A senhoria que me chamou de folgado



Logo que eu passei a ganhar um pouco melhor eu resolvi sair da casa dos meus pais, não foi fácil no começo- e confesso que há dias que ainda são bem difíceis, mas a liberdade de ter seu canto e poder fazer o que quiser sem dar satisfação a ninguém compensa esse preço-, fui morar num prédio sem elevador e baixo desses que tem um comércio no que seria a garagem.Bem comuns na maioria das capitais do Brasil.
Era um prédio que em sua maioria era habitado por pessoas de mais idade, acho que só tinha um casal na faixa dos 30 com um filho pequeno e eu que estava com mais ou menos 26 anos.
Tinha alugado por imobiliária e o apartamento pequeno de um quarto me atendia pois a maior parte do tempo eu ficava fora e nessa época era comum viajar pela empresa.
Como saia muito cedo mal conhecia os vizinhos só mesmo o casal que quase sempre saia ao mesmo tempo que eu pra levar o filho deles à escola e uma outra senhora que caminhava ali e já tinha seus mais de 70 anos, não parecendo muito bem de saúde pela curta distância de seus passos e os gemidos doidos que dava ao se aproximar do portão de entrada do prédio ao concluir sua voltinha.
Num dia em que estava com o banco de horas quase vencido e que poderia dobrar meu salário se eu tivesse logo uma folga, meu chefe me deu a quinta e a sexta feira pra descansar só voltando na segunda.
Aproveitei pra dar uma arrumada em algumas coisas da mudança e instalar uma prateleira pra deixar algumas coisas que precisasse rápido para uso.
Eram quase 11 da manhã quando comecei a furar e logo a campainha começou a tocar. Fui atender e vi uma mulher loira, bonita e magra com roupas de ginástica e cara de brava na porta.
A mulher me olhou rápido e disse logo:"Quem te autorizou a furar a parede?", eu respondi que estava lá já fazia um mês e morava sozinho, então achei que não iria incomodar se fizesse a instalação da prateleira.
A mulher ficou uma fera e já entrando no apartamento sem pedir licença falou em tom ríspido que ali era necessário pedir pra dona, ou seja, ela pra fazer esse tipo de modificação.
Pedi desculpas e me comprometi a não fazer outro furo e tapar com massa o que fiz.
Mesmo assim ouvi um monte de merda daquela dona, ela dizia que o pai dela tinha não sei quantos anos de serviço militar, que se sacrificou pra comprar aquele prédio, que eu era um moleque folgado, ousado e atrevido de achar que só porque tinha alugado o apartamento e outras coisas que nem lembro mais.
Assim que ela parou com o monólogo eu pedi desculpas novamente e disse que ia comprar massa corrida e consertar o que fiz.
Ela disse : " acho bom, mas na hora eu vou vit aqui fiscalizar se você vai mesmo fazer o serviço" me passou o número do apartamento dela e disse que deveria chamá-la assim que voltasse.
Mais ou menos uma hora e meia depois voltei e chamei a mulher que agora estava de vestido florido com alças.
Ela foi me seguindo até o apartamento e ficou lá vendo eu fazer o reparo sentada no meu sofá de pernas cruzadas e balançando o pé e batendo a sandália na sola, fazendo um estalo baixo, toc, toc, toc.
Terminei e virei pra ela e pedi que olhasse, quando ela levantou percebi que não usava sutiã e pude ver de relance na hora que apoiou o braço no sofá e ajustou a sandália no pé o seio bicudo, de mamilo rosa e tamanho médio, foi bem rápido mas antes que ela levantasse a cabeça já estava disfarçando.
A mulher foi e olhou o reparo, disse que estava bom e finalmente se apresentou, se chamava Márcia e tinha 48 anos, o pai dela tinha sido um militar de patente alta e deixou o prédio para ela como herança.
Eu reparei ligeiramente que ela tinha um corpo até gostosinho, nenhuma medida grande, mas tudo parecia no lugar.
Suas coxas eram bem definidas e as panturrilhas também, o cabelo era um louro escuro quase castanho e o rosto quase não tinha sinais da idade, boca larga de lábios um tanto finos, olhos amendoados de cor caramelo e um nariz Aquilino, típico de descendentes de italianos mas que não era comprido. Enfim era uma mulher bonita e de porte elegante o que talvez aumentasse a soberba dela.
Ela saiu depois que disse meu nome e que se ela precisasse de algo era só avisar e me cortou dizendo que o prédio tinha zelador pra isso.
Claro que fiquei puto com ela na hora mas depois não esquentei a cabeça e resolvi ficar na minha.
