Sou a Jéssica e agora sou uma puta cara. A primeira vez... (continuação)

Este relato é continuação do anterior
O Almirante chegou por volta da meia noite e eu aguardava ainda de robe em frente à TV. Trazia um ramo de rosas e quase chorei, pois poucas vezes me ofereceram flores.

- Vamos pedir algo para comer? - Sugeriu ele.

Não tardou e o mesmo empregado surgiu com um carrinho onde tinha de tudo um pouco. Sumo natural, água, frutas, etc, etc...

Comemos e depois o almirante foi tomar banho. Eu estava com vontade de foder e fui ter com ele.

Despi o robe e entrei no banho quente. Estávamos no duche e peguei na esponja e comecei a lavar o seu corpo peludo. Passei no peito e desci para a barriga e depois o pau. Laveio bem depois foi a vez dele. Virei-me de costas e ele lavou o meu corpo. Senti seu pau duro, encostar em mim. Ele larga a esponja e percorre o meu corpo com as mãos. Massaja as mamas e desce para a cona depilada. Mete um dedo, e outro.

Depois empino a bunda e peço para me penetrar.

Ele mete de uma vez em minha cona. Vejo estrelas de tanto tesâo.

- Isso, fode.

- A sua boceta é tão escorregadia!!!

- Cona. Diz cona.

- CONA.

Agarrou minha anca é meteu fundo. A água escorria pelo meu corpo a baixo e porvovava um som quando o corpo do almirante choca a com o meu.

Depois, virou-me para ele, encostou-me à parede e levantou-me a perna. Penetrou-me novamente e levou-me ao céu. O almirante apesar da idade, ersa rubusto e viril.

Fodeu-me com esticadas enquanto me olhava nos olhos. Beijei-o... Quebrei a regra logo no primeiro dia. Ele merecia pelas flores. Ele recebeu minha boca com agrado e retribuiu o beijo ardente.

Não aguentei mais e vim-me. Orgasmos a sério e não fingidos como fazem algumas acompanhantes.

- Haaaa. Isso, fode. Fode - me. Haaaaaa.

Levantou mais a minha perna e fiquei mais aberta e o pau entrou mais fundo.

- Ai, ai. Isso. Haaaa.

Vim-me e fiquei com as pernas bambas. Ele saiu de mim e descansei um pouco.

Acabamos o banho.

- Quero esse seu cusinho.

- Claro, meu Almirante.

Depois de secos fomos para o quarto. O pau do almirante não baixou.

Peguei na minha bolsa um creme lubrificante que sempre trago comigo e lubrifiquei bem o meu cu.

Subi para a cama e coloquei-me de quatro abrindo bem as pernas e empinado a bunda. Ele veio e de joelhos encostou a cabeça do pau. Precionou e entrou. Parou e meteu mais um pouco. Não senti dor e ele mete termais   tira e mete mais. Agarra minha anca é mete.

Não tardou é estava todo dentro.

- Haaaa.

Dei um gemido e ele começou a foder.

Senti desconforto com aquele pau grosso mas aos poucos fui me habituando.

Com as mãos em minhas ancas, o almirante socou em mim. Umas vezes devagar e outras com mais rapidez. Por vezes parecia que estava com raiva e metia bem fundo. Num desses momentos de raiva deu-me um tapa. Nada de muita força.

- Desculpe, disse ele.

- Se gostas, podes dar mais.

Ele deu e eu gemi. Gosto daquela dor que se sente e do barulho que faz. Nada exagerado, claro.

Ele continuou a dar tapas ao de leve o que me fazia gemer.

- haaa. Isso. Bate, bate...

Vim-me não tanto pelo prazer do cu, mas sim por o barulho dos tapas.

- Bate, bate, bateeeee.

O almirante batia, ora numa nádega oura na outra. Ia ficar vermelha, mas não importa. Senti seu corpo dar espasmos e a descarga dele dentro do meu cu.

- Isso, ven-te, bate.

Ele batia é vinha-se nas minhas entranhas. Urrou e gemeu. Bateu uma vez com mais força, mas não o fez novamente.

Depois caiu para o lado exausto.

Tirei seu preservativo, dei uma lambida no pau murcho para o deixar limpinho e deixei-o adormecer.

Fui tomar banho e fui também para a cama.

O almirante ressonava, mas era suportável.

Quando acordei pela manhã, ele falava com alguém na entrada do quarto. Era o empregado que trazia a minha roupa, passada a ferro. A porta entre aberta do quarto dava para ele ver a cama e nossos olhos se cruzaram. Uma maluqueira me passou pela cabeça. Levantei-me e andei nua pelo quarto. Coitado do empregado. Acho que ficou sem palavras...

O meu serviço terminou e recebi o meu envelope que em casa, vi que tinha mais dinheiro do que eu ganhava em um mez no quartel.