Finalmente comendo o cusinho da Camile, junto com a Irmã e a Mãe, minhas três putinhas.

Vou narrar neste quinto conto a continuação da minha saga com a família da minha futura esposa. Se não leram, leiam os quatro primeiro contos, vocês vão gostar. No conto anterior relatei a primeira foda com a Camila e a mãe dela, a Claudia. A Camile estava dormindo, isso foi de sábado pra domingo, no domingo de manhã acordei com a Camila me dando uma bela de uma chupada, olhei pra ela, ainda com sono e ela falou: acorda dorminhoco já são 10 horas da manhã, então eu falei: vai sua putinha mama a minha pica, sua safada. Ela não se fez de rogada, deu um trato na minha pica até eu encher a boquinha dela de porra. Agora sim, já posso acordar. Levantei e tomamos um banho gostoso com muita passada de mão e punheta pra relaxar. Terminamos o banho e fomos tomar um café, a mãe da Camila já estava com a mesa pronta e nos deu um bom dia com um aperto na minha pica, que eu retribui, passando a mão na sua bunda gostosa. Sentamos pra tomar café e logo depois a Camile chegou pra se juntar a nós. Tomamos o café e combinamos o programa do dia, a Camile tinha de estudar, mas conseguimos convencê-la a sair conosco pra aproveitar um belo dia de sol no Rio de Janeiro. Combinamos de ir pra casa dos meus pais em Angra dos Reis, eles estavam viajando e só chegariam na semana seguinte, então poderíamos ficar a vontade o tempo que quisermos. Ligue pro Ted nosso caseiro e pedi pra preparar tudo. No caminho conversamos como elas se relacionavam no dia a dia e o temperamento de cada uma delas, uma entregava os podres das outras, assim eu ficava sabendo como cada uma se comportava e de que gostava. Percebi que a Camile era a mais tranquila das três, ainda era virgem, nunca teve namorado e só queria saber de estudar, mais adorava viajar, só que não tinha muita oportunidade. A Camila era porra louca, namorava desde a adolescência já tinha transado dezenas de vezes, sem ter o mesmo namorado por muito tempo, e gostava de fazer o que desse na telha. A mãe não tinha muitas vontades, pois tinha que cuidar da casa do marido e das duas filhas não sobrando muito tempo pra ela mesma. Camila estava na frente ao meu lado e a Camile e a mãe, no banco de trás. Quando via que a Camile não estava olhando dava uma passada de mão nas coxas da Camila e às vezes na buceta dela, já queria chegar a Angra animado. Chegamos e o Ted abriu o portão e nos deu as boas vindas, apresentei minhas convidadas e falei para avisar a Débora, sua filha, que cuidava da casa, para que prepara-se o almoço enquanto nos acomodávamos. O Ted sabia que sempre que eu vinha sozinho pra Angra eu comia a sua filha. A Débora e uma morena, da minha idade, estilo mignon muito gostosa, era apaixonada por mim desde criança, fomos criados praticamente juntos, pois sempre estava em Angra nos finais de semana, feriados e férias. A Débora foi a minha primeira putinha, perdemos a virgindade juntos quando tínhamos 15 anos e desde então não paramos mais, ela já teve uns namorados mais na verdade era apaixonada por mim. A Camile ficou junto com a mãe em um quarto a Camila eu ficamos em outro quarto. Deixamos a bagagem e fomos aproveitar a piscina enquanto o almoço não ficava pronto, já eram 15 horas e estávamos famintos. A visão das três na piscina era a visão do paraíso, duas gatinhas gêmeas de tirar o fôlego e a minha sogrinha, com tudo em cima, em seus 35 anos, em um biquine que mal escondia a bucetinha de cada uma delas, a Camila não usava a parte de cima deixando os peitinhos lindos a mostra eu tinha que me