Minha esposa Mery com o cantor sertanejo Final - Engravidou de quem?



Lá estava eu em mais um dia tirando as sandálias da Mery e cheirando seus pezinhos após ela chegar do serviço. Era minha folga e eu tinha deixado tudo pronto: limpado a casa; o banheiro; lavado a louça; e até começado a fazer a janta. Ela só precisava descansar enquanto eu a tratava como rainha. Eu amava isso. Outra coisa que passei até a gostar era de ser corno, o que antes me incomodava (o caso extraconjugal de Mery) já não me doía tanto. Ela tava feliz, eu estava feliz e isso era o importante. Porque ela não poderia ter duas rolas satisfazendo ela? Desde que não me incomodasse mais. O essencial eu já tinha, eu era o marido dela, a pessoa com quem ela resolveu dividir a vida, enquanto que seu amante Vitor ela só dividia a cama, ainda que fosse a nossa cama. Todavia, eu a tinha só pra mim durante a semana, e ele só aos sábados. A única coisa que me incomodava era que ele tinha tirado as duas virgindades dela e não eu; além do fato de até aquele momento não ter conseguido convencer ela a me dar o cuzinho também, porém eu sabia que tinha lhe causado certo trauma, já que nem pro Vitor ela voltara a dar.

Me dava tesão saber que minha esposa tinha um amante enquanto eu era um marido fiel; me excitava saber que ela conversava besteiras com outros dois pelo whats enquanto que eu nem amizade com mulher tinha. No começo tudo isso me doeu e me provocou muito ciúmes, mas assim que acostumei, passei a achar muito gostoso que Mery pudesse aprontar e fazer o que quisesse e eu tinha que continuar fiel. Até ela brincava que ela mandava em mim, porém eu não mandava nela. Gostava dessa dominação. Mery só não sabia da minha ciência sobre ela ter um amante de verdade. Pensava ela que eu só tinha noção dos seus papinhos com os amiguinhos no WhatsApp. Durante nossas transas, ela me provocava falando que ela tinha passado a tarde inteira conversando besteira com eles, enquanto eu estava no serviço; que se morassem perto da nossa casa, eu correria perigo de tomar chifre. Eu estava ficando cada vez mais apaixonado e louco pela minha esposa. Com o tempo, ela foi melhorando, dizendo que eu tinha cara de corno, atitude de corno, e até meu nome era nome de corno. Tanto eu quanto ela gozavamos bem gostoso. No dia dos namorados, comprei um vibrador pra ela e passamos a usar nos nossos namoros. Pedi que ela desse um nome pro vibrador, e ela não perdoou, imagina o nome que ela colocou? Sim, Vitor... parece que no fundo ela queria dividir comigo seu caso com ele, mas é claro que ela receava colocar tudo a perder. Achei melhor assim, tava gostoso, pra que arriscar?

Como comentei, apenas o fato dela recusar alguns pedidos meus que me incomodava. Não me liberava o rabinho, quando já tinha liberado pro Vitor. Outros pedidos ela também não fazia muita questão de atender, como por exemplo: se fantasiar pra mim; deixar eu gozar na boquinha dela ou em seu rostinho lindo; me procurar mais pro sexo; me acordar pela manhã com a buceta na minha cara; transar comigo em outros cômodos da casa; fazer amor pela manhã; e até deixar eu come-la mais vezes ela geralmente se recusava. Dava uma comigo e de vez em quando deixava eu a comer 2x. Mas isso nem tinha muito a ver com Vitor, pois depois que ele enrabou minha esposa, deu outra relaxada e nem estava comparecendo muito, não caprichava mais nas preliminares nem nada. Isso fez ela ficar mais conectada em mim, e tudo melhorava cada vez mais. Eu sabia que logo aquele caso acabaria, e eu teria Mery só pra mim. Era questão de tempo.

Mas este caso ainda reservaria um grande problema que eu não esperava, e tudo começou quando eu fui requisitado para uma viagem na minha empresa. Teria que ficar duas semanas em um estado do nordeste, onde estavam construindo algumas ferrovias e iriam usar um pouco da nossa tecnologia aqui de São Paulo. Eu não era tão trouxa assim, sabia que nessas 2 semanas eles iriam aproveitar bastante, ainda que as coisas já não estivessem tão quente entre eles. Nada como poder fazer amor a vontade, sem a preocupação de serem pegos, mesmo que isso tirasse um pouco da adrenalina gostosa que isso trazia.

Pesquisei na Internet alguma câmera que filmasse por muito tempo, porém eram bem caras. A minha tinha só 4 horas e não seria suficiente. Queria pegar tudo. Acabei alugando e mesmo assim saiu bem caro, mas valeria a pena ver o que minha esposa era capaz de fazer no tempo que eu ia ficar fora de casa.

