Fui na Casa do vizinho Pedreiro




Espero que você já tenha lido o conto: METENDO NO VIZINHO PEDREIRO, se não leu ainda, peço que vá, e aí volte para entender como é o cara que eu falo neste.
Estava de boa, um domingo a tarde, em casa, sem nada para fazer, sentado na frente de casa, ouvindo uma música, fumando um cigarro e olhando o Instagram, quando vi que recebi o whats desse meu vizinho:
“SE TÁ SEM FAZER NADA, CHEGA AQUI EM CASA, SOZINHO E COM TESÃO!”
Fechei a casa e fui, como quem não quer nada, ele veio na garagem, sem camisa, só com um short desses molinho, pauzão marcando já, meu pau deu sinal ao ver aquele corpo todo peludo ali na minha frente, entrei, e fomos numa área de lazer que ele tem atrás da casa, quando entrei ele fechou a porta e já me deu um beijo forte, com gosto de cigarro e café.
“-quero você pelado pra mim!”
Fiquei pelado, ele veio me chupando e me lambendo, me enchendo de saliva, desceu meu pescoço, ficou chupando os mamilos, esfregando a cara nos meus pêlos, eu o puxei de volta a minha boca e dei um beijo, puxei o cabelo dele com tudo, forçando a cabeça pra trás, e disse:
“-hoje a coisa é diferente! Se for me dar, primeiro vai me comer!”
Fui descendo pelo corpo dele, e cheguei no pau, que já estava babando, e o short já estava todo melado, tirei o short e cai de boca naquele piruzão peludo, com cheiro de macho, não fedia, era cheiro de tesão!
Enfiei tudo de uma vez na boca, ele gemeu baixinho, ficou pressionando meu rosto contra a virilha, e a pentelhada inundava meu rosto.
“-isso, assim que eu gosto! Assim vai!” e fazia minha cabeça de bola de basquete.
“-chupa tudinho, chupa vai!”
Continuei chupando, e revezando entre o pau e as bolas, que delícia de macho, que delícia de homem, do jeito que eu gosto, todo peludo, viril!
“senta em cima da bancada senta! Quero te chupar ali!”
Sente na bancada e ele abraçou minha bunda, e caiu de boca no meu pau, que delícia de boa! Lambia, mamava, mordia de leve, entrava com tudo com meu pau na boca, fiz ele sentir meu pau no fundo da sua garganta, ele babou muito, escorrendo no meu saco.
“-pode lamber, quero ele limpinho!”
Ele lambeu e meteu o pau na boca de novo, já estava gemendo mais alto, sento que já havia perdido o medo.
“-anda, me faz de putinha” pedi a ele
Que rapidamente me colocou em frango assado, e lambeu meu cuzinho.
“-não é preciso fazer uma puta de putinha!”
Depois que falou isso meteu dois dedos na boca e enfiou no meu cu, ardeu um pouco, mas eu já sabia que a tora que ele tinha eu aguentava fácil! Ficou brincando com os dedos dentro do meu cuzinho, lambia e enfiava, lambia mais um pouco e enfiava mais fundo.
“-ahh cara, tá aprendendo bem heim! Tá cada vez melhor isso!”
Ele deu uma risada, ficou de pé, e sem avisar, meteu tudo no meu cu, eu gemi de dor e prazer, ele tapou minha boca e mandou ficar quieto, senti as primeiras bombadas de leve que logo ficaram mais fortes, e ele gemeu mais alto, esquecendo dos vizinhos.
“vai putinha, vai! Quer me comer, mas primeiro quer ser arregaçada!”
Deu um tapa na minha bunda, e eu comecei a alisar seu peito peludo, puxando os pêlos, e ele dando tapa mais forte, estávamos conectados no tesão, era literalmente uma surra, minha bunda levando vara e tapa, eu puxando e beliscando, tirou o pau e me colocou de quatro no chão.
“-vai levar leite!”
Acendeu um cigarro, e meteu o pau em mim, ficando encavalado no meu rabo, senti seu pau batendo no fundo do meu cu, as bolas batiam com força, e seus pentelhos não desgrudavam mais da minha bunda.
“-vai viado, mete nesse rabo, mete nesse cu! Quero leite de macho dentro de mim!”
Quando falei isso, senti as bombadas ficando ainda mais fortes, ele se tremeu todo, e senti toda porra entrando no meu cu, ele jogou o corpo pra cima de mim, e ficou assim, com o pau, uns 5 minutos, dentro, só mexendo aos poucos, eu ainda queria gozar, então coloquei ele deitado no chão.