No sábado daquele final de semana tinha ido jogar um futebol com o pessoal do trabalho e na volta estava com uma sacola com o tênis de futebol de salão e o uniforme do time e como fazia calor e assim que entrei no prédio tirei a camisa e fui subindo o lance de escada para o meu apartamento que era no primeiro andar, quando estava bem na metade da subida, vi a senhora Márcia e dei um bom dia pra ela, a mulher fechou a cara e cruzou os braços me olhando feio e falou:"que falta de respeito a sua, subindo assim só de calção como se tivesse na praia, isso aqui é um prédio de família rapaz, haja com respeito tem senhoras idosas aqui e uma família com uma criança"
Eu olhei pra ela com raiva mas não respondi nada na hora que me virei ela me segurou pelo braço e virei olhando pra ela ela disse baixo:"você vai me respeitar ou eu te ponho pra fora daqui". Eu me aproximei dela ainda sendo segurado pelo braço e disse pra ela no mesmo tom: "larga o meu braço que eu não sou seu capacho ou seu funcionário e olha só Márcia, eu não estou morando aqui de favor eu pago meu aluguel e não tenho problema com nenhum outro morador e se você quer respeito precisa respeitar antes".
Quando eu terminei de falar fixei meu olhar no dela é ela mordeu os lábios e ofegou, soltou meu braço e disse : " desculpe eu exagerei, não leve pro lado pessoal, mas por favor não fique andando pelo prédio sem camisa...", ela desceu as escadas e fui pro meu apartamento.
No começo da noite estava relaxando tomando uma cerveja de bermuda e camiseta e vendo um filme, a campainha tocou e era Márcia ela disse que queria me pedir desculpas e me perguntou se já tinha jantado, eu disse que ainda não é ela me convidou pra comer uma massa que ela tinha feito.
Jantei com ela e foi uma conversa boa, entendi a preocupação dela com o prédio, disse ela que estava se sentindo cansada de ter que cuidar daquele imóvel todo e as vezes só queria ter ajuda pois era sozinha, já que ela não casou e não teve filhos.
Perguntei porque é ela disse que a mãe dela sempre falou pra que ela não casasse a fim de não perder a pensão do pai, um direito que elas lutaram muito pra ter - aham, sei - pensei comigo.
Depois de umas taças de vinho Márcia já estava falando meio mole e quis saber se eu tinha namorada, eu disse que no momento não e ela riu falando que se fosse mais nova tinha pulado no meu peito cabeludo quando me viu na escada e que só ficou daquele jeito pois fazia tempo que não sabia o que era um homem.
Apesar dela ser atraente não quis me aproveitar e logo dei uma desculpa pra sair dali e fui pro meu apartamento pois estava a fim de dar uma saída a noite.
Marcia não protestou e falou "olha lá essas baladas hein menino e riu".
Sai e só voltei na madrugada do domingo bem cansado e um pouco alcoolizado, só tomei uma ducha e dormi de cueca mesmo.
Acordei no começo da tarde com a campainha tocando, abri a porta me escondendo atrás dela e era Márcia, eu mal falei bom dia e ela já foi entrando perguntando se ela tinha me deixado constrangido na noite anterior, quando ela percebeu me viu de cueca ali e ficou muda. Eu disse que não é nem lembrava que estava só com aquela peça de roupa pois mal tinha acordado, ela ficou me olhando sem falar nada e eu pedi desculpas e voltei a sala depois de por uma camiseta e uma bermuda.
Sentamos no sofá e ela estava muito nervosa ainda eu perguntei se tinha algum problema e ela disse que não mas queria me perguntar algo.
Eu falei que podia perguntar e ela queria saber se eu a havia ela bonita, disse que sim e que ela era uma mulher atraente, ela então me perguntou se eu a beijaria e eu fiquei olhando pra ela e falei que sim e dei um selinho, Márcia então me olhou e veio me beijar e falou que não podia contar pra ninguém sobre o que ia rolar e então ficamos alguns minutos na troca de beijos de língua e passadas de mão pelo corpo quando percebi já estava sem camisa com ela sentada no meu colo dizendo que queria mais.
Levei ela pro quarto e encostei a porta a agarrei e pegando na sua bunda a beijava e pus a mão dela no meu pau já muito duro e babando de tesão pois fazia uns dias que eu não gozava.
Marcia pegava com vontade e logo enfiou a mão por dentro da cueca e massageava meu pau e minhas bolas. Num momento tirou a mão de lá e lambeu a palma e olhando pra mim disse que eu estava tarado, abaixei a cueca e a bermuda ficando nu para ela e falei para ela experimentar com a boca direto da fonte e começou a me chupar com vontade mas um pouco atrapalhada, seus dentes raspavam um pouco a cabeça da pica no começo mas logo ela pegou o jeito e ficou lambendo e chupando meu pau e minhas bolas ajoelhada no chão do meu quarto.
A levantei e disse que ela também tinha que ficar nua e logo ela tirou tudo.
Ela tinha uma buceta bem peluda, de peloscastanhos claros, uma bunda pequena e firme, encostei nela por trás e ficamos nos beijando enquanto ela rebolava a bundinha no meu caralho teso.