Por fim o dia chegou e lá foi eu, o boi, pro nordeste, sabendo que um outro homem tomaria meu lugar de vez na cama com minha esposa. Mery não se mostrou nenhum pouco triste com a minha partida, mas tentou disfarçar ao menos. Tentei linkar as filmagens ao meu notebook, mas não consegui. Teria que ficar as 2 semanas lá sem poder ver nada que rolaria entre os dois. Mery me prometeu que nos falariamos todos os dias às 21h da noite. Mesmo assim, foram duas semanas torturantes sem absolutamente saber de nada.

Com exceção de uma noite, 5° dia em que eu estava no outro estado. Era dia da Mery me ligar, mas estava demorando naquela noite. Quando foi quase 10 e meia, meu celular toca, corri o máximo que pude e atendi.

- Alô? Amor?

^ Oi amor. Tudo bem?

- Tudo sim. E você?

^ Eu tô ótima.

Tinha algo de diferente naquela ligação. Ela não estava sozinha, dava pra ouvir que alguém tentava dar alguma instrução pra ela.

- Como estão as coisas por aí minha linda? Tudo certo?

^ Tudo amor. Mas como você sabe, minha chefe pediu pra eu fazer hora extra de novo, acredita? Mas já tô em casa.

- E o que você tá fazendo agora?

^ Tô ehhhhh... hummmm... fazendo uns exercícios aqui no nosso quarto.

Essa frase e o som constante de batidas que eu passei a perceber ao fundo, fizeram eu começar a entender o que tava acontecendo.

- Hum, entendi. E você tá dando conta amor? - perguntei

^ Sim amor, é muito difícil aguentar, mas eu tô dando conta - respondeu minha esposa.

Mery estava fazendo amor e falando comigo pelo telefone ao mesmo tempo. Teve receio que eu percebesse algo, mas ela e Vitor não sabiam e nem poderiam saber que o marido estava ciente do caso deles. Devido a isso, minha esposa estava tentando conter os gemidos, ainda que parecesse cada vez mais difícil. Eu só não entendia o porquê dela me ligar no meio da foda deles.

^ Sabe eu tô sentindo muita pressão com esse exercício amor, um peso terrível nas minhas costas...

- Da pra imaginar. Voce tá contente com o seu desempenho?

^ Acho que sim... hummm... eu faço esse exercício todos os sábados que você não tá em casa...

- Todo sábado amor?

^ Hummm... sim amor... todo sábado eu faço isso, e é muito... hummm... gostoso... ahhhh... o exercício.

Eu precisava fingir que não sabia. Só que Mery estava me deixando numa sinuca de bico. Era difícil fingir ouvindo ela gemer no celular.

- Você tá bem amor? Parece que tá com dor...

^ Ahhhh? O que? Hummm... Não amor, não tô com dor... tá uma delícia isso aqui...

- Como assim delícia?

^ O tempo, tá agradável, uma delícia... hummm...

- Mas eu não perguntei sobre o tempo.

-- Ahhhh? Ah sim, eu tô gemendo porque, na verdade, está até doendo um pouco quando eu sento... hummm...

A coisa estava piorando, não dava pra fingir tanto com os gemidos dela ficando mais frequentes; além das estocadas de Vitor, cada vez mais fortes e rápidas. Dava pra ouvir o Pa PA PA PA PA PA, do quadril dele batendo e encaixando na minha esposa...

- Então acho melhor eu desligar pra você terminar seu serviço, né amor?

^ Desligar? ...hummmmmmm, acho que sim...

Foi então que ouvi uma voz de homem dizer baixinho: Não desliga, tô quase gozando, gostosa...

Levei um susto, Mery jamais insinuou o que fazia nos sábados em que eu saia de casa. E também não esperava que alguém falasse assim com a minha esposa, eu sempre a tratei com muito respeito, mesmo na hora do sexo. Agora ela estava lá, provavelmente atendendo o capricho de seu amante, de dar pra ele bem gostoso enquanto conversava com o corno do marido pelo telefone.

^ Então fica quieto (disse ela baixinho pra ele)... Tá... hummm... ahhhhh. Oi amor, então, desliga não... hummm. Tô com saudade... aiiiii... me conta como você tá vai, hummm?

- Ah sim... Eu, é... bom... Eu tô resolvendo um problema de cada dia por aqui. Mas não vejo a hora de voltar pra casa e estar com você minha linda.

-- Hunmmmm, ah é?... ahhhhh delícia.... que Gostoso...

Pra quem não falava quando transava, Mery tava bem matraca...

- Oi amor? Gostoso?

^ Gostoso amor... ahhhh, gostoso quando você voltar pra casa... vai ser muito gostoso... hummm.

- Não sei, acho que sim....

De repente, escuto aquela voz de homem de novo, porém tentando falar baixo: Eu vou gozar linda... deixa eu gozar na sua boca?

^ Espera um pouco amor....Na boca não, não sei se vou gostar. Hoje não, tá?..hummmmm - ouvi ao longe. Aparentemente, Mery estava tentando abafar a conversa deles

- O que amor?