segurar pra não ficar de pau duro. Entrei na piscina e chamei a Camila que também entrou, ficamos nos beijando e passando a mão na sua buceta e ela alisando meu pau, enquanto ficamos nos pegando na piscina pude notar que a Camile estava me olhando de um modo diferente. Passei a aumentar as caricias na sua irmã pra ver a sua reação e pude sentir que ela ficou desconfortável. Comentei com a Camila que ficou de falar com ela depois do almoço. Não demorou e o almoço ficou pronto. Fomos pra varanda onde tinha uma mesa grande e podíamos almoçar a vontade e aproveitar o dia. Almoçamos camarão e outros frutos do mar, especialidade da Débora. Terminamos o almoço e a Camila chamou a irmã pra conversar, um tempo depois ela veio me chamar. Quando cheguei ao quarto a Camile estava chorando, perguntei o que tinha acontecido e a Camila falou que a Camile confessou pra ela que estava apaixonada por mim, então a Camila falou que nos não tínhamos compromisso um com o outro só namorávamos porque não tínhamos encontrado ainda a pessoa certa e por isso nada impedia que ela me namorasse se eu quisesse. Aproximei-me da Camile dei um beijo em seu rosto, e falei pra ela parar de chorar, pois eu também estava apaixonado por ela que se ela quisesse ela podia ser a minha namorada. Na mesma hora ela parou de chorar e abriu um sorriso, aproveitei e dei um beijo na sua boca e aproveitei pra alisar os seus peitinhos, tirando a parte de cima do seu biquine o clima foi esquentando e acabei chupando os biquinhos lindos do seu peitinho, igualzinho a da irmã. Resolvi não avançar mais e parar nos peitinhos. Aproveitei para abrir o jogo com ela falei que nos íamos namorar, e só iríamos fazer o que ela quisesse, quando ela quisesse, pois sabia que ela era virgem, mais que eu transava com a sua irmã e iria continuar transando com ela. Ela falou que tudo bem, que eu podia comer a sua irmã e sua mãe também, pois ela tinha visto nos três transando ontem. Falei com Camila pra chamar a sua mãe para contarmos a novidade. Quando a Camila saiu nos começamos a nos beijar de novo e a Camile falava: Carlos eu te amo, nunca gostei de ninguém assim, quero ser sua só tenha paciência comigo. Então eu disse: Eu também te amo, vamos fazer tudo com calma, se dependesse só de mim eu te comia toda agora mesmo, pois meu tesão por você e demais, mas te prometo esperar a hora certa, ainda mais que vou ter sua irmã e sua mãe pra fuder a vontade. Nisso chega a mãe e contamos a novidade, ela fica surpresa e ao mesmo tempo aliviada e feliz, pela Camile, mais por ela também, já que agora as três vão poder fuder comigo. A Camila como e a mais safadinha das três falou: Maninha que tal comemorarmos o seu namoro com você dando o cusinho pro seu namorado, você ainda vai ser virgem na buceta, mais já vai aprendendo a fazer uma sacanagem, que você acha? Fiquei animado com a proposta da Camila e torci pra irmã aceitar, pois estava doido pra comer aquele cusinho. A mãe aproveitou pra incentivar a filha a dar o cusinho, falou que eu sou carinhoso e que eu comi o cusinho virgem dela ontem e que ela ficou apaixonada pela minha pica. Depois dessa pressão familiar, ela concordou, disse que deixava comer o cusinho dela e que queria chupar o meu pau, só não queria perder a virgindade agora, e que a mãe e a irmã podiam participar. Na mesma hora começamos a tirar a pouca roupa que estávamos usando, ficamos os quatro peladinhos e não me contive e comecei a chupar os peitinhos da Camile, enquanto a Camila e a mãe mamavam o meu cacete, que estava latejando de tão duro. Ainda não estava acreditando