Nos deitamos e ela veio por cima me beijando e logo desceu a buceta na minha pica devagar, era bem apertada mesmo e devagar ela se encaixou e começou a rebolar.
A expressão dela era outra nesse momento, ela sorria e gemia, balbuciando que sentia falta de pica já fazia um bom tempo.
Márcia então passou a quicar com vontade e ficou assim até gozar no meu pau, por minha vez ao sentir as contrações da buceta dela acabei gozando alguns segundos depois e ela me olhou com um fogo e me beijou e disse que foi uma delícia sentir meu pau enchendo ela de porra quente.
Ficamos um tempo agarrados enquanto meu pinto amolecia e quando saiu dela fomos tomar um banho juntos.
No banho passávamos sabonete um no outro e falávamos putaria, em um momento a agarrei por trás e a beijei e fiquei tocando uma siririca para ela e apertando seus seios.
Márcia então pediu pra eu enfiar nela de novo mas não parar a siririca, esticava ela de leve no mesmo ritmo do meu dedo e ela gozou novamente, nos secamos e no quarto ela queria me chupar e só parou quando eu gozei. Uma delicia de boquete.
Depois disso ela saiu e só nos falamos mais tarde, no início da noite quando ela disse que tinha adorado e queria mais, passei no apartamento dela e ela falou pra esperar e então abriu a porta já nua e falou que queria dar o rabo pra mim.
Ela me levou até o quarto e ficou de quatro, pude ver que ela tinha um vibrador pequeno, camisinhas e gel.
Aproveitei pra chupar muito sua buceta e dei umas lambidas nas pregas para deixar aquele cu relaxado.
Marcia então passou gel no vibrador e disse pra eu por no cu dela, pus devagar então ela pediu pra foder a xana dela um pouco.
Comi ela com vontade com socada fundas na xota e quando ela estava bem tesuda tirou o vibro do cu e pediu pau. Coloquei uma camisinha e fui enfiando devagar o cacete cheio de gel, se na frente era apertado atrás era quase uma tranca, mal passava da ponta da cabeça a pica, Márcia então ligou o vibro e passou no grelo, logo a rodinha começou a piscar e a cada piscada um pouco da rola era engolida por aquele buraquinho apertado.
Depois que a cabeça da pica passou Marcia relaxou o to a e o resto entrou sem tanto trabalho, quando sentiu as bolas baterem na xana me pediu pra ir metendo com carinho, assim fiz e a mulher já estava socando o vibrador buceta a dentro, gemendo e pedindo mais eu dei uns tapas naquele rabo que fizeram Marcia gritar de tesao e pedir mais logo a safada gozou de novo quase ao ponto de chorar e eu já estava no limite, ela pediu pra que eu gozasse nos peitos dela e assim fiz.
Depois da trepada Marcia fez um lanche pra nós dois e ainda ficamos de amasso pelados na cama dela, mas ela disse que não aguentava mais outra e que outro dia iríamos continuar.
Ainda morei no prédio por mais alguns meses e sempre que possível eu ia lá dar uma transada gostosa com a senhoria. Só que depois de um tempo ela passou a demonstrar ciúme e querer se apegar e eu já não estava nessa onda, então saí de lá e fiquei sabendo pelo casal que morava lá que uns tempos depois ela decidiu vender o prédio para uma imobiliária e embolsou uma boa grana e se mudou para o exterior.
Agradeço a leitura e se chegou até aqui, deixe seu voto e comentário. Um grande beijo e até a próxima.
Foto 1 do Conto erotico: A senhoria que me chamou de folgado

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Comentários


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casa5162 Comentou em 20/03/2022

Que delicia de senhora preciso de uma assim kk

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casado45ribpreto Comentou em 22/02/2022

Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros três contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, e o quarto relato com essa novinha safada publiquei agora a pouco, já pode ler!

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pauiioxx Comentou em 21/02/2022

As fotos são meramente ilustrativas, aproximado ao máximo da realidade.

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Comentou em 21/02/2022

Cara tu e maluco ? Se a primeira foto e dela, cara a mulher e gostosa , tinha uma condição, vc não íria se casar, so ia viver fudendo essa beldade, pelo que vc falou fode bem, e uma mulher completa da cu, buceta, mama, eu não entendo vc , a sorte bateu na sua porta?? Jogou fora por ela ter ciúme? Vc moldava ela amigo, ela queria um leão, nas escada quando vc a enfrentou?




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Ficha do conto

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pauiioxx

Nome do conto:
A senhoria que me chamou de folgado

Codigo do conto:
196149

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
21/02/2022

Quant.de Votos:
23

Quant.de Fotos:
4