Pegação no vestiário do futebol III (final)



Depois daquela foda atrás do clube de futebol, fiquei pensando no que o moreno havia falado. Ele havia dito que na primeira vez que deu em cima de mim e rolou, foi porque um colega de faculdade disse que queria saber se eu curtia. Desde esse dia fiquei pensando quem seria essa pessoa. Na minha turma não tinham muitos caras que se aproveitassem. Os poucos que valiam a pena eram comprometidos, namoravam há anos, mas eu também namorava uma mina, então, sei lá. Fiquei incucado com aquilo durante dias. Evitei as peladas mesmo que o tesão ao lembrar do que havia acontecido fosse forte. Na faculdade eu ficava super desconfiado de todos que vinham puxar papo pensando "será que esse" , "será que é aquele que olhou pra mim". E foi assim durante dias. Até que relaxei um pouco e deixei pra lá.
Foi então que a turma marcou um churrasco numa casa de praia. O planejado era irmos, levarmos as namoradas, quem fosse dormir levava uma rede ou colchão de ar, quem não voltava no dia ou sei lá. Chamei minha namorada, deixamos tudo planejado e chegamos bem cedo na casa de praia onde faríamos o churrasco. Deixei minhas coisas na casa, num dos quartos, já marcando como o quarto em que eu ficaria com ela. Descemos para a praia e ficamos lá um bom tempo.
Quando voltamos para a casa, já estava todo mundo lá e o churrasco já estava a toda. Tinha decidido com minha namorada que iriamos dormir lá, assim poderiamos beber e ficar de boas. Assim fizemos. Por volta das 21hs, minha namorada, que já bebia desde cedo passou mal, tomou um banho e capotou na cama. Deixei ela lá e fui beber com a galera. Até que o Eduardo, um dos colegas, me pediu para despejar o gelo derretido do cooler atrás da casa onde tinha umas plantas. Levei o cooler e fui lá despejar. Quando estava despejando, me aparece o Rodrigo. Ah, o Rodrigo. Um baiano de dois metros de altura, coxas grossas, lábios rosados e carnudos, cabelo afro na régua, corpão de nadador, pois nadava. O cara era um dos mais simpáticos da turma, o mais brincalhão e divertido de se conversar. Tinha namorada e ela também estava no churras, a essa altura, também dormindo.
-- E ai, tenho uma coisa pra te mostrar brother -- disse ele olhando pra mim.
-- opa, falai, qual é? -- disse eu sem desconfiar de nada.
-- Cara, chega aqui, porque é algo que só quero que você veja -- ele falou segurando o céluar contra o peito.
-- Blz, só terminar aqui.
Terminei de despejar tudo e cheguei perto dele. Era super intimidador ficar perto do bicho, porque ele parecia um armário.
-- Qual é? Mostra ai logo essa porra -- falei.
Ele então mostrou a tela do célular. Era um vídeo. Um vídeo que ao parecia se passava em um vestiário. No vídeo, o moreno do vestiário do futebol passava peladão na frente da camera e entrava num chuveiro do vestiário. No mesmo vídeo, ele saia do chuveiro minutos depois e eu, sim, eu saia em seguida. Gelei na hora e olhou pra ele com os olhos arregalados e a mão na boca. Literalmente sem palavras. Porra, era o Rodrigo o cara que o moreno havia falado. E agora, o que ele ia fazer com aquilo, pensei.
-- Viu né -- disse ele -- seguinte. Desde que nos conhecemos desconfiava de você pelo jeito que você olhava pra mim. Esse cara do vídeo é um primo meu. Sempre curti com ele e pedi pra ele 'testar' você. E, deu certo. Eu tenho mina, vc também. Não queria abordar vocÊ do nada, mas agora eu sei que você curte. Desde que te conheci, vi vocÊ jogando futebol de shortinho meu pau ficou babando por essa bundinha. A real, é que eu quero te comer faz tempo. Olha como já to aqui -- falou ele pegando na rola , e caralho, ali eram pelo menos 22cm de rola.
-- Mano, eu não sei o que dizer cara. Tu é um filho da puta por ter armado essa, mas aconteceu né, não posso nem dizer que não curti ou que não rolou -- falei gelado com aquilo tudo. Mas caralho, era o Rodrigo. Minha tara por morenos falava mais alto. Já tava meio bebado mesmo, que mal tinha.
De repente aparece o Marcos, outro colega.
-- Porra, demora do caralho mano, traz esse cooler pra cá que as cervas e o gelo chegaram.
-- Foi mal, tava papeando aqui com o Rodrigo.
