Quando perdi minha virgindade (aconteceu de tudo um pouco)



Oiii pessoal, sou novo aqui e venho me apresentar.
Tenho 21 anos; sou do interior de SP; 1,75 m de altura; negro; cabelos pretos estilo degradê; olhos pretos; bigode fininho; nem magro nem gordo, com uma pequena "pochete" na barriga e 17 cm de caralho.
Esse é apenas meu segundo conto, o primeiro está dividido em duas partes. Lá eu conto de uma das experiências mais maravilhosas que tive e nele eu cito outra situação, que é essa que vou trazer para vocês.

Nesse conto tem de tudo KKKKKKKKKKKKKK
Era começo de 2020, eu tinha 20 anos na época e eu era virgem (sim, com 20 anos), mas sempre fui muito doido para conseguir uma bucetinha e transar. Até que eu consegui. Eu só tinha até então experiências orais (das quais todas as minhas parceiras elogiam muito).
Tudo começou quando eu voltei de viagem de Ilha Comprida-SP com minha família (pais, irmãs e meu avô), nessa viagem eu conheci uma garota linda na praia, se chamava Hingride (nome fictício) e era do tipo de garota de meu ponto fraco... morena de cabelo cacheado (estilo Tais Araújo).
Hingride tinha seus cabelos cacheados longos e pretos, até a altura da costela; 19 anos; olhos negros penetrantes; boca com lábios "normais" e macios com gosto de mel; usava óculos de grau vermelho; magra de cintura magra; 1,69 m de altura; mais ou menos uns 50 Kg; seios pequenos para médios, com bicos pequenos apontados para frente; bunda rendondinha e arrebitada. Não deu outra, me apaixonei sem nem sequer ter beijado.
Encontrei ela no segundo dia q estava lá, ela morava e por sorte ficamos perto da casa dela. Ela usava um maiô preto liso, mas que dava para ver cada curva daquela linda mulher.
Ficamos mais próximos no dia seguinte e naquela noite nós ficamos no quarto dela. Ela beijava muito bem e o clima foi esquentando e ficamos com nossas mãos "bobas", porém ela disse para pararmos, pois os pais e o irmão dela estavam em casa.
Dois dias depois, foi a vez que eu cheguei mais perto de comer ela, nossas famílias pediram para que nós fôssemos até um quiosque grande ali perto, para pedir uma porção, lá fomos nós. Minhas irmãs foram juntas, mas como somos muito próximos (deixem claro isso no outro conto rs), falaram para a gente dar uma "escapadinha" para uns banheiros químicos ali perto. E assim fomos, disfarçamos e entramos. Eu já entrei jogando ela contra a parede e tirando seu maiô e ela correspondendo, abaixando minha bermuda. Sentei no vaso, e ela começou a me chupar, confesso que não foi o melhor boquete que recebi em minha vida, mas não tinha como não gostar da situação; depois ela veio pra cima de mim, e ficou no meu colo em posição de cavalgada: ficamos nos beijando e eu chupava aqueles peitos suculentos. Mas infelizmente não tínhamos como ficar muito tempo, e ela dizia gemendo em cima de mim que era hora de parar, mas eu não queria obviamente. Não sabia que outra oportunidade eu teria de ficar sem roupa com aquela mulher por quem estava apaixonado, eu já iria embora dois dias depois.
Ela saiu de cima, e já estava colocando o maiô, porém impedi e ela e fiz um último pedido para aquele momento: que me deixasse chupar sua buceta. Ela sorriu marotamente, pegou minha cabeça e a empurrou em direção a sua buceta. Que gosto maravilhoso. E ela gozou em minha boca o seu néctar suculento e docinho. E assim nos vestimos para acabar com a nossa festa. Mais uma vez eu não passara de apenas uma experiência oral, porém não tinha o que reclamar daquela gata, que por sinal estava certa em pedir para nós pararmos, visto que já estávamos naquele banheiro há muito tempo. Mas eu compensação, eu pude ver, tocar e sentir todo o seu belo corpo (exceto o cuzinho). Comentários a parte, ela foi uma das parceiras que elogiou o meu oral, rsrsrs.