^ Nada amor, eu tô pensando que não vejo a hora de ter você beijando a minha boca. Espera um pouco aí, parece que tem gente me chamando no portão de casa - aparentemente ela colocou a mão no celular, mas ainda assim, era possível ouvir minha mulher ao longe - ... ahhhhhh, delíciaaaaaa.... hummm... Vai, me COME...

Mery nunca tinha dito tais palavras nas nossas transas, ainda mais um "Me come"...

* Aonde eu vou gozar então gostosa? Fala pra mim, linda. Onde você quer que eu goze?

^ Goza dentro, enche minha buceta de leitinho.

- O que amor? - me fiz de bobo...

^ Oi? Hummm? Espera um pouco, já falei!!!... aiiiii... ahhhh.

Se eu não soubesse que tava tomando gaia, tinha descoberto agora, pois Mery não era de falar assim comigo quando transavamos. Fora que qualquer tentativa de abafar o som estava fracassando.

- Ah entendi... respondi

* Então vou gozar dentro hoje de novo. Não pode ser no bumbum...

^ Na bunda não, depois tenho que limpar... Goza na minha buceta... fofinho.

- Oi? Não entendi...

^ Hummmm. Oi amor...desculpe, eu disse: nossa, meu bumbum... Acho que o exercício tá aumentando meu bumbum... ahhhhh...

- Sei...

* AHHHHH TO GOZANDO GOSTOSA...

Sim, eu estava escutando o exato momento em que o amante da minha esposa estava gozando dentro da buceta dela.

^ Isso... hummm ... vai... Oi amor, ahhhhh, o Ifood chegou aqui em casa... É que ele buzinou e eu tô indo receber...

^ Toma GOSTOSA...

- Parece que ouvi alguém gemendo, parecia um homem?

^ Não amor... Ele o motoboy tá dizendo que a sobremesa é muito gostosa... Ja falo com você amor, só um momento...hummm...

- Entendi...

^ Amor, acho melhor eu desligar. Tá difícil terminar aqui falando com você no celular... Meio complicado... tchau....

Ainda continuei ouvindo alguns sons abafados. No desespero de continuar trepando, Mery não deve ter apertado direito o botão de desligar... Eu fiquei sem entender nada. Como ela aceitou um perigo desses? Fazendo amor com o amante e falando comigo no celular. Mas agora eu poderia escutar, ainda que de forma abafada...

^ Assim fica difícil fingir que tô trabalhando, fofinho..

* Desculpa linda, mas ouvir você falando com seu marido enquanto eu tava te fudendo, fez eu perder a noção...

^ Sorte que ele não percebeu... Satisfeito?... Era essa sua fantasia? - perguntou Mery.

* Ohhhh. Vi uma vez em um vídeo pornô... só quis experimentar.

^ Eu sei, mas temos que tomar cuidado, tá?

* Eu sei minha delícia.

^ Só tem um problema, fofinho...

* Qual?

^ Nessa última ainda não gozei...

Última vez? Pelo jeito eles já tinham dado uma ou duas antes de me ligar.

* Sem problemas. O bicho ainda tá meia bomba, serve?

^ Claro que serve. Tô acostumada com meia bomba em casa...

Safada, além de me chifrar, me criticava pra ele. Logo eu que sempre a tratei com tanto respeito.

* Então vem cá, gostosa. Toma

^ Ohhhhh delícia....

Passei então a ouvir o final da foda deles. Mais uns minutos de gemidos da minha mulher e ofensas do Vitor. Porém o final foi épico.

-- Vou gozar, fofinho.... Me come que eu vou gozar... Não para... Me come...

* Então goza na minha rola, sua gostosa...

-- Me come... Me come... Tô gozando... ahhhhhh... Tô gozandooooooo.

Por fim, minha esposa terminou com um prolongado gemido. Parece ter gozado horrores. Estava aí mais uma coisa que nunca tivemos em nossas transas: um orgasmo tão intenso.

Antes que eles percebessem que o celular ainda estava ligado, eu desliguei. Desta vez não aguentei esperar. Corri pro banheiro e bati a punheta mais deliciosa, rápida e intensa da minha vida... Nunca havia gozado tão forte... Lembro até que meu saco doeu um pouco com aquele orgasmo.

Depois desse dia não houve nada de diferente. Conversávamos normalmente a noite e trocávamos mensagens durante o dia. Mery apenas me provocava as vezes, dizendo que como estava sem um homem em casa para satisfaze-la, ela estava usando seu vibrador (Vitor) enquanto conversava besteiras com seus coleguinhas do WhatsApp. Arrisquei e perguntei se ela me trairia de verdade com um dos dois, e ela disse que não, que eles nem eram bonitos, que me amava e jamais faria aquilo comigo, pois era contra sua índole. Arrisquei outra vez e questionei se ela procuraria outro pra dar conta dela enquanto o marido estava fora. Ela se fez de ofendida e disse que pararia de me provocar, caso eu continuasse com esses papos idiotas. Por fim, ela melhorou de humor e disse que sentia falta de seu marido trouxa em casa, que fazia tudo pra ela enquanto descansava...