“-abre as pernas bum abertinhas, que esse cuzinho peludo vai levar pau!
Ele obedeceu, abriu a bunda com as mãos, cuspi no rabo dele, dei uma linguada, que o fez gemer de novo, e sem dó, entrei dentro do cuzinho apertado dele
“-cara, tá doendo, tira!”
“-agora não, tá entrando tudo, e tu vai aguentar pau assim como aguentei!”
Soquei com força, sem dó, nem piedade, logo ele parou de reclamar e queria mais, quanto mais pedia, mais levava, e mais aberto o cu dele ficava, fiquei metendo uns 20 minutos, entre rápido e devagar, e cada vez que desacelerava, ele pedia pra ir mais rápido, que queria ser judiado!
Quando senti que ia gozar, meti uma vez só, com força, e gozei tudo dentro daquele rabo, tirei o pau e vi a porra escorrendo, chupei a minha porra que escorria daquele cuzinho arrombado, ele sentou do meu lado e ficamos nos amassos, os dois, gozados, a casa cheirava a sexo, e ele estava se fartando novamente no meu pau, que não demorou muito já ficou duro de novo
“-mas tem gente que não perde tempo heim!”
“-então, agora vem o prato principal!”
Sentei no sofá e pedi pra ele vir de bunda pra mim, quando ele sentou no meu pau senti aquele rabo arregaçado em cima de mim, ele gemendo feito um doido, e eu querendo entrar mais dentro dele.
“-vai assim, me come gostoso de novo!
Ele sentava em cima de mim com força, meu pau estava todo enterrado dentro dele, ele ficou falando umas putarias, me pedindo pra meter mais, levantamos, e apoiei ele prensando contra parede, ele sentiu meu peso forçando-o e arrebitou bem a bunda, com as mãos ficou abrindo as nádegas, e eu pude meter mais ainda meu pau dentro daquele rabo.
“-eu gosto assim, quando o cara abre tudo pra mim entrar!”
“-vai meu cavalo, mete nesse rabinho de égua vai!”
Dei dois tapas nele, um de cada lado, ele gemeu, um misto de dor e tesão, então dei um beijo ele, que ficou com o rosto virado pra trás, pedindo mais, e eu fiquei metendo e beijando quela boca de macho, sentindo a barba áspera arranhando meu rosto, soquei sem dó, e ele gemendo, o tesão aumentando, não avisei, simplesmente enchi o cu dele de porra novamente, tirei e sentei no sofá, ele veio de frente, sentou nas minhas pernas e ficou se masturbando.
“-agora eu vou te dar leite direto na boca!”
Enquanto ele batia punheta fiquei beijando aquele corpo peludo, mordendo de leve, e ele gemendo, quando vi que ia gozar, engoli o pau todo de uma vez, abocanhei aquele membro grande e peludo, e senti minha boca enchendo de porra!
“-isso bebe tudinho!”
Ele gozou mais que da primeira vez, e escorreu da minha boca, ele veio com a língua limpando tudo e me dando a porra na boca, que delícia que estava, engoli tudo, e fiz questão de deixar o pau dele limpo.
“-agora que já tô todo arregaçado, eu vou tomar um banho, e você vai junto!”
Fui sem nem pensar duas vezes, saímos pelado passando pelo fundo da casa, sem pensar que alguém poderia ver, no chuveiro ficamos alisando um ao outro, trocando carícias e beijos, ele pediu que eu ensaboasse ele, e assim fiz, ele fez o mesmo comigo, hora ou outra enfiava o dedo do meu cuzinho, me deixando com vontade de mais, embora estivesse ficando tarde e a esposa poderia chegar, deixei o risco de lado, me sequei, e fui pra casa.
Ao chegar em casa recebo uma MSG dele falando que na quarta estaria sozinho novamente, e eu já estava doido pra chegar quarta só pra chamar ele pra foder!

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Comentários


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chaozinho Comentou em 19/02/2022

Quero participar dessa foda gostosa.

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bezerrorjzo Comentou em 18/02/2022

Tesão conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fui na Casa do vizinho Pedreiro

Codigo do conto:
195956

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/02/2022

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