Como conheci a minha esposa que adora sexo

Meu nome é Diogo, 47 anos. Irei narrar aqui como conheci a minha esposa chamada Debora, 10 anos mais jovem que eu. Ela é mestiça, pai japonês, mãe descendente de italiano. Tem uma beleza natural que chama atenção. Rosto com traços delicados das orientais, e corpo curvilíneo das ocidentais. Os seios dela são de tamanho pequeno para médio, e tem um quadril larguinho de 100cm.
Na época que a conheci, eu trabalhava com meu pai que tinha um boteco num bairro de comércio, conhecia e conversava com todos que ali frequentavam. Ela tinha apenas 20 anos de idade, trabalhava como vendedora numa loja nas proximidades.
O supervisor da loja onde ela trabalhava era um cara fortinho, conversador, tipo cafajeste. O nome dele é Paulo. Como ele frequentava o boteco do meu pai, a gente batia um papo de vez em quando sobre futebol e mulheres.
Como a loja tinha majoritariamente vendedoras, perguntei para o Paulo se ele chegou a sair com alguma delas. Ele, tudo cheio de si, contou que já saiu com várias delas, mas que largava depois de conseguir levar para cama, para não ficar misturando as coisas no ambiente de trabalho. Porém ele me confessou que com uma delas, ele estava saindo regularmente. Pois essa gostava da coisa, e metia demais. Perguntei para ele quem era, mas ele não quis compartilhar.
Depois dessa conversa, fiquei curioso em saber quem era, pois eu conhecia todas elas por serem clientes também. Aproveitei um dia que o Paulo já tinha bebido bastante, perguntei novamente quem era a menina. Como ele adorava contar vantagens, acabou contando que é a Debora. Fiquei supreso por ser ela, já que ela não dava abertura para ninguém e sempre se vestia discretamente.
A partir daquele dia comecei a reparar mais nela. Mesmo com roupa discreta, as curvas delas insistiam em se destacar, e o fato dela gostar muito de sexo mexia com a minha imaginação. Então resolvi que vou tentar me aproximar mais dela, para quem sabe também conseguir aproveitar desse belo corpo. Comecei a puxar mais papo a cada visita dela, senti que ela foi ficando mais receptiva e que estava rolando afinidade entre a gente. Tomei coragem de convidá-la para sair, e para a minha felicidade ela aceitou.
Logo no primeiro encontro já ficamos, percebi que ela era quente e beijava muito bem. Avançamos para o segundo encontro, como já sabia que ela curtia muito sexo, resolvi apostar e entrar com o carro num motel, sem ter consultado ela antes. Ela logo reclamou, falou que ainda não era o momento, e a tranquilizei dizendo que não vamos fazer nada que ela não queira.
Entramos na suíte, ela tentou mostrar que era tímida, que aquilo não era o certo. Ficamos bebendo algo para relaxar, batendo um papo e aos poucos fui avançando. Como ela gostava de beijar, fui atacando esse ponto fraco dela. As coisas foram esquentando, fui tirando a roupa dela peça por peça, e pude contemplar como era lindo aquele corpo. Os seios dela eram firmes com bicos rosados, os pelos da buceta dela estava depilados, parecia que já sabia que poderia rolar algo no encontro. Naquele momento lembrei do Paulo, de como ele se dava bem com ela.
Chupei demoradamente os seios lindos dela, que estava curtindo a situação, mas que ainda estava um pouco passiva. Coloquei a mão dela no meu pau, ela começou com uma punheta lenta, e foi aumentando o ritmo. Perguntei se queria dar uns beijos nele, ela tentou passar por puritana, dizendo que não fazia essas coisas. Como eu sabia do histórico dela, não iria desistir facilmente.
Resolvi então mudar a abordagem. Fui percorrendo o corpo dela, beijando todas as partes, até chegar na buceta dela. Que visão mais linda que eu tinha, era uma buceta rosada, com os lábios pequenos, toda fechadinha. O cuzinho também era rosado, tudo depilado. Porém pela minha experiência, o cuzinho aparentava que já era um pouco judiado, mas ainda tinha umas pregas remanescentes. Acho que o Paulo devia judiar desse cuzinho.