Voltamos, minhas irmãs com cara de "hmmmm safadinhos", até que uma delas comenta:
-Demoraram em, as porções já estão prontas faz tempo.
-Perdemos a noção do tempo- comentei.
Fomos para a praia novamente e passamos o dia como se nada tivesse acontecido (ficávamos trocando olhares safados o dia todo).
Ficamos mais uma vez no dia seguinte, sem muitas emoções e eu e minha família fomos embora.
Eu estava triste com a situação, estava apaixonado e coloquei a expectativa de perder finalmente a virgindade nessa viagem. Eu até toquei punheta no banheio de uma parada que fizemos para comer, e quase chorei após o término (DPP-Depressão Pós Punheta). Por sorte tenho minhas irmãs do meu lado, me dando apoio incondicional. Eu e elas não temos segredos, contamos tudo uns aos outros.
Mas apesar de tudo isso, não chegamos ao principal ponto da história.
Quando chegamos da viagem, nossa vizinha nos comprimentou e disse que estava nos esperando para que pudéssemos olhar a casa dela, pois ela tinha uma importante viagem a negócios do trabalho e que não poderia levar sua filha Laís (lembrando que todo nome é fictício, sempre trabalho no anonimato).
Laís tinha 21 anos; trabalhava e estudava, pouco ficava em casa, apenas via ela com frequência em fim de semana; pele branca; cabelo liso preto, da altura dos ombros; olhos castanhos claros (muito lindos por sinal); boca com lábios médios para grandes; aparelho nos dentes; 1,70 m de altura; meio gordinha; pesava uns 68-70 Kg; peitos um caídos com os bicos médios apontados para frente; bunda pequena para média sem ser arrebitada, mas com glúteos grandes. Detalhe importante: Laís era a típica vizinha que andava pelada pela casa, seu quarto tinha uma janela grande que dava pra ver muita coisa e era de frente para o quarto meu e de minhas irmãs, onde de vez em quando víamos ela nua em seu quarto, inclusive uma vez a pegamos se masturbando (acho que ela fazia de propósito, porque ela dava uma olhada para o nosso quarto com carinha de safada, uma verdadeira exibicionista. Amo). Me masturbava vendo e pensando nela (minhas irmãs admitiram recentemente que também fazem isso).
Pois bem, os dias passaram, eu estava sofrendo por Hingride e ela ficava sozinha em casa: com som alto e principalmente, estava pelada sempre que a víamos, mas eu nem sequer dava bola. Em um dia qualquer, estava de boa mexendo em meu computador ao lado da janela de meu quarto, quando olho para o lado e me pego vendo a Laís tirando a roupa (acho que ia tomar banho) e com bunda virada pela janela. Não aguentei e comecei a me masturbar. Porém, num descuido meu, acabei gemendo alto e ela percebeu e nossos olhares se encontraram. Tirei o rosto da janela de vergonha daquela situação, mas ouço um "psiu" e quando olho para fora denovo lá estava ela toda nua, de uma forma tão natural com seu corpo todo exposto para meu campo de visão. Fico paralisado naquela cena e ela começa a morder seus lábios de forma maliciosa, olha nos meus olhos e começa se tocar devagarinho: começou em seus peitos, os apertando e mexendo;  e depois para me provocar, passou a língua e ficou chupando seu dedo.
Ela então me diz:
-Vamos, eu quero te ver também- falando em uma voz calma, suave e sexy demais.
Então, eu me levanto da cadeira, fecho a porta do meu quarto (minhas irmãs estavam na sala assistindo alguma coisa, meus pais estavam preparando o almoço e meu avô dormindo) e a tranco, para não ser incomodado.
Então, fiquei em frente a janela e comecei a me despir, ficando completamente nu, com meu pau ereto quase explodindo e molhado.
Comecei a me masturbar meio q com vergonha (foi nessa situação em que eu passei a ter fetiche exibicionista. O outro conto é a prova disso), mas ela me falava:
-Vamos meu lindo, não precisa ter vergonha, você não é o primeiro homem que fica nu na minha frente.
Em meio desta e outras frases, comecei a me soltar e acelerar na minha masturbação, o que fez com que ela começasse a siriricar ali também a mesma velocidade da qual eu estava.
Ela gemia alto, a ponto das outras pessoas de minha casa ouvirem, mas não estava nem aí: ela só estava aproveitando o momento, sem preocupação com o que os outros pensavam.
Eu já estava quase gozando quando ela desacelerou, tirou o dedo todo melado da bucetinha dela e eu começou a chupar todo o seu melzinho... mas não tinha acabado não!!
Ela então disse:
-Eu tenho uma surpresa para você rsrsrs.
Quando disse isso, ela ficou-se de quatro na cama, e começou a meter o dedo no cuzinho dela. A visão estava perfeita. Diante daquilo, eu não aguentei, e comecei a me punhetar freneticamente, enquanto ela fodia sua própria bunda com seu dedo gritando de prazer. Eu gozei e ela também.
Ela sorriu marotamente pra mim e foi tomar seu banho, e eu com o pau mole e um monte de porra no chão do quarto. Naquele momento eu nem se sequer pensava em Hingride, mulher que conheci na praia.
Fui contar para minhas irmãs o ocorrido e ficariam chocadas (mas no fundo com muito tesão) e me disseram para comer ela:
"Maninho, você tem que aproveitar essa situação... A mãe dela está viajando e ela está querendo te dar, vai fundo, esquece a Hingride"
-Mas como eu vou sair sem que a mãe e o pai saibam?? (Nossos tinham que saber aonde estávamos quando saímos)- perguntei.
"Hoje a noite bobinho, é o niver de casamento deles, eles irão sair. E o vô vai sair com o amigo dele beber."
-É VERDADE!!! Pode deixar que eu vou aproveitar- respondi.
Dito e feito. Naquela noite meus pais saíram pra jantar e meu avô saiu para beber com o amigo, então ficou só nós três em casa, e como minhas irmãs são minhas confidentes, eu podia confiar nelas de olhos fechados.
Me arrumei, coloquei um shorts de futebol (aqueles que marcam rs) e vesti uma camisa do Corinthians, bem hétero top (só na hora do prazer que eu mudo meu jeito rs). Passei um perfume em tudo e estava pronto (apesar de ser vizinho, tinha que ir arrumado né?).
Cheguei e toquei o interfone, e ela atendeu perguntando quem era e eu respondi que era seu vizinho e então ela disse para mim entrar e abriu o portão (aqueles por controle).
Entrei na casa dela e ela estava no quarto dela, então fui para lá e para minha surpresa (ou não), ela estava pelada.
Eu a cumprimentei com um beijo no rosto e ela me perguntou:
-O que faz aqui meu anjo??
-Vim fazer uma visita, para saber como vc está (rsrsrs).-respondi
-Entendi. Eu estou bem, ainda mais depois de hoje cedo.-responde ela com aquela carinha de safada mordendo os lábios.
-Aquilo foi maravilhoso. Se aquilo te fez bem, imagina então o que eu vou fazer com você agora.-respondi sendo direto.
-Hmmmm, acho que vou amar isso. Porque você não vem tomar banho comigo hein bebê??-diz ela com seu corpo encostando no meu, com a boca bem perto da minha.
Não pensei duas vezes, e comecei a beijá-la ali mesmo: peguei com as duas mãos na bunda dela com vontade e batendo nela. Ela tirou minha roupa, e me levou até seu chuveiro, onde fez seu show só para mim: se ensaboava por inteira, mostrando cada parte de seu corpo me provocando. No começo eu não podia tocar nela (pra me deixar na vontade) e depois eu passei a mão naquele corpo gostoso e perfeito todo molhado.
Ficamos se pegando por um tempo, e até que ela fala:
-Quero ser dominada
