Minha vida de corno (parte 2)



(continuação do conto Minha Vida de Corno – Pate 1)(conto 315)...depois que saí da casa do Sr.Carlos, não sabia pra onde ir, nem o que fazer, então fui até a casa de um primo meu (Roberto) que sempre fomos grandes amigos e resolvi relatar o ocorrido.
Quando lhe disse que vi a Débora com outro, se exibindo, chupando, etc., ele ficou muito surpreso, disse não acreditar, pois ela parecia muito “certinha”.
A princípio ele disse para eu terminar o namoro imediatamente, pois achava que ela não merecia um cara legal como eu. Mas a surpresa dele foi maior quando falei com quem ela estava. Aí foi que meu primo teve uma “grande idéia”...
Falou para antes de terminar fazer chantagem com ela, dizer que sabia de tudo, e, pedir para ela fazer a mesma coisa comigo. Eu disse que não, pois era contra todos meus princípios.
Então ele perguntou se eu permitiria que ele fizesse isso antes de eu terminar, pois também me usaria na chantagem.
Aquilo me deixou meio confuso, uma espécie de ódio misturado com tesão. Pensei, relutei e não sei como acabei aceitando essa loucura, afinal confiava no Roberto, mas tinha uma única condição eu tinha que ver tudo.
Arquitetamos o plano, eu ficaria escondido na casa dele, pois estavamos sozinhos, o resto podia deixar com ele.
Roberto me pediu o celular dela, e ligou, disse para ela vir na casa dele que tinha algo a lhe dizer relacionado a mim e que era do interesse dela.
Ela disse que só ía passar na sua casa para tomar um banho, pq estava voltando do clube, fazia muito calor e logo estaria lá. Além de estar se tornando uma puta, ainda era mentirosa, sabiamos muito bem de onde ela estava voltando, da casa do Sr. Carlos ou possivelmente ainda estava lá.
Depois de quase uma hora Débora chegou...Meu primo a chamou para entrar, ela disse que não, pq ele estava sozinho e não queria que alguém falasse algo que pudesse prejudicá-la.
Então, Roberto, com voz meio ameaçadora disse: “Se eu fosse vc eu entraria, pq o que vou lhe falar vai mudar sua vida.”
Eu estava escondido atrás de uma cortina, ao lado de uma estante, que me permitia ver tudo sem ser visto, porém tremendo como nunca.
Assim, com a cara fechada ela entrou, ele pediu para ela sentar e perguntou se ela queria beber algo. Ela muito séria respondeu: “Não quero nada, só quero saber depressa o que você tem a dizer, que é tão sério que precisa fazer tudo isso.”
Ele foi direto ao assunto, dizendo que sabia o que ela andava fazendo com o Sr. Carlos e que se não fizesse o que ele queria contaria tudo, pra mim, pra Renata (sua amiga, filha do Sr. Carlos) e pra mãe dela também.
Débora ficou pasma, apavorada e começou a chorar, pediu para Roberto não fazer isso com ela, senão acabaria com sua vida.
Ele disse que se ela fosse boazinha iria até gostar... E, gritando disse: “TIRE A ROUPA AGORA !!!”
Ela mesmo chorando muito fez o que ele mandou e ficou só de calcinha e sutiã, então ele ordenou: “TIRE TUDO!!!”...Ela falou: “Não eu sou virgem!” ....Roberto disse, meio irônico: “O que vou fazer com vc vai preservar seu cabacinho sua putinha.”...E novamente gritou: “TIRE LOGO!!!”
Ela acabou tirando tudinho...Ele pediu para ela ficar no sofá de quatro então começou lamber seu cuzinho, ela não parava de chorar, então Roberto meio sem paciência disse: “É MELHOR VOCÊ PARAR, SENÃO VAI SER PIOR.”
Meu primo foi até o banheiro me deixando com aquela visão maravilhosa, Débora de quatro no sofá com aquela bunda deliciosa desejada por muitos.
Ele já voltou totalmente sem roupa, com o pau muito duro e com um pote de creme na mão. Pegou aquele creme, que depois soube ser vaselina e passou no cuzinho de Débora, ela implorava, pedia para ele parar, porém ele nem parecia escutar. Fiquei meio arrependido por um instante, pq não pensava que ele pudesse chegar a esse ponto, pois se soubesse talvez não permitiria, mas agora já era tarde pra voltar atrás.
Pediu para Débora relachar, senão iria doer muito e foi introduzindo o cacete naquele cuzinho virgem, o seu pau não é muito grande, mas era demais pra ela aguentar. Débora, gritava, chorava e implorava pra ele parar, mas ele parecia estar maluco, pq a cada suplica dela ele aumentava o ritmo das estocadas e chamava ela dos nomes mais chulos possíveis: “PUTA, VAGABUNDA, GALINHA, etc.”
Fez ela sentar no seu pau enquanto masturbava-lhe a bucetinha, mas pela sua cara, não estava gostando nem um pouco, tinha uma expressão de desespero, de dor...
Por fim fez ela chupar seu pau até o orgasmo e engolir tudinho.
Eu estava com o meu pau quase estourando a calça, foi uma experiência incrível!
Ela foi até o banheiro, escutei ela vomitando, voltou colocou a roupa e falou, muito irritada que iria embora...
Ele disse que tudo bem, mas que a partir daquele dia iria fazer tudo que ele pedisse, senão acabava com a vida dela...
Ela foi embora desesperada, pq não via a hora de sair dali...(continua...)

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930 - Minha vida de corno (parte 1) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 32

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela474031

Nome do conto:
Minha vida de corno (parte 2)

Codigo do conto:
1957

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/12/2003

Quant.de Votos:
16

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