Meu pai não chupava minha madrasta então eu chupei 2



Como contei na parte 1, eu e minha madrasta tinhamos transado loucamente no chão da sala de estar. Mas ela ainda queria mais... então vamos a parte 2.

Me levantei e a puxei pela mão para que se levantasse tbm, e ainda nuas, caminhamos até meu quarto. Quando chegamos a porta eu voltei a beijá-la e apalpar sua bunda gostosa.
A joguei na cama e mandei:
- Abre as pernas, gostosa. E fica se masturbando enquanto preparo meu cacete.
Ela me olhou meio espantada, mas obecedeu. Peguei meu cintaralho na gaveta do guarda roupa e o vesti. Tinha 22cm e era bem grosso. Apesar de saber que ela estava bem molhada, peguei também o lubrificante e passei por todo o pau. Vivian assistia a cena soltando geminidinhos enquanto passava o dedo lentamente por seu grelinho. Subi na cama e a mandei ficar de 4. Ela obedeceu rapidinho. Admirei aquela bunda linda e redondinha dela, que ainda malhava muito para tentar agradar meu pai. Dei um tapa forte naquela bunda e ela soltou um gritinho de susto.
- Putinha boa é assim. De quatro, pedindo pra ser bem fodida e levando tapa. Você quer que tua enteadinha te foda, quer?
Dei outro tapa.
Ela gemeu e a voz saiu fraquinha ao dizer 'sim'. Mais um tapa.
- Responde direito! Quer que eu te foda ou não quer?
Enfiei também 3 dedos em sua buceta melada e ela rebolou na minha mão.
- Quero! - gritou.
- Então pede. - tirei os dedos e coloquei o consolo na entrada da buceta dela.
- Me come, Ellen, me come como seu pai não faz!
Mordi meu lábio, louca de tesão e fui enfiando o consolo devagar, até o final. Ela gemeu e rebolou até se acostumar com o tamanho. Quando que ela já estava relaxada, retirei tudo e e enfiei rapidamente até o talo de novo. Nós duas gememos juntas dessa vez. Agarrei seu cabelo e puxei seu corpo pra cima, grudando meus peitos na suas costas, sem parar de meter.
- Ta gostoso, minha putinha? Esse pau falso é melhor que o do meu pai, não é? - falei em seu ouvido, aproveitando pra escorregar uma mão até suas pernas e sarrar o clitóris dela.
- S-sim! Sim! Meu Deus, isso! Não pára!
Eu ri, e soltei seus cabelos pra apertar seus peitos. Ela estava insandecida de tesão. Não parava de gemer, gritar e pedir por mais. A sarrada do consolo na minha próxima boceta também era muito boa e só a visão de fodê-la fazia com que meu suco escorrece pelas pernas.
Mudei de posição, colocando-a de barriga pra cima e com as pernas nos meus ombros. Eu sabia que essa posição fazia o pau atingir um ponto delicioso. Mas além do pau, eu também tinha pego em minha gaveta um bullet, que tinha deixado em cima da cama. Alcancei o pequeno vibrador, liguei e coloquei sob seu clitóris. Ela pinoteou com a sensação, gritando meu nome. Eu ri, e continuei a comê-la, mantendo o bullet lá. Ela chorava, gemia, parecia não saber o que fazer com tanto prazer. Quando percebi que ela estava quase lá, não mudei o ritmo, só agarrei seu peito com minha outra mão e apertei enquanto dizia:
- Goza minha putinha, goza sem medo pra tua enteadinha!
Isso funcionou bem demais, pq ela gritou, e travou os movimentos do consolo dentro da buceta. Gozando com força, se deixando tremer e o mel escorrer. Afastei o bullet conforme seus tremores passavam, e depois sai de dentro dela.
Sai da cama, tirei o sinto e voltei. Ela ainda estava meio lânguida, mas eu não tinha gozado ainda e queria minha recompensa. Aproveitei que ela já estava deitada, e me posicionei agachada sobre seu rosto. Ela entendeu a função rapidinho dessa vez, e logo estava me chupando.
Não há nada igual uma mulher te chupando, sabe? Nenhum homem jamais vai superar. E Vivian tinha aprendido rápido o que eu gostava.
Segurei seu cabelo e rebolei em sua boca. Gemi, gritei e gozei, esfregando meu mel na sua cara toda.
Céus que delícia!
Quando terminamos, saí de cima dela e me deitei ao seu lado. Apagamos logo depois, cansadas e satisfeitas.