Finalmente chegou o dia da volta. Eu estava muito ansioso para ver as gravações e assistir horas e horas dos dois fazendo amor gostoso durante a minha ausência. Na hora que cheguei em casa, Mery estava no serviço. A primeira coisa que fiz foi correr pra filmadora e pegar o card pra assistir tudo. Liguei meu note e passei a ver tudo. Aumentei a velocidade, pois eram duas semanas inteiras de gravação.

Sei que fiquei quase 5 horas na frente do notebook pra ver as melhores partes, até quase a hora de Mery chegar do serviço. Resumindo, Vitor dormiu quase todas as noites em minha casa, na nossa cama com minha esposa; assisti à noite em que ele comia a sua buceta de quatro, enquanto ela gemia no telefone falando comigo; em outras noites, Mery chupava o pau dele durante as nossas ligações (e eu nem percebia); Ele também chupava os seios dela e sua bucetinha nessas horas; parece que tomaram banho juntos; fizeram amor em algumas manhãs assim que acordavam; etc. A única coisa que me surpreendeu foi que Mery não voltou a dar o rabinho pra ele, ainda que Vitor tivesse pedido muito.

Tudo aquilo me excitou bastante. Mery chegou e antes que matasse qualquer saudade de mim, me criticou por eu chegar e não ter arrumado a casa. Pedi desculpas e disse que aquilo não se repetiria. Nos abraçamos, e fomos pra cama. Lá conversamos enquanto eu namorava seus pézinhos. Em seguida fomos juntos pro banho e lá namoramos bem gostoso. Nos acariciamos, nos ensaboamos, e logo a coloquei de costas pra mim, Mery apoiou-se na parede e eu enfiei por trás e fizemos um vai e vem delicioso. Estava claro que minha esposa não estava com saudade de sexo, mas estava de mim. Ela não gozou, mas eu sim, e foi muito prazeroso. Mery não fez muita questão que continuassemos no quarto, mas eu a convenci. Lá chupei sua bucetinha que tinha sido penetrada apenas por outro nos últimos 15 dias, mas eu não me importava, pois eu estava com saudade daquele mel gostoso. Com a minha língua e o auxílio do vibrador, Mery gozou bastante na minha boca, e engoli todo o fluido que saia da sua bucetinha.

Após aquele momento lotado de prazer, minha esposa conta que no dia seguinte teria uma festa na casa de uma de suas amigas. Era um casarão e várias pessoas estariam lá. Ela já havia comprado o presente, o que poupou o meu trabalho de ir atrás de algo, e assim pude descansar até a manhã seguinte.

No outro dia nos arrumamos e fomos até lá.

Chegamos na festa, próximo às 19h da noite. Pegamos uma mesa pra nós, eu, Mery, Lilian e esposo e o marido dela. Ainda assim, pouco ficamos na mesa; estávamos circulando de um lado para o outro participando dos círculos de conversa. Deixamos nossas coisas numa sala reservada onde todos fizeram o mesmo, uma vez que passaríamos a noite inteira ali.

As conversas rolaram a noite inteira, estava tudo muito divertido, até a chegada de alguém que eu não esperava: Vitor. Pelo o que eu entendi, haviam contratado ele pra cantar na festa, todavia eu sabia muito bem que Mery com certeza tinha algum dedo naquilo. Tive que fazer o máximo esforço pra fingir que não lembrava dele e do beijo que ele deu na Mery na época que eramos noivos. A sensação foi estranha. Fiquei imaginando o que se passou na mente deles pra aquela palhaçada... Vitor deve ter olhado para mim e pensado: "Olha o corno". Também fiquei curioso com que passou na mente de Mery na hora que apertamos as mãos. De um lado o seu amante comedor, e de outro seu marido chifrudo...

No final da tarde, quando todos já estavam satisfeitos e meio altos com a bebida (menos eu e Mery que não gostávamos de alcool), Vitor pediu silêncio a todos. Pensei que ia ser mais uma daquelas músicas chatas e de agradecimento de final de festa vistos por aí... E foi... mas ele reservou pro final a sua grande cartada.

Depois de elogiar todos os colaboradores presentes, começou a falar sobre a necessidade de ter pessoas para ajudar no início da carreira de um cantor, e sem demora, anunciou que minha esposa havia ajudado ele a conseguir aquele show. Todos ficaram surpresos com os elogios dele pra ela, menos ela e a amiga dona da festa.

Em seguida ele começou a rasgar ela de elogios na frente dos presentes. Senti que olhavam mais para mim do que para os dois, numa tentativa de conseguir perceber minha reação. Tentei ser o mais natural possível, parabenizando minha esposa que logo foi para o lado de Vitor e recebeu os aplausos de todos presentes.

