CLARA, DONA DE CASA: MATRÍCULA NA FACULDADE 2/2



Na 1ª parte dessa nova aventura, Clara começou ler contos eróticos e se masturbar com objetos apropriados. Iniciando uma nova fase, uma mulher mais liberal, que busca satisfazer seus desejos, mas ainda com certa culpa, por ser casada, ter prazer na libertinagem, ter uma família e levar uma vida quase dupla, uma a de mulher em busca de suas satisfações sexuais e outra de mãe e esposa do lar. Numa dessas suas masturbações, o marido ficou observando e se masturbando também, atrás da porta, coisa que ela achou bem entranha, mas a fez gozar gostoso, e a ele também, pois teve que limpar a porra dele espalhada entre a porta e o chão do babaca que ainda não sabia ser discreto. Agora Clara e três universitários, estavam indo para a república deles, jantar pizza.

REPÚBLICA
Dos 6 meninos que moravam na república, dois estavam estagiando e no último ano, outro o Daniel trabalhava em buffet, e não teria folga nessa noite e, Guilherme, o bicho, que como Jean e Pedro pretendiam ir à festa dos novos ingressantes. Porém Pedro, entusiasmado com Clara, estava mais para acompanhar a mulher em suas decisões, do que ir a alguma festa.

Após muitas conversas a casa foi se esvaziando, e nossa protagonista faz mais uma tentativa de ir embora para deixar a garotada se divertir nas festas, e ela descansar. O estagiário Matheus, interpela: “Clara, você não incomoda nada, outra coisa, essa festa tem todo ano, e realmente terei que acordar cedo, ter alguém divertida e bonita, como você, para conversar é muito bom.” Pedro emendou: “Você já é uma diva dessa República, gente boa, sorridente, simpática, bonita... mas a gente gostaria de conhecer melhor você, fique mais... até podemos jogar verdade ou desafio?” Clara olhou para os jovens bonitos, Pedro era mais magro, muito inteligente e divertido. Matheus era mais encorpado e malandro. Era perceptível que tinham segundas intenções e se bobiar, estavam tentando embriagá-la, mas ela não estava a fim de beber muito, apreciava os galanteios dos jovens a conversa, a educação, o clima de sedução, por isso ia se deixando levar, porém bebendo moderadamente. Assim acabou ficando e aceitando em participar do jogo.

As perguntas do jogo, foram colocadas num saquinho, os desafios em outro. Os participantes escreveram 5 perguntas e 5 desafios cada e ao girar a garrafa, a boca apontava para a pessoa que responderia ou faria o desafio. As perguntas começaram picantes, as respostas de Clara eram sempre pontuais e outras evasivas, já os garotos faziam comentários, se gabavam, lembravam de histórias e tentavam arrancar mais comentários da mulher. Quando ela achava conveniente aprofundava, se não argumentava que havia respondido à pergunta. Os desafios, entretanto, era tirar alguma peça de roupa, dançar uma determinada música beijar a pessoa a sua frente e coisas do tipo.

Nos desafios Clara tirou o sutiã, e ficou com a blusa de alcinha. Os meninos, achavam que ela tiraria a blusa, mas ela, malandra, achou melhor tirar apenas o sutiã, assim ainda ficaria com a blusa, apesar de ficar marcada. A blusa era clara, o decote generoso, ainda mais pelo volume dos seio dela, eles ficavam marcando, depende do movimento que fazia era possível acompanhar seus movimentos, quando se debruçava, apresentava quase todo o peito maravilho e gostoso da diva, além de marca os biquinhos durinhos. Os meninos já estavam de cueca e os três já haviam dançado algumas músicas. Clara estava dançando com Matheus uma música lenta, por estar sentada à frente dele. Ela sentiu seu corpo sendo apertado contra o dele, percebeu a rola do jovem endurecendo no contato com sua pélvis, sentiu as carícias das mãos do jovem nas suas costas, chegando ao quadril e encostando na parte superior de suas nádegas, o peitoral do jovem pressionou seus peitos e ele abraçou-a com gentileza. Os peitos se elevaram os olhos do garoto ficaram fixos nesse volume, em transe o garoto só pensava em mamá-los.