que estava transando com aquelas três gatas fantásticas ao mesmo tempo, prestes a tirar o cabaço da boca e do cusinho da minha nova namorada enquanto a sua irmã gêmea e sua mãe chupavam o meu pau. E demais. Fiquei mamando aqueles seios durinhos da minha nova putinha quando a Camile falou: Amor deixa eu mamar a sua pica. Eu falei: Vem amor a sua irmã e sua mãe vão te ensinar do jeito que eu gosto. E deitei de costas na cama e fique a mercê daquelas três ninfas. A Camila pegou a minha pica deu uma mamada gostosa, caprichou com a língua na cabecinha e falou pra irmã: Viu como eu fiz, chupa a pica do seu namorado que você vai dividir conosco. Ela obediente começou a dar umas lambidas na cabecinha e foi se animando e começou a mamar como uma cabritinha, quanto mais mamava mais o pau endurecia, ela então perguntou pra irmã e pra mãe: como vocês aguentam esse pau enorme no cusinho de vocês. Acho que não vou aguentar essa pica toda no meu rabo. A sua mãe então ficou de quatro na cama e falou: vou te mostrar como faz, e falou: Carlos, meu amor, vem comer o cusinho da sua sogrinha. Posicionei-me atrás dela e falei: Camile encosta o meu pau no cusinho da sua mãe. Ela obedeceu e fui enfiando devagar e a mãe gemendo e rebolando e falando: vai, come sua putinha, enfia no meu cusinho, que você deflorou ontem. Já deflorou o da Camila e agora vai comer o cusinho da Camile, seu puto comedor de cú. Mal terminou de falar e gozou no meu pau. Então a Camila falou: agora e a minha vez, e ficou de quatro esperando ser enrrabada, a Camile ajeitou, de novo, a pica, agora no cusinho da irmã e enfiei com vontade. A Camila deu um gemido e começou a gemer e falar: vai seu puto, me come na frente da minha irmã e da minha mãe, goza no meu cú, quero sentir o seu leitinho no meu rabo. E gozou gostoso no meu pau. Então eu falei: agora é a vez da minha namorada, quero tirar esse cabaço do seu cú e gozar gostoso, enchendo seu cusinho de leitinho. Mal acabei de falar e a Camile já estava de quatro, cheia de tesão, pronta pra receber a minha pica no cusinho. Ela virou pra trás e falou: mãe bota a pica do Carlos na portinha do meu cusinho, quero sentir ele dentro de mim como vocês sentiram. A mãe posicionou a pica e fui empurrando bem devagar pra não doer muito e pra eu sentir cada centímetro que enfiava naquele cusinho virgem, era o terceiro cusinho virgem da família que eu descabaçava. Enfiava um pouquinho e tirava, quando ela gemia, eu parava e depois continuava, ela estava toda molhadinha já tinha gozado no meu pau, enquanto comia aquele cusinho eu dedilhava a bucetinha dela deixando ela louquinha de tesão, já tinha enfiado mais da metade, quando ela gozou pela segunda vez, aproveitei e terminei de enfiar o pau todo no seu cú, ela deu um gemido e eu falei: Calma sua putinha, já entrou tudo, agora relaxa que eu vou socar no seu rabo, a minha pica vai encher de leitinho esse rabo que acabei de tirar a virgindade, agora você e só virgem na buceta, então aproveita e senti a minha jeba no seu cú. E aumentava o ritmo e ela gozava, gemia, e falava: vai amor, come meu cú, arregaça o meu rabinho, seu comedor de cú, qual o cusinho mais gostoso, o meu o da minha Irmã ou da minha mãe? Os três. Adoro esses cusinhos e quero comer eles todos os dias, e acabei gozando, enchendo o cú da minha namorada de porra. Deitamos exaustos, eu, Camile, Camila e Claudia. Depois fomos os quatro pra piscina, todos pelados e felizes.
No próximo conto vou continuar a contar a minha saga, com mais uma surpresa maravilhosa, não deixem de conferir, se gostaram, deixem um comentário.