sala de comando, Cledenilson bem que tentava olhar para o monitor de navegação ao lado, mas era impossível não encarar a sua irmã Franciele. A safada chupava com tesão o falo duro do irmão.

- Esse é o seu presente, mano, por conseguir para nós um jeito de fugir da Terra.
- Fica quietinha, Fran, usa a sua boca agora para mamar o meu pau. - Ele dizia. Faltava pouco para o rapaz lambuzar os lábios da moça com porra.

- Oi filho, você merece e a mamãe também vai te deixar feliz. - Regina disse depois que entrou nua na sala de comando, se ajoelhou ao lado da filha e abocanhou o pau do jovem.

Cledenílson olhou com tesão a mãe e a irmã compartilharem o seu pau como quem dividia um suculento sorvete. Quando ele viu a língua das duas se encontrar, ficou ainda com mais tesão.

- Só falta a minha tia puta para completar o espetáculo. - O jovem pensou.
De repente alguém entrou na sala de comando.

- Clê, sobrinho amado, não pense que eu não vou alegrar você também. - Falou uma loira quarentona, dona de fartos seios e bunda ainda firme. Era Virgínia.

A mulher se aproximou do rapaz, levantou uma perna e esfregou a boceta na cara dele. Ela gemeu quando sentiu aquela língua ir aonde poucos paus ao longo dos anos foram.

Com a cara enterrada na boceta da tia, Cledenilson gemeu de prazer quando sentiu o seu pau expulsar um jato de porra. Ele ficou ainda mais excitado quando viu Regina e Franciele lambendo a cara uma da outra. Ambas não queriam desperdiçar nem mesmo uma ínfima gota de leite.

Totalmente relaxado e sentado na cadeira de comando, Cledenilson se sentiu recompensado. Era compreensível. Não foi fácil obter aquela nave. Além de vender a sua aeromoto e o Playstation 5000, o jovem teve que foder o cu de uma anã vesga do planeta Hellion, mais feia que acidente de trânsito.

Regina e Franciele riam enquanto se abraçavam e se beijavam. Cledenilson, após gozar na cara das duas, há tempos não se sentia tão feliz.

- Agora a gente vai encontrar um lar em Nova Zênite. - Ele pensava com um sorriso nos lábios. Mas eis que…
- Gente, que porra é essa? - Virgínia perguntou apontando olhos amedrontados para o computador de bordo.
Cledenilson olhou para o monitor e viu que a nave estava saindo da rota.
- Caralho, a gente está sendo sugado para um portal no espaço-tempo.

Continua…