EU SOU A CEIA



Estávamos em pleno dezembro, mês da natividade, e meu esposo ia tirar seu subsídio de férias e a calhar meti uma licença na faculdade em que leccionava a fim de fazermos uma pequena viagem de descanso. Porém meus planos não eram só esses.
Meus planos envolviam outros interesses e outra pessoa.
Eu havia enviado uma mensagem para meu velho amigo, professor, a falar das minhas saudades e da vontade que o meu corpo estava em revê-lo, em senti-lo perto. Mas ele parecia irredutível no seu plano de não se afastar do trabalho para me seguir como amante nessa pequena viagem de descanso com meu esposo.
Pensei então o que eu poderia fazer para quebrar aquela sua personalidade tão dura, tão determinada e afeita ao labor. Eu tinha que quebrar aquela sua seriedade e correção e fazer ele se render a mim, aos meus caprichos, às minhas vontades. E foi aí que de repente me veio à mente de jogar com as minhas armas e as que mais o desnorteia e o deixa rendido aos meus pés.
Planejei tudo, ia ser nessa noite que eu iria provocá-lo até ele se arder todinho de desejo, de vontade de me ver. Meu esposo estava em viagem nos seus últimos dias de trabalho antes da viagem de férias. Então nas alturas da noite, enquanto a criadagem repousava eu iria usar o quarto como cenário para novamente mostrar o meu corpo nu todinho para ele, e nos mínimos detalhes. Detalhes que só o meu professor sabe apreciar e que, é deveras louco por esses detalhes e rende um verdadeiro culto ao meu corpo, desde que me conheceu.
Assim o fiz. Ao tardar da noite, na hora em que eu tinha a certeza que meu velho amigo estava livre dos seus afazeres laborais, e já no leito, fiz uma vídeo chamada que, como sempre, foi imediatamente recepcionada.
Quando ele aceitou e eu abri a câmera disse logo com um sorriso: - Tenho um presente pra ti.   E deixei cair aos pés o roupão em que eu me enrolava sem nenhuma peça por baixo e me pus toda nua para ele que, como sempre se deliciava com a minha nudez, com a beleza do meu corpo que só ele tão bem apreciava e minuciosamente conhecia.
Comecei a dançar sensualmente a remexer meu corpo e a me excitar sozinha, me tocando lascivamente em frente à câmera para ele ver o que estava a perder se não fosse me seguir na viagem de descanso.
Provoquei-o, provoquei-o ao máximo que pude, mostrei-lhe tudo, tudo que ele estaria perdendo se não fosse, até que ele gritou: - Tá bom, você venceu! Eu já sei o que você quer e eu também quero! - Me diga as datas, as cidades e os hotéis em que vocês vão ficar para eu fazer o mesmo roteiro.
Eu não aguentei de alegria e ao mesmo tempo de gozo em ver que, de fato, eu tinha poder sobre ele. O poder estava comigo, aliás sempre esteve, e eu comecei a rir abertamente.
Tudo feito e ajeitado, todos partimos. Eu com meu consorte e o professor sozinho.
A primeira parada de destino era uma cidade serrana, bem interiorana onde nós hospedamos em um pequeno hotel, porém muito aconchegante. Ficamos no segundo andar e o professor conseguiu um quarto no mesmo andar, ao final do corredor, perto do elevador, ponto estratégico para a nossa aventura de escapadelas por todo o itinerário.
Estabelecemos contacto discreto por mensagem, e ele me passou o número do quarto e eu lhe avisei que iria fazer uma visita rápida a ele naquela mesma noite, porém como era a primeira noite não podia me demorar, e a desculpa que daria a meu esposo é que eu iria dar uma breve saída para acender um fumo e logo regressava. A resposta do professor foi breve e precisa. Disse: - Você é louca?
Pensei em responder, mas dei de riso e me preparei. Como estava um pouco frio por ser uma cidade serrana coloquei um sobretudo grosso de lã e napa, porém sem vestir nada por baixo e, esperando dar a hora planejada em minha mente, antes da ceia eu avisei ao esposo: - Bem, enquanto você se banha para a ceia eu vou acender um fumo lá fora e logo volto para me assear e lhe fazer companhia à mesa, ao que ele respondeu: - Vá, mas não se demore.