Embora tenhamos dito naquela noite que seria uma única vez, assim que acordei no dia seguinte, eu já a desejava de novo. Quando acordei Vivian já não estava na minha cama, mas após tomar um banho a encontrei na cozinha, tomando café.
Assim que me olhou, Vivian ficou toda vermelha e murmurou baixinho:
- Bom dia.
- Bom dia. - Respondi sorrindo. Ela usava um vestido soltinho e simples, de ficar em casa. Comemos juntas e ela tentou puxar assunto sobre coisas banais, como se nada tivesse acontecido. Entrei na onda e fomos conversando até terminarmos tudo e ela começar a lavar a louça. Me aproximei por trás e disse baixinho em seu ouvido:
- Fingir que nada aconteceu não muda o fato de que acordei querendo sua boceta de café da manhã.
Ela tremeu e virou o rosto pra me olhar, chocada.
- E-eu...eu... nós - tentou, mas não conseguir formar frases. Então continuei:
- Vai me dizer que não quer repetir?
Ela abanou a cabeça e tentou voltar a se concentrar na louça.
- Não sei do que está falando.
Eu dei risada.
- Não sabe é? Então talvez eu tenha que refrescar sua memória de outro jeito.
Grudei meu corpo atrás do seu, e levei uma mão ao seu seio, enquanto a outra entrava em sua calcinha por baixo do vestido. Ela tremeu e tentou controlar o gemido, mas não havia como disfarçar o fato de que estava molhadinha pra mim já.
Circulei seu clitóris com um dedo só, devagarzinho.
- Parece que a sua buceta lembra muito bem do que fizemos. Você ta pingando por mim, sua putinha.
Enfiei um dedo dentro dela e Vivian gemeu, finalmente abandonando a louça e só apoiando as mãos na bancada, enquanto eu a tocava.
- N-não podemos. Foi uma loucura de uma noite, mas não podemos continuar.
- Porque não? Você gostou e eu também. Esta preocupada com meu pai? Ele é tapado demais, nunca saberia.
- É errado, e perigoso.
- Por isso que é tão gostoso.
Mordi sua orelha de leve e desci, distribuindo beijos em seu pescoço. Enfiei mais um dedo em sua buceta. Vivian fechou os olhos e deixou o corpo se apoiar em mim.
- Só mais uma vez então...enquanto ele viaja. - Tentei, mas eu já sabia que não seria só mais uma vez.
Ela suspirou.
- Só mais uma então.
Aproveitei seu momento de fraqueza e a virei, fazendo-a dar alguns passos até a ilha da cozinha. Fiz ela se encostar nela, de barriga pra baixo, e apoiar uma perna no banquinho, ficando bem aberta pra mim. Me agachei, tirei sua calcinha e cai de boca em sua boceta.
Ela estava encharcada e quente. Deliciosa. Fiz ela gozar ali de pé, no meio da cozinha, até revirar os olhos e gritar meu nome.
Depois fomos pro meu quarto, onde a fodi de novo e de novo e mais uma vez... transamos o dia inteiro, fazendo poucas pausas pra comer ou dormir.

Quando meu pai voltou de viagem, Vivian tentou fugir de mim como o diabo da cruz, evitando me encarar, ficar sozinha comigo. Deixei ela fazer isso por uns 3 dias, mas logo voltei a caça. Eu era teimosa e não ia desistir da minha madrasta. Eu sabia que ela gostava do proibido, só não admitia. Então eu planejava coisas bem safadas que ela não conseguisse resistir.
Uma vez, estavamos eu, meu pai e ela na sala assistindo a um filme. Vivian e eu dividimos uma pequena manta pra nos aquecer, estava frio mas meu pai se mantinha sem nada por ser bem calourento mesmo. Quando estavamos no meio do filme, bem concentrados, eu aproveitei o esconderijo da manta pra enfiar a mão dentro calcinha de Vivian e masturbá-la. Ela quase enlouqueceu pra não demonstrar muita reação, mas não tentou me parar e gozou rebolando de leve nos meus dedos.

Numa outra vez, eu a encontrei sozinha na dispensa. Entrei e tranquei a porta, fazendo-a dar um gritinho de susto. Calei sua boca com um beijo e já comecei a tirar sua roupa. Tirei a blusa e o sutiã e passei varios minutos venerando aqueles peitos, lambendo e chupando. Ela ofegava e tampava a boca com a mão pra não gemer. Tirei seu shorts e dessa vez só empurrei sua calcinha pro lado antes de cair de boca. Ela gemia, rebolava e pingava de tesão, gemendo baixinho e segurando minha cabeça contra si. Quando ela gozou, não deixei ela pensar por muito tempo e tirei meu vestido e calcinha. Fiz ela deitar no chão e encaixei nossas bocetas, numa tesoura maravilhosa. Sarrei até gozar, apertando os peitos dela e beijando sua boca.

Fiz isso até que ela ficasse viciada no nosso jogo proibido. E logo ela passou a me surpreender também. Quanto maior a chance de sermos pegas, mais gostoso. Uma vez, ela me deixou nua no closet dela e me chupou inteirinha, enquanto meu pai estava no quarto do lado de fora achando que estavamos apenas nos arrumando pra sair com ele.
Ele vai viajar de novo em breve, e vai ficar várias semanas fora. Vamos poder transar pela casa toda e estou até pensando em chamar mais alguém pra compartilharmos...

E é isso, cada dia com aventuras novas e gostosas.
Espero que tenham gostado!


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Comentários


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marissima Comentou em 18/07/2022

Parabéns, adorei, gozei várias vezes

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hqnamoradabi Comentou em 27/03/2022

Simplesmente perfeita, amo vê duas mulheres se beijando e fazendo amor gostoso, queria se seu pai ia ama vê as duas ser beijando ele fazendo amor

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casalbisexpa Comentou em 07/02/2022

sensacional ... delicia demais

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wilson.metler Comentou em 07/02/2022

Sequencia deliciosa de contos. espero que continue e narrar suas aventuras com sua madastra, bjs.

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cadu80 Comentou em 06/02/2022

Parabéns muito bom conto ser quiser me chamar para participar quando seu pai for viajar seria um grande prazer chupa você e sua madastra e dá leitinho de pica para as duas bj votado e comentado




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192797 - Meu pai não chupava minha madrasta, então eu chupei - Categoria: Lésbicas - Votos: 33

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ellenvieiraescreve

Nome do conto:
Meu pai não chupava minha madrasta então eu chupei 2

Codigo do conto:
195136

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
06/02/2022

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