Clara estava muito excitada, sentia os meninos no mesmo clima, mas ela queria provocar mais, mais sedução, ela sentia muito prazer nesse clima, sentir os desejos dos homens, ao mesmo tempo a insegurança deles em dar um paço em falso e estragar tudo, ela gostava desse jogo de sedução, o Verdade e Desafio foi o meio para encontrar e entrar nesse clima.

Num outro desafio ela teve que tirar mais uma peça de roupa. Ela então falou “Bem, hoje coloquei poucos acessórios, porém jogo é jogo, então peço que me deixem tirar essa peça de roupa no banheiro, mas trago aqui a prova. Os meninos pensaram em não deixar, mas vai que fosse uma boa surpresa, e o importante é ela sentir-se à vontade. Nisso eles observam a mulher madura mais gostosa que já viram, toda sensual, com sua blusinha de alcinha sendo marcada pelos imensos peitos, inclusive com os biquinhos duríssimos, as pernas lisinhas, grossas, com o pé pequeno, bem feitinho e delicado. Quando se virou, observaram o quadril por trás, as coxas encontravam um bumbum arrebitado e arredondado, num short curto, mas discreto.

Clara quando volta do banheiro, joga aos meninos sua calcinha preta, da mesma cor do short, e diz: “Está é a prova.” E sorri maliciosamente. Pedro pega-a e cheira, respira fundo com a calcinha em seu rosto, e comenta: “Hummm... cheirosa...” Matheus toma da mão de Pedro e fala: “Molhadinha... e cheirosa mesmo” com ar malicioso Matheus coloca a calcinha em cima de suas roupas. Clara querendo dar uma quebrada, mas sem sair do clima, fala: “Vamos continuar o jogo.” Pega um desafio de dançar forró com quem está a sua frente.

Pedro se levanta, aproxima-se dela, e ambos se abração na posição de forró, só que vão mais além, encostando todo o corpo de um no outro, realmente roçando um corpo ao outro, a perna dela ficou entre as dele e vice versa, os peitos delas esfregam o peitoral do garoto que fica olhando para baixo apreciando o abundante peito, quando começa a música, posta por Matheus, ele aproxima seus lábios ao ouvido dela e começa pronunciar em sussurros muitos elogios a ela, comentando da sua beleza e seu corpo. Ao mesmo tempo, Clara erguia o joelho para esfregar as bolas do garoto. Sentia em seu corpo uma rola duríssima, dito junto a elogios pronunciado em seu ouvido por uma voz grossa e macia. Arrepiava-a sentir a respiração do jovem em seu pescoço, fazendo-a entrar num frenesi sensual e de excitação. Abortou todos seus pensamentos e dilemas, seu corpo e mente só percebia o calor, o corpo de Pedro, o tesão do momento, seu corpo agia por impulso, dominando cada lacuna de razão que poderia existir.

Matheus se sentiu um pouco deslocado ao perceber o frenesi do casal, levantou-se e por trás se aproximou cautelosamente da diva. De forma gentil e afetuosa, Matheus inseriu sua boca e nariz próximo ao cangote livre de Clara, respirando com cuidado e tesão ela sente o novo admirador se encostar em seu corpo, ela se acomoda ao corpo do segundo, havendo uma reacomodação dos três. Sente a mão do amante das costas, encontrar sua barriguinha, arrancando novos arrepios, depois essas mãos se colocam embaixo de sua blusinha e massageiam com as pontas dos dedos o local, trazendo-lhe mais arrepios e tremores. Clara sente-se o recheio de um maravilhoso doce, sente apenas prazer, quatro mãos, duas bocas e duas rolas duríssimas proporcionando prazeres imensuráveis, ainda mais devido a gentileza dos garotos, para ela, esse momento deveria ser eternizado, toda a situação era extremamente excitante.