Imediatamente passei a seguinte mensagem ao professor: “estou a ir agora, deixe a porta entreaberta para eu não ter que ficar a esperar na tua porta”.
Ele respondeu: “sua louca, vou ficar à espera. Na brecha da porta dá para eu ver todo o corredor e saber quando te aproximas”.
Saí desesperadamente a passos largos e silenciosos pelo corredor em busca do meu amado, e ao chegar à sua porta sua mão foi logo ao meu encontro e me puxou com força para dentro do quarto e bateu a porta com força a fim de trancá-la seguramente.
Nos beijamos aloucadamente e eu pude sentir novamente o prazer imenso das suas mãos grandes e fortes sobre o meu corpo.
Lhe disse logo: - Não tenho muito tempo, vim só te dar uns beijinhos. E empurrei ele na cama sem ele esperar, a cama chega rangeu com o impacto e ele gritou: - Sua louca!
Abri o sobretudo e toda nua me atirei em cima dele, surpreendido ele quase não soube o que fazer pela grandiosa armadilha que lhe preparei de me ver assim toda nuazinha em cima de si.
Comecei a beijá-lo enquanto ele tentava se levantar e eu o empurrava para que permanecesse deitado. Abri sua braguilha e pude sentir em minhas mãos aquele seu delicioso cacete já todo duro por mim e para mim.
Meti minha boca em sua deliciosa pila e fiz uma chupetinha bem babada, bem úmida. Ele começou a gemer e fez gesto de se levantar e mais uma vez eu o empurrei para a cama e sentei-me toda arreganhada a minha cona já latejante de desejo em cima do seu caralho, e disse sorrindo: - Hoje sou eu quem te come!
E lá estava eu, toda nua, deliciosamente nua a cavalgar em cima dele e a ouvi-lo repetir: - Sua louca! - Você é louca!
Ao que ei gritei: - Louca de tesão! – Sou sua safada, o seu tesão maior. – Diz que eu sou o seu tesão!!
Comecei então a me esfregar a cavalgar em cima do seu pau todinho duro dentro de mim até que, quando estava perto dele gozar, eu saí de cima, vesti depressa o sobretudo e disse sorrindo deixa o gozo para amanhã, seu tarado. E gargalhei alto.
Ele ficou puto, inconformado enquanto eu abri rapidamente a porta do quarto e saí correndo pelo corredor até o meu quarto.
Assim que entrei em meus aposentos toca uma notificação de mensagem. Eu digito a senha que só eu tenho acesso, abro o texto onde lá ele escrevera: - Amanhã você me paga! - Me paga bem pago com juros e correções, sua louca!
- Você quer que eu morra de desejo?
Ligeiramente respondi: - Eu lhe pago. - Quero lhe pagar bem pago e garanto que você não vai se arrepender do preço. – Você vai ver o que eu vou fazer consigo quando te pegar.
Coloquei carinhas de gargalhada ao fim, encerrei a mensagem e fui ao asseio.
CONTINUA ...

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Comentários


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marcosvenicius Comentou em 11/02/2022

Adorei seu momento de prazer e sexo. Adoro mulher como Vc safada, cachorra, puta, vagabunda e piranha na hora de dar e receber prazer. Vc deve ser uma Deusa grega. Maravilhosa, atraente, sex, e mas culta. Mas na hora do prazer que interessa e dar e receber prazer. Ser v Bem comida, fudida com prazer. Parabéns. Desculpa o termo sulo. Mas foi tesão que deu ao ler cada linha do seu momento. Amei.

foto perfil usuario indiopauzudo

indiopauzudo Comentou em 04/02/2022

Q putinha safada seduzindo o professor e metendo gaia no corno do marido,muito bom seu conto




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Ficha do conto

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sandradelaroza

Nome do conto:
EU SOU A CEIA

Codigo do conto:
194685

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/01/2022

Quant.de Votos:
8

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