-- De boa, bora bora bora caralho, quero beber -- falou o Marcos.
Olhei para o Rodrigo meio de rabo de olho e o filho da puta ao ver que o Marcos já ia mais a frente, me vendo na frente dele, passou a mão na minha bunda. Olhei pra trás pra ele e disse baixinho:
-- Vou descer pra praia, vou ficar perto daquele coqueiro lá, onde é escuro e talvz. É só você aparecer, eu sei que você também tá a fim.
Não falei nada, fui devolver o cooler e sentei lá por uns bons minutos. Fiquei pensando se deveria ir, se não, caralho, tesão é uma merda. Disse para o pessoa que ia dar uma caminhada e fui.
Cheguei no local e lá estava o Rodrigo. Sentado, fumando um beck.
-- Achei que você não vinha. Quer um trago pra ficar de boas? -- disse oferecendo e aceitei, pois estava tenso pra caralho.
Dei uns três tragos e devolvi o beck. Ele olhou pra mim:
-- Vamos perder tempo não, dá logo uma mamada aqui que meu pau tá babando de tesão.
-- Tu é foda cara -- falei, e obedeci comecei pela cabeça. Rolona 22cm, puta que pariu, uma delicia. Mamei para caralho ali, durante vários minutos. Mamei as bolonas dele. Tentei engolir tudo e me engasguei algumas vezes. O Rodrigo só gemia baixinho e falava umas putarias. Mandou eu ficar de quatro na frente dele, obedeci. Pediu pra empinar a bundinha e fiz. E ele então começou a linguar meu rabo, linguava igual louco. Cada linguada me fazia ir na puta que pariu e voltar de tesão. Linguou durante um bom tempo, deu umas lambidas entre meu ovo e meu cuzinho enquanto ordenhava minha rola. Depois de um bom tempo, deu uma batida com a rolona no meu rabo e disse:
-- Agora vocÊ vai ver o que o baiano tem de bom.
A rola deslizou fácil tamanho era o tesão depois de tanta linguada relaxando meu rabo. O bicho cravou no meu rabo e ficou ali urrando de tesão. Metia, parava, continuava. Dizia que ia gozar, mas não gozava. Fudeu durante uma hora meu rabo. Mudamos algumas vezes de posição, eu sentando , eu de pé, de quatro de novo. Até que finalmente o bicho decidiu gozar. Me mandou ficar de joelho e mamar ele. Mamei , ele tirou da minha boca, mandou eu abrir e engolir tudo. Obedeci. Gozou para caralho melando minha cara e dentro da minha boca com umas três jatadas de porra. Depois que o bicho gozou chega as pernas tremeram. Me mandou ficar de pé e começou a me mamar até eu gozar também na boca dele, mas diferente de mim, ele cuspiu. Mas ainda assim, muito tesão. Já era umas 23hs da noite. Passei boa parte da noite fudendo com aquele negão e tinha voltar antes que alguém desse falta. Era um monte de bÊbados, mas ainda assim. Fui andando na frente e o Rodrigo atrás. Quando atravessei a rua minha namorada e a do Rodrigo estavam na esquina procurando e esperando pela gente.
-- Onde vocês estavam caralho? -- disse a Marcela, namorada do Rodrigo.
-- Ouxi, fumando um , relaxe -- disse o Rodrigo rindo
-- Sabia, num disse? -- Disse ela olhando pra minha namorada.
Olhei rindo para o Rodrigo, ele rindo de volta, ainda deu uma pegada na rola e olhou pra mim. Ri de canto de boca. Era o começo de uma boa e longa amizade.
Anos depois terminamos a facu, o Rodrigo casou com a Marcela, voltou para Bahia, me casei com a minha namorada e ficamos na mesma cidade. Sou padrinho do filho do Rodrigo, e sempre que podemos passamos as férias de verão na Bahia com eles. E sim, o Rodrigo ainda me come quando a gente fica só.

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Comentários


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carlaioba Comentou em 01/02/2022

Que maravilha. Conto votado.

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limaspzn Comentou em 28/01/2022

Nossa muito bom. Muito tesao aqui.

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Comentou em 27/01/2022

caralho que tesão! bom demais essas brotheragens entre caras casados e as esposas nem desconfiam. pauzão delicioso esse da foto, é dele? votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico safadonatalrn

Nome do conto:
Pegação no vestiário do futebol III (final)

Codigo do conto:
194345

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/01/2022

Quant.de Votos:
35

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