A mão marota de Matheus, após alguns momentos, sobe da barriga para os seios e com leveza acaricia toda a extensão dos peitos, sendo obstruído apenas pelo peitoral de Pedro. Esse outro jovem, acaba por recuar seu tórax, permitindo acesso ao amigo aos bicos e auréolas de Clara. Pedro, estava acariciando as costas da diva por dentro da blusa, dando beijinhos nos ombros, assim que movimenta o tórax para traz, pressiona ainda mais a rola na pélvis de Clara. Ele movimenta a mão de forma firme até o short da mulher, insere os dedos na parte de traz dessa roupa, sentindo a parte de cima das nádegas dela. Circunda seus dedos por dentro do short até a abotoadura, abre o botão, puxa o zíper para baixo, novamente circunda a cintura da musa, fazendo seu amigo aliviar a encoxada e beija-a por alguns segundos, morde levemente os lábios de Clara, ao mesmo tempo que aperta as nádegas dela. Expressa dessa maneira o tesão, o prazer incontrolável que ele está. Ela geme, respira fundo e abaixa as mãos à cueca de seu amante frontal, sente a ereção e passa as mãos suavemente no saco e rola do jovem, que geme e respira fundo. As mãos de Clara logo se inserem dentro da cueca, segura o saco do garoto, massageia as bolas, depois ergue uma das mãos e abraça a rola dele com firmeza. Ele abaixa sua cueca, e empurra-a com o pé.

Matheus, estava acariciando os grandes e maravilhosos seios de Clara, se esfregando em sua bunda, só desperta quando sente a mão do amigo pedindo para afastar a cintura das nádegas da mulher. Ele observa alguns minutos depois o short sendo abaixado pelas mãos de Pedro, que revela uma bunda lisinha, gostosíssima, arredondada, arrebitada e avantajada.

Clara como o recheio mais apreciado e desejado, sentia-se plena, extremamente excitada e afastava de qualquer ideia de recriminação ou pudor que poderia sentir. Queria aproveitar o momento, estava em outra cidade, onde as pessoas não à conheciam, ensanduichada por dois homens bonitos e até o momento estavam a tratando de forma fabulosa, carinhosa e prazerosa. Sentia as mãos de seu amante traseiro alisando seus seios com desejo, confiança e prazer. A rola duríssima, acompanhando os movimentos do corpo dele, seguindo a direita e esquerda, esfregando em suas nádegas e entre elas.

O seu parceiro frontal, beijou-a de maneira diferente de seu marido, mais gostoso, mais amoroso, mais carinhoso, a língua se movimentando para cima e baixo e em círculo, ela projetou sua língua para frente nesse beijo, sentindo o 1 terço das línguas se encontrarem e se movimentarem continuamente, pensou: “Pode ser novo, mas foi meu melhor beijo”. Seu tesão que estava já nas alturas, indicava agora que ela estava totalmente à mercê de seus parceiros, e se antes tinha uma certa consciência de sedução, ela agora agia por instinto ou seguia ações induzida pelos seus amantes.

Quando Pedro urrou apertando suas nádegas ela se sentiu ainda mais excitada, queria sentir eles dentro dela. Então pegou na rola e saco do jovem a sua frente, depois abaixou sua cueca, segurou a rola e o saco. No saco massageava as bolas e a rola, movia-a para baixo e para cima. Sentiu seu short sendo abaixado, nisso falou no ouvido de Pedro: “Me beija de novo”. Impedindo-o de abaixar para terminar de tirar seu short. Ela se movimentou para tentar tirá-lo.