Quando voltou para perto de mim, Mery estava meio envergonhada, mas encantada. Tinha sido elogiada na frente do pessoal. Passou a ficar mais perto de Vitor do que de mim desde então.

Vi ela falando rapidamente com Lilian, sua amiga. Surpreendemente veio para perto de mim e puxou assunto. Achei estranho que a amiga da minha esposa resolvesse conversar comigo de repente e logo fiquei envolvido na conversa dela.

Foi então que percebi que Mery e Vitor haviam sumido da festa. Fingi normalidade perto de Lilian e disse que precisava ir ao banheiro. Prometi que logo voltaria pra continuar nosso papo e sai para procurar minha esposa.
Foi então que percebi que Mery e Vitor haviam sumido da festa. Fingi normalidade perto de Lilian e disse que precisava ir ao banheiro. Prometi que logo voltaria pra continuar nosso papo e sai para procurar minha esposa.

Primeiro rodei a propriedade e nada encontrei. Pensei então que eles pudessem estar em algum dos quartos, que ficavam no andar de cima. Subi sem que ninguém percebesse, principalmente Lílian, que estava me vigiando.

Lá, vi que eram muitos quartos e banheiros. Fui sorrateiramente em cada um deles e nada de encontrar Vitor ou minha esposa. Até que no último, a porta estava entreaberta e com a luz acesa. Entrei e não havia ninguém, mas este quarto era uma das poucas suítes do local. Me aproximei devagar e ouvi gemidos. Eles não haviam fechado totalmente a porta do banheiro, então fui o mais silenciosamente possível e contemplei uma das cenas mais gostosas da minha vida.

Mery estava sentada na pia do banheiro, enorme e de azulejo branco. Vitor em pé na sua frente, entre suas pernas. Ambos estavam totalmente nus e trepando com força. Longe da barulheira que faziam no térreo, estavam transando a vontade, sem qualquer receio de serem pegos. Isso os impediu de perceber que eu estava os observando, escondido.

^ Vai, fofinho, me come... Castiga minha buceta, vai - Dizia minha esposa.

* Isso, gostosa. Geme! Fala pra mim quem é seu amante!

^ É você...hummmm

* De quem é essa buceta gostosa?

^ É toda sua...ahhhh

Vitor metia na buceta da minha esposa numa energia muito maior do que a vezes que eu os assisti na nossa casa. Talvez o efeito do álcool estivesse ajudando em seu desempenho, que já não era bom como antes.

^ Vai, fofinho... Me come... Me come...ahhhhh...

Eles pareciam estar transando a um tempo já. Percebi algumas marcas em minha esposa. As costas de Vitor tinham pequenos arranhões e ambos estavam bem suados...

* Vou gozar, linda... Onde você quer que eu goze?

^ Goza no meu bumbum, ahhhhh... a gente já arriscou muito com você gozando na minha vagina... ahhhhh

Não acreditei. Minha esposa que até pouco tempo tinha negado tanto, estava pedindo no bumbum e dizendo que eles já tinham arriscado muito com ele gozando dentro da buceta dela. Com certeza ela estava disposta a satisfazer os desejos dele depois que foi colocada num pedestal na frente de todos. Vitor foi esperto, provavelmente a promoveu na frente de seus amigos pois sabia que ela faria tudo o que ele quisesse após isso.

Mery se virou de costas pra ele e empinou o bumbum. Jamais pensei que veria minha esposa assim, sendo até pouco tempo atrás, totalmente recatada.

Ao invés de soltar logo nela. Ele pegou na sua cintura e enfiou o pau no rabinho dela bem devagar, e ela deixou. Vitor ia gozar diretamente em seu canal. Acelerou e logo estava gemendo, chamando minha esposa de gostosa e mandando ela rebolar gostoso.

Enquanto ele não parou de ejacular, minha esposa não permitiu que seu pau saísse do bumbum dela. Foi tudo la dentro e não deixou sequer uma gota pra fora. Finalizaram e se limparam ali mesmo no banheiro.

Para não ser pego, sai antes que eles se arrumassem. Quando cheguei no corredor, vi que Lilian estava parada na porta, me encarando com um olhar fulminante.

- Como eu imaginei. Não era possivel uma mulher casada ter um amante e dar tantas vezes sem o marido saber.

É claro, Lilian deveria ter percebido logo minha ausência e foi atrás de mim. Eu me senti totalmente gelado por ter sido pego por ela. Meu coração estava a mil.

- Como você consegue viver em paz sabendo que a sua mulher tá com outro cara? Isso não te incomoda?

Eu estava mudo, não sabia o que dizer. Porém, eu precisava sair logo dali pra não ser visto por Mery

- Então Lilian, eu acho que vc deveria cuidar da sua vida e deixar a minha em paz.