Mesmo sendo virgem, eu sabia como dominar uma mulher no sexo, então assim o fiz. Joguei ela contra a parede e passei a língua em seu corpo, chupando/acareciando/lambendo seus peitos e sua buceta. Ela se contorcia e gemia demais, me pedindo mais e mais daquilo. Logo após isso, eu a virei de costas e joguei contra a parede novamente, abri sua bunda e lambi seu cuzinho. E após isso, eu peguei seus braços e coloquei eles para trás segurando-os (como se estivesse algemada) e com a outra mão, enfiei meus dedos  com tudo naquela bundinha. O grito que ela deu essa foi algo sensacional, amo ver uma mulher com tesão.
Saímos do banho e fomos para a sala: coloquei ela no meio da sala sentada no chão, abri a boca dela e comecei a meter meu pau com vontade. Ela tava amando aquela situação, toda babada e falando sacanagem quando eu tirava o pau de sua boca
-QUE PAU DELICIOSO SEU FILHO DA PUTA, FODE MINHA BOQUINHA SEU ARROMBADO DO CARALHO!!!!
Acabado, sentei no sofá e falei:
-Senta nessa pica sua putinha.
-Claro meu gostoso.-disse ela se virando para mim e sentando como se eu fosse um banco.
Ela sentava forte, quicava e rebolava com tanto tesão que eu quase não aguentei, além de gritar e gemer como uma puta insaciável. Falei para que saísse e ficasse de quatro no sofá, que ia comer aquele cuzinho sem dó.
Ela me disse que era virgem, o que só aumentou minha vontade de fuder com aquela bunda. Então, peguei um calcinha usada dela que estava no banheiro, e fiz ela morder dizendo:
-É hoje que você perde esse cabacinho, aguenta que lá vem pica.
Antes que pensasse em responder, eu já enfiei meu pau até o talo naquele cu (que ainda estava lubrificado pelo banho) e ela urrou mais alto de que qualquer grito que ela tenha dado, mesmo com sua calcinha em sua boca. Eu estocava cada vez mais forte, puxando seu cabelo e ela se contorcia de dor, gemendo com seus olhos lacrimejando. Depois disso, fiz ela ajoelhar e me chupar: eu deixava ela chupar um pouco e depois pegava sua cabeça e fodia sua boca e fiz ela chupar minhas bolas.
Quando acabou esse boquete, ela me pediu tapa na cara e eu dava, cada vez mais forte conforme ele pedia (ou melhor, implorava). Era a hora de terminar. Abri a boca dela e punhetei até gozar (e gozei demais) em sua boca, fiz ela engolir todo o meu leitinho.
Suados e cansados, tomamos mais um banho (agora mais de boa) juntos e conversamos um pouco depois da ducha.
Perguntei se ela ficava pelada de propósito na janela e ela me respondeu que sim e que fazia isso para nós três verem (eu e minhas irmãs) e diz que já transou com elas e que só faltava transar comigo. Estranhei porque não sabia disso e não sabia que minhas irmãs cometiam incesto. Laís completou dizendo que agora queria transar com nós três e então eu respondi que não, porque eu não praticava incesto (isso muda a partir do conto anterior que eu contei rs) e ela ficou chateada com isso (depois de algum tempo a fantasia dela se realizou e foi muito gostoso. Um dia contarei para vocês) mas falou que a porta estava sempre aberta para os três e eu agradeci e fui embora.
Chegando em casa, minhas irmãs já vieram me perguntando como foi e tals, que elas escutavam gritos e gemidos e eu contei como foi. Mas eu tinha que saber também da transa delas com a Laís e saber se as duas praticavam incesto uma com a outra. Elas responderam de tudo de boa e a partir daí eu descobri que minhas irmãs davam prazer uma a outra.
Espero que tenham gostado do conto pessoal, um beijo bem gostoso de seu Preto Liberal.


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Ficha do conto

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pretoliberal1515

Nome do conto:
Quando perdi minha virgindade (aconteceu de tudo um pouco)

Codigo do conto:
194096

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/01/2022

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