Nisso Matheus olha a bunda da diva se desnudando e ajoelha nas costas da mulher, sua mão vai descendo dos seios e segue acariciando o abdômen, o quadril, até pousar sua mão na cintura e shorts. Empurrando-o para baixo, as pernas da mulher se dobram, auxiliando e liberando a roupa, que é arremessada para um canto perto da parede. O jovem estava ajoelhado com o rosto na bunda magnifica da diva, apoia as mãos nas duas nádegas, e passa o rosto com a língua safada tocando o ânus dela. Ela se ajeita empurrando um pouco seu parceiro frontal empinando a bunda que logo e invadida de jeito pela língua do estagiário, que passa a língua no cú, lambendo as pregas e penetrando o que desse com ela. Clara movimento o quadril, fazendo a língua tocar sua buceta também. Nesse momento, o malandro se ajeita para tocar melhor a buceta dela, ao encostar a língua, sente-a muito úmida e saborosa, parecia um néctar de abelha, abundante, viscoso e excitante. Ela ao sentir o toque da língua na buceta se arrepia de novo, enquanto beijava a boca e manipula o membro de Pedro. Se ajeitou novamente abrindo mais a perna e arrebitando ainda mais a bunda. Matheus ajeitou-se também e começou a lamber e penetrar com a língua toda a extensão que ligava o cú e a buceta molhada.

Quando Clara se ajeita para facilitar ainda mais a chupada de seu amante traseiro, ela interrompe o beijo, Pedro ajuda-a a tirar a blusa e cai de boca nos peitos da mulher. Inicia apertando um contra o outro, observando o volume, seus olhos vidrados e repletos de desejo, que faz a dona do corpo sorrir levemente da concentração e satisfação do homem que extasiado aproximou o rosto e começou a lamber o bico do peito, depois tentava engolir inteiro, soltava da boca, ouvindo um estalido quando começava a se sentir sufocado, depois insistia sugando os peitos da mulher como se fosse levá-los para si. Nesse momento, ela até pediu para ele ir com menos força, pois doía. Ele entendeu que poderia sugar, mas com menos ímpeto, porém o estalido do peito saindo de sua boca era como se fosse a música da chupada.

Por volta de uns minutos nessa posição, buceta e cú sendo ávida e prazerosamente chupados por Matheus e seus seios sendo mamados por Pedro, e sentindo as quatros mãos sobre seu corpo, ora acariciando ora apertando. Clara já havia tido vários orgasmos, mas queria rola. Ela se moveu apoiando parte do corpo na mesa em que haviam comido e jogado verdade ou desafio, se debruçando sobre ela, puxou pelo pau seu amante frontal, engolindo a rola dele, e facilitando e oferecendo seus orifícios ao amante traseiro.

Pedro se moveu um pouco para o lado e se aproximou dela que engoliu seu pau com uma fome, uma voracidade que o excitou ainda mais. Matheus se levantou, amou chupar a musa, mas queria mais e sentia o convite da penetração, ao vê-la de quatro sobre a mesa. Segurou em sua rola latejando, ereta e lubrificada, passou a mão na bunda da mulher, alisando e desejando-a, mas preferiu a buceta como primeiro local a penetrá-la. Sua rola ao encontrar uma buceta com tanta lubrificação e baba, deslizou com facilidade, sendo engolida pela faminta xana de Clara.

A mãe de Viviane sobre a mesa, sentiu a rola deslizar para dentro dela, nesse momento até interrompeu a mamada em Pedro, gemeu de olhos fechados e satisfação ao receber o pau do garoto, que em movimentos firmes e lentos ia aumentando a frequência, a velocidade da foda e ela estava entrando em novo frenesi, chupando e fodendo ao mesmo tempo, duas rolas gostosas, dois homens que procuravam satisfazê-la na cama, que a desejavam e queriam-na. Ela sentia sensações maravilhosas com essa foda, coisas que ainda não tinha sentido, não era só prazer e orgasmos, era algo mais, algo indescritível, mas extremamente saboroso, intenso, excitante.

O trisal ainda não havia percebido, mas Daniel, o jovem que havia ido trabalhar no buffet, ao entrar em casa, se deparou com a cena da foda sobre a mesa, ficou surpreso e excitado, assim manteve-se observando.