Sim. Eu me lembrei que Mery poderia aparecer a qualquer momento com seu amante. Lilian pareceu ficar totalmente desconfortável com a minha fala. Tentou se recompor e disse:

- Fica tranquilo. Acho que todos temos algo a saber aqui. Vamos ver até onde você vai aguentar essa vida. Vou contar pra Mery que você já sabe. Sei que você é um cachorrinho e não consegue viver sem ela.

Ela deu as costas e saiu. Eu fui logo atrás com medo que Mery e Vitor percebessem que estávamos ali.

Quando eu e Lilian voltamos ao térreo ninguém notou, apesar que notaram a ausência do cantor da noite.

Lilian parecia preocupada com o fato de que eu estava lá em cima, no mesmo piso em que sua amiga estava com o cantor. Fingi que nada vi e voltei pra festa, mantendo uma conversa amistosa com o marido dela.

Diferente de mim e Lilian, quando Mery e Vitor desceram as escadas rumo à festa, muitos pareceram perceber. Um olhar dos mais atentos conseguiam ver alguma bagunça na roupa e no cabelo de minha esposa, ainda que ela tivesse tentado se recompor ao máximo. Vi que muitos ficaram me procurando com o olhar, e os que acharam, tentavam decifrar minha cara de trouxa. Eu tentei fingir que estava entertido em meu papo com o marido de Lilian. Depois de mais algumas conversas aqui e ali, Mery voltou para perto de mim e me levou para um canto para falar comigo com mais privacidade. Ela me disse o que eu já sabia, que Lilian contou tudo pra ela e nós precisávamos conversar quando chegássemos em casa.

No caminho de volta a raiva e o nervoso me consumiam. Se já não bastasse ser boi, as amizades de Mery sabiam que eu era corno devido ao que aconteceu na festa, agora eu tinha essa fama no círculo de amizades de minha esposa. Ainda que eu soubesse que não respingaria em nossas famílias, me incomodava o fato do pessoal que estava na festa sacar o que aconteceu.Todos agora sabiam que Vitor provavelmente não só beijara minha mulher num show, como também teve relações com a minha esposa. Talvez fosse a hora de pedir o divórcio.

Ao contrário do que pensei, eu e Mery nao conversamos por dois dias. E eu ansioso para gritar e terminar com ela. Porém, sua ausência fez com que a minha raiva diminuísse consideravelmente. No terceiro dia, percebi que muitas coisas de Mery, entre elas suas roupas, estavam no quarto de hóspedes agora. Ouvi quando ela saiu do banho e se trancou no quarto que até pouco tempo abrigava familiares que vinham nos visitar. Apesar da raiva que senti na hora, eu não poderia manifestar contra ela simplesmente por ela ter ido pra outro quarto, afinal a casa também pertencia a ela. Ainda assim, me postei firme em não conversar com minha esposa. Se alguém teria que se explicar e buscar o diálogo, era ela.

Passou-se uma semana; quinze dias. Eu e Mery viviamos sobre o mesmo teto como duas pessoas estranhas. Com ela passando quase todo o tempo trancada em seu novo quarto, quase não nos vimos nesse período. Não trocamos uma única palavra durante todo esse tempo. A mágoa dela parecia estar acima de qualquer explicação, como se ela esperasse que eu tomasse alguma atitude, pois pra minha mulher parecia uma situação confortável perto da confusão que ela e seu amante criaram.

Ao menos seu amante não estava mais aparecendo comendo-a dentro da minha própria casa. Apesar de tudo, ele não estava mais ali, enquanto que eu e minha Mery sim, talvez se tivesse alguma esperança de continuarmos, eu poderia me tranquilizar de que ela voltaria a ser minha. Pesquisando pelas redes sociais, descobri que Vitor estava no interior em outros shows. Tudo se desenhava para que, de repente, eu e Mery ficássemos juntos.

Uma semana depois, recebi uma msg de Whatsapp em meu celular. Mery disse que teríamos uma conversa definitiva assim que eu chegasse em casa.

Ao chegar, Mery parecia se controlar para não chorar. Porém ficou todo o tempo tentando achar palavras pra se justificar, explicando a situação do ponto de vista dela, numa forma de tentar apaziguar a situação.

Somente no final ela se desculpou. Num ato raro me pediu perdão por ter me traído, e que eu não merecia tudo aquilo. As desculpas dela quase não me importavam, visto o tamanho do problema que ela estava deixando pro final

Depois de muita enrolação e blábláblá, minha esposa soltou a bomba:

^ ... E... eu estou grávida... Estou grávida de um mês.

Permaneci em silêncio...

^ ... E... temos que admitir que é muito provável que essa criança seja do Vitor...