Quando comecei a chupar a buceta, ela começou a se transformar. Começou com um gemido tímido, suas mãos passaram a segurar a minha cabeça, e começou a robolar o quadril para receber melhor a minha língua. Aproveitei para chupar o cuzinho dela também, que a cada linguada, não parava de piscar. Logo ela começou a gemer alto, falou que estava gostoso, e que não era para parar. Pediu para eu sugar o clitóris dela com força, assim que suguei, ela explodiu num orgasmo muito forte.
Ela ficou toda mole depois do orgasmo, aproveitei para pegar e colocar uma camisinha. Voltei a beijá-la, ela mesma procurou meu pau, para dar aquela punhetada para deixar no ponto. Não via hora de provar daquela buceta sedenta. Coloquei ela na posição de frango assado, fiquei pincelando o pau no clitóris dela, e percorria nos pequenos lábios para judiar dela. Quando finalmente penetrei, não sei se era porque que estava encharcada, meu pau entrou com muita facilidade, senti a buceta dela bem larguinha.
Ela cruzou as pernas no meu quadril e me puxou contra ela. Estava uma delícia, o pau entrava macio e ela gemia baixinho no meu ouvido, pedia para socar sem parar até ela gozar. Em seguida ela tomou a inciativa de mudar de posição, pediu para me cavalgar. Realmente como o Paulo disse, ela gostava da coisa, sabia muito bem o que estava fazendo, dominava a situação. Eu já não aguentava mais, estava preste a gozar. Pedi para ela ficar de quatro, pois ela tem um belo bumbum. Soquei de uma vez até o saco bater na buceta dela, tinha uma visão incrível. O cuzinho dela ficava piscando, acabei enfiando um dedo. Ela reclamou um pouco, mas acabou deixando. Avisei que ia gozer, ela pediu para gozar em cima dos seios dela. Tirei a camisinha, e esguichei vários e vários jatos, deixando ela toda melecada. Foi uma foda incrível.
Em seguida fomos tomar um banho juntos, depois ficamos descansando na cama. Ela foi logo pegando no meu pau, brincou um pouco, e caiu de boca por iniciativa própria. Lembra que no início ela disse que não fazia essas coisas? Confesso que foi um dos melhores boquetes que havia recebido na vida. Ela chupava lentamente, babava o pau todo. Como ela tem uma boca pequena, não entrava muito na profundidade. Então ela lambia bastante, e gostava de socar de ladinho na boca para estufar as bochechas dela. Depois tirava, batia o pau no rosto e na língua, lambia as bolas. Pedi para parar senão iria gozar. Passamos a noite transando e depois dormimos abraçados como um casal. Foi uma experiência incrível.
Passei a sair e transar com ela todo fim de semana, não sabia se ela continou dando para o Paulo, mas não queria deixar de transar com esse furacão. Depois de alguns meses saindo direto, ela me cobrou o namoro. Não tive como não assumir porque estava viciado no sexo com ela. Só pedi para ela trocar de emprego, porque eu estava incomodado com o Paulo no nosso dia a dia. Ela achava que eu não sabia sobre as transas deles, e ele não sabia que ela estava comigo.
Após alguns anos, acabamos nos casando. Tentei várias vezes descobrir o passado sexual dela, mas ela sempre conta que só transou com um ex-namorado, que tirou a virgindade dela, o que já sei que não é verdade. Isso acaba atiçando a minha curiosidade sobre o passado dela, inclusive comentei sobre o Paulo para ela. Ela ficou toda desconcertada, acho que não esperava. Ela negou até o fim que transava com ele, disse que algumas das vendedoras davam para ele de tanta insistência dele.
Bom, essa foi a história de como conheci a minha esposa, que continua muito fogosa após mais de 10 anos de casamento e a chegada dos filhos.
Desculpe pelo conto ter ficado um pouco grande por causa dos detalhes. Abaixo são algumas fotos da minha esposa atualmente. Tem outras fotos no album do nosso perfil também. Espero que gostem. Um grande abraço!