Clara percebeu o Matheus começar a se contorcer, o Pedro ela controla com a força da sucção e punheta na rola do garoto, evitando a ejaculação do jovem. Mas Matheus não se conteve e gozou dentro dela, o ritmo começou a ficar mais fraco e o garoto apesar do clima de excitação, começou a desfalecer. Nisso ela percebe o Daniel observando, num impulso olha em seus olhos e ele caminha até ela, que estende a mão ao pau do garoto, que em segundos ficou desnudo e já estava ereto, a musa começou uma punheta. Pedro percebe uma relaxada na chupeta e punheta e vai atrás da musa. Matheus observa a cena de Daniel sendo pego pela rola e direcionado a boca de Clara e Pedro chegando nas costas, acariciando a bunda da Dona de Casa, nesse momento ela diz: “Meninos eu tô adorando, mas não gozem dentro da buceta, pode ser no corpo ou na boca, mas não dentro. Matheus pega alguma coisa para eu me limpar e tirar o excesso.”

Enquanto Matheus foi buscar uma toalha e papel higiênico. Pedro estava acariciando as nádegas da esposa de Marcos, pega sua rola e começa a passar entre as nádegas, como se fosse um pincel. Cospe na mão e lambuza o pau, ainda pincelando o toba, só que agora pressionava um pouco o cú e tirava, como se fosse para lacear, ou preparar a dona dele para a foda. Novamente ele pincela, indo um pouco mais além, nesses momentos se via Clara apertando os olhos e engolindo a rola de Daniel com mais voracidade. Em mais umas pinceladas a cabeça entrou, Pedro não tira mais, apenas movimenta para frente e traz, bem devagar. Com os olhos comprimidos Clara, vai se acostumando com a carne de seu amante invadindo a porta dos fundos. Daniel começa a se mexer, fodendo a boca da mulher pois se sente um pouco de fora do momento, apesar de Clara não soltar a rola da boca e da mão, mas parou o movimento de vai e vêm e a sucção. Matheus chega nessa hora e seu pau revive, principalmente ao ver o pau do amigo no cú gostoso da amante.

Pedro se empolga com a penetração e após algumas idas e vindas, encosta a coxa na bunda da musa e empurra-a contra Daniel. Clara quase sufoca e apesar do prazer, sentiu uma dor mais acentuada. Minutos depois Pedro goza, tentando tirar a rola do rabo da mulher o que espirra porra não só na bunda como nas costas.

Nessa ora Clara, para de chupar Daniel, pega a toalha de Matheus, percebendo aquela rola duríssima pronta para outra foda. Ela limpa o excesso de porra na buceta, bunda e costas. Vai ao sofá e pede para Daniel sentar, ela senta na rola dele, arrebita a bunda, esperando Matheus, pede para Pedro ir para trás do sofá, pega no pau dele e começa a limpar a rola dele com a língua enquanto inicia uma punheta.

Matheus maravilhado com a oportunidade de foder o rabão da diva, se ajeita atrás da mulher e a penetra de forma cuidadosa e firme. Ela sente essa rola deslizar com mais facilidade, o que ajuda a sentir mais prazer. Porém ela não sabia apontar o que era mais prazeroso, parecia a ela que o contexto todo, das provocações, o jogo e agora sendo fodida na buceta por uma rola gostosa, outra no rabo, sendo duplamente preenchida, realizando uma fantasia que os contos eróticos fizeram acender em seu corpo e um terceiro pinto em sua boca e mão. Os três homens gostosos, roludos, com os paus latejando de desejo por ela, e ela sedenta deles, curtindo cada segundo e conseguindo satisfazer a si e seus amantes. Nada forçado, foi tudo romântico e sensual, como ela estava procurando e agora se servindo das rolas e desses homens quentes.