Ela falou "temos", como se eu tivesse alguma coisa a ver com aquilo... Minha vontade nessa hora foi explodir. Estava na cara que o filho não era meu, depois que ela dormiu 2 semanas só com ele... Aproveitou que eu estava de viajando. Nao tomava anticoncepcional e insistia em arriscar e deixar ele gozar dentro de sua buceta em cada transa... Não tinha pensado um único momento no perigo. Seu único erro foi não ter contado com a rejeição de Vitor, já que ele sumiu depois que ela contou pra ele da gravidezE eu quero saber o que você pensa em fazer.... Se vai pedir o divórcio... Ou sei lá... O que você vai fazer?Passou-se uma semana; quinze dias. Eu e Mery viviamos sobre o mesmo teto como duas pessoas estranhas. Com ela passando quase todo o tempo trancada em seu novo quarto, quase não nos vimos nesse período. Não trocamos uma única palavra durante todo esse tempo. A mágoa dela parecia estar acima de qualquer explicação, como se ela esperasse que eu tomasse alguma atitude, pois pra minha mulher parecia uma situação confortável perto da confusão que ela e seu amante criaram.

Ao menos seu amante não estava mais aparecendo comendo-a dentro da minha própria casa. Apesar de tudo, ele não estava mais ali, enquanto que eu e minha Mery sim, talvez se tivesse alguma esperança de continuarmos, eu poderia me tranquilizar de que ela voltaria a ser minha. Pesquisando pelas redes sociais, descobri que Vitor estava no interior em outros shows. Tudo se desenhava para que, de repente, eu e Mery ficássemos juntos.

Uma semana depois, recebi uma msg de Whatsapp em meu celular. Mery disse que teríamos uma conversa definitiva assim que eu chegasse em casa.

Ao chegar, Mery parecia se controlar para não chorar. Porém ficou todo o tempo tentando achar palavras pra se justificar, explicando a situação do ponto de vista dela, numa forma de tentar apaziguar a situação.

Somente no final ela se desculpou. Num ato raro me pediu perdão por ter me traído, e que eu não merecia tudo aquilo. As desculpas dela quase não me importavam, visto o tamanho do problema que ela estava deixando pro final

Depois de muita enrolação e blábláblá, minha esposa soltou a bomba:

^ ... E... eu estou grávida... Estou grávida de um mês.

Permaneci em silêncio...

^ ... E... temos que admitir que é muito provável que essa criança seja do Vitor...

Ela falou "temos", como se eu tivesse alguma coisa a ver com aquilo... Minha vontade nessa hora foi explodir. Estava na cara que o filho não era meu, depois que ela dormiu 2 semanas só com ele... Aproveitou que eu estava de viajando. Nao tomava anticoncepcional e insistia em arriscar e deixar ele gozar dentro de sua buceta em cada transa... Não tinha pensado um único momento no perigo. Seu único erro foi não ter contado com a rejeição de Vitor, já que ele sumiu depois que ela contou pra ele da gravidezE eu quero saber o que você pensa em fazer.... Se vai pedir o divórcio... Ou sei lá... O que você vai fazer?

- O que você quer Mery? - Finalmente falei...

-- Quero que me perdoe... E... que me aceite de volta...

Sem saber o que responder. Disse que precisava pensar e que nós poderíamos continuar na mesma casa enquanto eu pensava... Se eu decidisse me separar, pensariamos em como proceder dali pra frente com o divórcio.

Tres dias se passaram e não sabia o que fazer. Eu a amava profundamente, porém com a mesma intensidade queria odia-la... Ela passou a me tratar muito bem desde então e sempre se prontificava a fazer as coisas em casa para me agradar. Em paralelo, a esperta ficava desfilando pela casa de roupas super curtas. Passava de toalha pela casa depois do banho quando eu não estava no quarto... Ao fim do 3° dia, às 10 horas da noite, eu estava lembrando das noites dela com Vitor com a intenção de sentir raiva e sustentar minha vontade de pedir o divórcio. Mas o que senti foi tesão... um tesão incontrolável. Minutos depois sai do meu quarto em direção ao dela, pois eu já não estava suportando um único minuto a mais sem saborear minha esposa gostosa... Como se tivesse adivinhado, quando eu entrei lá, ela estava nua...

Fiquei um tempo olhando para Mery. Deitada, barriguinha um pouco saliente (um símbolo muito forte de sua traição). Ligeiramente Ela abriu um pouco suas pernas revelando sua buceta... Não aguentei... e cai de boca naquela vagina gostosa...

Foi uma das transas mais gostosas da minha vida...

Ficamos assim por mais alguns dias. Dormindo em quartos separados e nos falando pouco, e de vez em quando eu ia para o seu quarto transar com ela... No intento de me conquistar, ela caprichava no desempenho e acabava comigo (o que não era muito dificil).

No seu terceiro mês de gravidez, ela pediu para que eu fosse com ela na consulta de pré Natal. Qualquer que fosse a minha decisão, aquela criança não tinha feito nada de errado, logo eu a acompanhei e não minto que fiquei até feliz quando ouvi o coração do bebê batendo. Quando o médico falou o provável tempo de gravidez, fiz contas para saber se havia uma mínima possibilidade de ser meu... Porém a matemática não mente... A chance de o filho ser meu era extremamente mínima. Teria que contar com um erro considerável da conta do médico, num universo em que minha esposa tinha dormido todos os dias só com Vitor durante 2 semanas...

