Colegas de faculdade

Eram 16:00 de sexta feira quando o levei para minha casa.
Antes disso eu o ativei na faculdade.
Durante a aula sentei ao seu lado. Enquanto estudava eu colocava a minha mão no seu pau debaixo da carteira.
Hora por cima da bermuda, hora dentro da cueca.
Só tirava quando alguém se aproximava, pois tinha muita gente na sala.
Era prova em dupla.
Ele adorava.
Para ajudar o pau crescer eu jogava os seios para frente.
Sim, seios grandes, sutiã de bojo fazendo parecer firme.
Blusinha de alcinha, curta, até o umbigo.
E ficava 50% a mostra, os seios encostados na mesa folgavam o sutiã e deixava tudo a mostra.
Ouvi algumas vezes ele pedir para chupar. Eu só sorria com aquele olhar. E ele entendeu tudo.
Minha mão estava já molhada.
Puro pau na hora do sexo.
Eu trazia a mão e limpava lambendo na sua frente. Ele vibrava.
Garotão novo, magrelo, estudioso, desses que transam até suar friu, até sem vontade, só para ver a mina gemer de tanto socar.
Eu era a mina da vez, de sorte vou falar. Vi e senti esse garotão meter tanto até suar, e suar friu, para não perder a vez.
E eu só queria gozar.
Gozei, e não foi só está vez.
O que mais gostava dele é sua determinação, ele era obediente, fazia o que eu pedia, deixava fazer o que eu tinha em mente, e lutava para o pau estar sempre firme, mesmo sem vontade de gozar.
Ele era louco por mim, também, quantas loucuras não fizemos juntos?
Punheta e boquete é o que eu mais fazia no carro dele quando tinha carona a noite da faculdade, duas vezes na semana em média.
Ele me chupava toda, de menina a mamilos, em dia de domingo no seu apartamento, antes de transar para sair, no mínimo meia hora recebendo sua língua em meu corpinho.
Adorava me deitar vendada, toda nua e arregaçada para ele chupar, e foi assim que começamos aquele dia.
Eram 16:00 de sexta feira.
Saímos mais cedo da faculdade e fomos a casa dela para "estudar". Para mim não deixou de ser uma aula de campo.
Logo que chegamos abrimos os livros,cadernos, o computador, e iniciamos as leituras.
Precisamos construir um trabalho sobre comemorações desportistas, coisas de educação física.
Para ganhar tempo resolvemos deixar um vídeo correndo e traçamos no sexo até às 17:30.
Foi um sexo lento e muito bom.
Beijos, amassos, boquete, carinho para valer, como chupei essa gostosa, que delícia, simplesmente ela relaxa para eu me deliciar.
A partir desse horário seus pais começaram a chegar e nós a estudar.
Uma delícia.
Com som médio a auto e ela indo e vindo da cozinha e da sala ao quarto, eu curti outro sexo aos pedaços, travessuras as escondidas, pura vadiagem disfarçada que nem seus pais desconfiavam.
Mesmo das polcas palmas, já que o som corria e a brincadeira oscilava, pois ninguém duraria tanto se não fosse assim.
Meti com vontade nela de quatro até às 19:20. Meu pau já estava reclamando, e eu pensava que não ia aguentar.
Muito estudo e muita diversão.
A parada estava boa, pau firme no doze travando sua bucetinha apertada, já rosada de tanta lapada.
Gata sem calcinha, vestindo top, meião, bermuda jeans apertadíssima que eu baixava até as coxas para meter em sua bucetinha apertada pelas pernas. A bermuda a deixava assim.
Delícia.
A chamei de docinho o tempo todo.
Poderia ser uma saia, mas chamaria atenção dos velhos.
Assim foi melhor. Dava trabalho baixar a bermuda e a subir novamente, muito colada, mas o tesão do perigo e da safadeza era demais.
Eu a colocava de joelhos na cama segurando a cabeceira da cama meio que de lado, e descia vara sem parar. Hora rápido hora devagar.
Com o top no pescoço eu via seus seios balançando no espelho, indo e vindo com minhas socadas, seus olhos fechados e um sorriso que hora se abria e mostrava os dentes, hora fazia biquinho para sussurrar de tesão, ou aquela boca aberta esticada segurando o ar. Maravilha.
Gemidos eram suprimidos para não atrapalhar, e a pedido abusei dos tapas na bunda.
Suas nádegas ficaram rosadas, as marcas dos dedos cravaram, e ela gostava, sim, pedia para bater e socar mais.
No fim, fiquei para o jantar, conversei com os velhos, e fui convidado para voltar.
Sim, com certeza voltei. Muitas vezes.