Clara em estase no sexo a quatro, satisfeita e realizada, apaixonada pela situação, deu uma pausa enquanto chupava Pedro, pressionou para baixo a rola dele, enquanto o olhava nos olhos, humedecendo os lábios, como que pedindo um beijo gostoso na boca. Ao mesmo tempo que arrebita ainda mais a bunda e eleva o tronco metendo os peitos na cara de Daniel, que estava concentrado em fodê-la de baixo para cima com firmeza e ritmo. Sentiu os peitões na cara, e engole-os da melhor maneira possível, lambe e chupa os peitões enquanto fode a gostosa mãe de Vivi. Matheus estava em frenesi no rabo da esposa de Marcos, via e sentia seu pau entrar e sair do anel do cú, que eventualmente piscava em sua pica, ele delirava nesses momentos, aumentando um pouco o ritmo. Pedro abaixado e beijando a boca da mulher, da melhor maneira possível, mesmo por que ninguém tinha proporcionado tanto prazer a ele... era só a musa indicar ele fazia...

Passados alguns minutos nessa foda sincronizada, ritmada; Clara interrompe o beijo, e urra, arrepiada e exausta. Aparentemente chega no seu orgasmo mais intenso da noite, um que a faz perder controle do seu corpo, a deixa mole, fadigada, tenta apenas terminar a foda que começou, deixando os dois penetradores ejacularem. Sente que Matheus não vai durar muito, e logo ele retira o pau, ela sai rapidamente da rola do Daniel, e deixa o garoto gozar nos seus seios, Daniel, aproveita a oportunidade, para sair de baixo dela e comer o rabo da gostosa. Clara desfalecida, apenas se ajeita de quatro no sofá e o garoto trabalhador penetra-a. Matheus senta no outro sofá e Pedro gostaria de mais, mas percebe a mulher está exausta, fica apenas tocando uma punheta perto da cara dela, que eventualmente recebe uma sugada. Um tempo depois, Daniel goza na bunda e costas da diva, e puxa uma cadeira da mesa, senta cansando e satisfeito. Com as últimas energias, Clara chupa e faz Pedro gozar em sua boca. Ela finalmente senta, largada no sofá e nua. Pedro ao lado direito dela, Matheus ainda no outro sofá, esquerdo e Daniel na cadeira, mais próximo ao sofá dela e Pedro, mas em diagonal direita. Todos respirando fundo, evidentemente ultra satisfeitos, se olhando e olhando-a. Ela apenas respirava fundo, mole, curtindo as sensações de orgasmos. Ela olha os meninos vê que ainda estão dispostos, principalmente o Daniel que foi o último a chegar, mas ela está exaurida, quer tomar um banho e chegar no hotel, de preferência antes da filha.

Eles perguntam se ela está bem, ela diz que está maravilhosamente ótima, que foi uma foda espetacular, que eles foram ótimos respeitadores e tal, mas que isso tem que ficar entre eles. Finaliza dizendo que precisa jogar uma água no corpo e ir embora. Eles apesar de quererem continuar entendem. Ela faz o que precisa no banheiro, depois beija na boca dos meninos e Pedro, o último da despedida pede seu contato, ela fala que é melhor não, e reforça que foi uma noite maravilhosa.

Clara na volta passa numa farmácia, compra uma pílula do dia seguinte e já toma. No hotel, a filha ainda não havia chegado, e entre para tomar um verdadeiro e longo banho. Nesse banho a filha chega bêbada. A mãe se enrola na toalha e auxilia a filha entre vômitos e banho. Quando a menina finalmente dorme, a mão consegue descansar. No dia seguinte, Viviam cita um república de uma meninas que ela conheceu na festa, elas conhecem a casa e as moradoras, com uma boa impressão Clara acha que a decisão cabe a ela, porém ressalta o preço mais acessível da república do que das kitnets. Escolhido a república elas almoçam e pegam entrada, rumo à casa.

Foto 1 do Conto erotico: CLARA, DONA DE CASA: MATRÍCULA NA FACULDADE 2/2


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Comentários


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casado45ribpreto Comentou em 16/03/2022

Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
CLARA, DONA DE CASA: MATRÍCULA NA FACULDADE 2/2

Codigo do conto:
197526

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
15/03/2022

Quant.de Votos:
6

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1