PODEMOS FAZER LOUCURAS? IV



Os barulhos de fora faz com desperte, meu corpo está coberto, meus olhos analisam o quarto onde estou, acabo de lembrar que passei a noite com o Rui, sorriu comigo mesma, tiro a coberta, estou apenas de sutiã e calcinha, não vejo ele próximo, sento a beira da cama esticando os braços. A cortina abre-se.
- Bom dia, gata! Dormiu muito hein. - Rui falou sorrindo enquanto juntava-se à mim.
- Bom dia, bobo. Acho que passei mesmo da hora, mas na boa, hoje é sábado. - falei sorrindo. - Que horas?
- Quase 8h. - falou olhando o relógio sobre o pulso.
- Nossa! Dormi demais mesmo. - falei espantada, raramente acordo nessa hora.
- Então, dormiu bem?
- Dormi que nem uma anjo, obrigada.
- Por nada, gata. Tem alguns bolos aqui e sumo para ti, uma para começar o dia. - ele falou apontando a jarra sobre a mesa.
- Nossa! Que romântico. - falei sorrindo para ele enquanto apoiava-me sobre os seus ombros - Acho que preciso de outra coisa antes de pegar ali.

Notei que ele não havia pegado directo a mensagem, puxei-lhe mais próximo de mim e beijo-o, tentou resistir, mas rendeu-se, empurrei-lhe sobre a cama e fui por cima beijando mais intenso, roçava o meu corpo ao seu, senti as mãos deles passeando em meu corpo, visto que usava um calção esportivo e eu de calcinha, passei a deslizar-me sobre o seu pau que já mostrava-se duro. Seria uma bela forma de começar o dia, sentir aquela vara dentro de mim, ser penetrada e fodida como devia ser, enquanto pensava, fique excitada, passei a deslizar com mais intensidade. Sentia os dedos penetrando a minha gruta.
- Tu matas-me de tesão, Vanessa. - ele falou enquanto fodia-me com os dedos.
- Então acabe comigo. - falei acariciando o seu pau.

Dessa vez, eu estaria no comando. Enquanto ele permanecia deitado, libertei-me do sutiã, descendo a boca no seu pau, dei uma lambida de leve, deixando-o húmido, abri mais as pernas, afastei a calcinha, introduzindo assim o seu pénis em minha vagina, passei a cavalgar lentamente enquanto brincava com os meus mamilos, eu gemia de prazer. Rui puxou-me, colocando os seus lábios aos meus enquanto aumentava a socada, eu gemia, suspirava.
- Ahh! Mais rápido, Rui, mete em mim... aii - eu gemia enquanto recebia aquele pau em mim - Mais rápido, uiii! Ahhh! Aiii! Isso...

Continuava sendo penetrada e penetrada, sensação incrível e deliciosa, cavalgava mais rápido enquanto o gozo aproximava-se.
- Eu vou gozar... eu vou... - estava gozando enquanto as socadas continuavam.
- Minha vez agora. Ahhh... - Rui estava prestes a gozar e quase retirava o pénis dentro de mim, com o risco de contrair a gravidez.
- Não tire, goze dentro de mim, vá lá bebê. - falei entre gemidos.
- Como queiras! - Rui falou e gozou dentro, sentia a porra quente dentro de mim.

Mais uma vez o cansaço tomou conta de nós, recebi um beijo apaixonado. Rui saiu da cama e puxou a mesa, colocou-me sobre o colo e alimentava, não dava para negar esse romantismo todo, o devido cuidado depois de uma foda, mas tinha certeza que ele amava-me, quanto a mim, apenas reacava mágoa-lo, ainda mais agora, que a gente começava a transa, melhor, eu queria toda essa loucura e estava conseguindo.
- És sempre assim romântico? - questionei-lhe sorrindo.
- Gata, quando amo, amo p'ra valer. - respondeu-me alegre, não era preciso mais questões, estava tudo claro.

Depois da refeição, precisava tirar uma ducha, ele disponibilizou tudo para mim. Em poucos minutos já havia saído do banho. Embora ter transado comigo, Rui queria dar-me a privacidade para arrumar-se, não permiti, afinal ele já tinha visto o meu corpo, tocá-lo e tê-lo para ele, não havia motivo para privacidade.
- Já viu toda paisagem, para quê a privacidade? - questionei-lhe enquanto colocava a calcinha.
- Sei lá, só achei que precisasses. - falou olhando para mim.
- Nada disso, é bem melhor até com você aqui. - falei sorrindo para ele.
- Se você diz, então tá. - falou deitando-se na cama.

Havia um monte de pensamentos rodeando a mente, a gente transou, afectaria a nossa amizade? Como será daqui para frente? Precisava encontrar todas as respostas. Já estava quase pronta, ele continuava deitado, olhando para cima, parece pensativo. Fui por cima dele e beijei-o, ele correspondeu, logo soltou-se e sentou.
- O que foi agora, não me queres mais? - questionei-lhe.
- Não é isso. Acho que precisamos falar de algumas coisas. - falou com seriedade. Seria o que estava pensando? Quase que congelei, sentei-me próximo dele.
- Então? - questionei na incógnita.
- A gente transou e tal, nada mal, eu sei. Mas, há algo mais sério por trás de tudo. - falou ainda mais sério. - O que significa tudo aquilo?

Não sabia o que dizer, eu mesma estava na incógnita.
- O que significou tudo aquilo, Vanessa? - voltou a questionar-me ao notar o meu silêncio.
- Ao certo não sei, Rui. - respondi quase desanimada.
- Como assim não sabes? Se você começou com tudo. - questionou-me desânimado.
- Talvez deixei ser levado pelos desejos. - respondi frio.
- Desejos? - questionou-me desanimado.

Com certeza eu havia magoado-o, o receava fazer, acabava por fazer, até parecia que havia usado-o para satisfazer os meus desejos, esquecendo do amor que sentia por mim. Se é isso, fui longe demais, preciso acertar isso, acertar comigo mesma antes.
- Preciso acertar-me, peço perdão por isso. - falei enquanto segurava a minha bolsa, antes que ele falasse alguma coisa, acabei saindo.

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Comentários


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julia2021 Comentou em 31/03/2022

Gostei muito




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Ficha do conto

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Nome do conto:
PODEMOS FAZER LOUCURAS? IV

Codigo do conto:
198595

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
31/03/2022

Quant.de Votos:
5

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2