Mesmo assim a raiva que eu sentia ficou bem pequena depois de tanto tempo. Naquele mesmo dia fizemos as pazes e eu jurei amor para Mery. Ela muito feliz me abraçou, me beijou e chorou. Prometeu que faria todo o esforço do mundo para salvar nosso casamento. No embalo com a felicidade dela, eu tambem fiz uma promessa: Que faria de tudo para ser um bom padrasto para aquela criança, e que faria de tudo para tentar amar ela como meu próprio filho... Naquela noite tivemos mais uma sessão de sexo muito prazerosa.

Ao final dela, uma última questão veio em minha mente:

- Amor. Você ainda está se encontrando com o Vitor? - perguntei...

^ Não amor. A última vez que o vi foi uns 15 dias depois daquela festa. Fui lá na casa dele dizer que estava grávida e que ele era o provavel pai da criança.

- Vocês transaram?

^ Sim amor... Me perdoe... foi a última vez que dei pra ele.

Um nó pareceu ter se formado na minha garganta.

- E aqueles caras que vc conversa no whats? Você ainda fala besteira com eles? Disse que engravidou de outro cara?

Um pouco de silêncio tomou conta do quarto.

- Sim amor... contei pra eles amor, que engravidei de outro e que mesmo sendo corno você me aceitou de volta. Porém não falamos mais besteira agora que tô grávida - confessou ela - Mas se você quiser eu paro com tudo isso. Não ligo pra eles desde que eu tenha você...

Pensei por um momento. Essas conversas nunca foram uma ameaça. Eles nunca deram qualquer sinal ou chance de ter algo. Ao contrário, até eu me aproveitava da situação para ficar excitado...

- Não, amor - respondi - não precisa... Com eles você pode continuar. Mas é só com eles...

^ Tem certeza? - Questionou Mery...

- Sim...

^ Bom pra eles - riu minha esposa - Quando soube que eu estava grávida eles ficaram doidos. Disse que sempre quiseram comer uma grávida... kkkkk.

Ali Mery mostrava que a vontade de aprontar ainda estava escondida dentro dela. Mesmo que ela estivesse arrependida e quisesse salvar nosso casamento; mesmo que demonstrasse arrependimento, sua vontade de pular a cerca ainda estava ali, camuflada.

Depois que a filha nasceu (uma menina chamada Kethilyn), Mery fez questão de ir na justiça para que Vitor arcasse com suas responsabilidades e pagasse pensão. Foi um ato que eu até concordei, pois ele também tinha que ser responsabilizado. Eles mantiveram um certo contato por whats, para falar sobre pensão e necessidades do bebê.

Ou seja, Mery voltava a ser de um homem só, nesse caso, eu... e assim foi por mais de 5 anos, onde minha esposa passou a reforçar ainda mais sua fidelidade. Ela retornou a ser uma mulher recatada e mãe de uma garota que, ao menos, se parecia mais com ela do que com o pai. Ainda assim eu tinha que conviver com alguns comentários maldosos de suas amigas.

Porém as fofocas não nos abalavam depois de um tempo. Ainda que o pai fosse Vitor, eu criei um carinho muito grande pela bebê. Quando Kethy estava com 5 anos, a sua semelhança se acentuava mais para o lado de Mery. Foi nessa época, depois de um bom tempo sem aprontar, que a fidelidade de Mery voltou a ser testada... Apesar de ter passado por uma gravidez, ela voltou aos poucos a ser a gostosa que sempre fora, e isso trouxe um novo problema pra mim, muito pior, mais forte e intenso que fora com Vitor.

Mas Isso fica para a próxima história...

Foto 1 do Conto erotico: Minha esposa Mery com o cantor sertanejo Final - Engravidou de quem?

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Comentários


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sagitarius Comentou em 11/02/2022

a minha mulher ao principio queria ficar gravida e como não funcionava connosco, ela acabou por pedir a um amigo de infância dela...e assim acabou por a engravidar e tbm a deixar mais larga e aguentar rolas mais grossas e grandes...

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andreian Comentou em 11/02/2022

Adorei, eu tambem tenho uma filha que nao sei se é do meu marido.

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rafaelpatricia Comentou em 10/02/2022

Meo segundo filho não sei se e do marido ou amigo

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casadomaranhao Comentou em 10/02/2022

Somente os bons maridos sabem o prazer em ter a esposa gravida de um bom reprodutor, ja engravidei varias esposas a pedido dos maridos

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lgda Comentou em 10/02/2022

Eu quero engravidar ela também




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cornodamery

Nome do conto:
Minha esposa Mery com o cantor sertanejo Final - Engravidou de quem?

Codigo do conto:
195411

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/02/2022

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5