Minha namorada descobrindo a balada swing 10




Deixei Carol na casa dela, voltando para minha casa fiquei imaginando ela dando para o Bruno no mar e isso me deixava com muito tesão.

Por ela, acho que teria acontecido, mas eu tinha que resistir, pois certamente iria estragar a minha amizade com o Bruno.

Nos dias seguintes, cheguei ate a sonhar com o Bruno comendo a minha namorada e acordava com o pau todo babado.

Nesse sonho eu via o Bruno no mar, mas não via Carol, eu me aproximava tentando procurar por ela, conseguia ouvir ela gemendo baixinho, mas não conseguia vê-la, eu chegava mais proximo, mais proximo, até que cheguei perto do Bruno que estava de costas para mim, virado para o mar, parado em pé, com a agua na altura do seu joelho, quando me aproximo mais dele vejo Carol inclinada para frente, com a bunda encostada na cintura dele, de olhos fechados, gemendo, ele a segurava pelos quadris, com a parte de baixo do biquini de lado e Bruno metendo a rola em sua bocetinha apertada, grito o nome dela e ela abre os olhos, me vê do lado de Bruno, eu grito o nome dela novamente, mas acordo logo em seguida.

Carol e eu conversamos sobre tudo nesses dias, menos sobre fazer uma nova aventura e principalmente sobre o Bruno.

Na quarta-feira, Bruno me ligou chamando para bebermos uma cerveja no buteco proximo a casa dele, ele disse que queria conversar e pediu para eu não levar a Carol.

Achei estranho, mas aceitei o convite, avisei a Carol que não iria para a faculdade a noite, pois iria me encontrar com o Bruno no bar perto da casa dele.

Ela perguntou se poderia ir tambem, então eu falei que o Bruno queria conversar comigo sozinho, Carol tambem achou meio estranho, tentei amenizar dizendo que devia ser a noite dos homens mesmo, por isso não era para levar as namoradas.

Cheguei no bar, Bruno ja estava lá sentado em uma mesa na calçada bebendo uma cerveja, fez sinal para mim quando viu eu me aproximando.

Bruno: E aí brother? Senta aí! Toma uma comigo!

Eu: E aí? Esta tudo bem?

Bruno: Esta sim, e com você?

Eu: Tudo bem tambem, mas diga aí, esta tudo bem mesmo? Porque você não queria chamar as meninas?

Bruno: Ah, queria um tempo para colocarmos a conversa em dia como faziamos antes, sem elas, inclusive para falar de mulher mesmo brother! Não da para falar com elas por perto né?

Eu: É verdade!

Bruno: Falando nas meninas, e a Carol gostou da viagem?

Eu: Sim, ela adorou o lugar, elogiou a casa, disse que era muito legal!

Bruno: Que bom! A Renatinha adorou a Carol! Isso que ela não costuma gostar muito de outras mulheres, principalmente quando elas estão perto de mim, ela é meio ciumenta! Rs

Eu: A gente conseguiu perceber isso tambem! Ela parece meio possessiva! Rs

Eu: Mas a Carol tambem adorou a Renatinha!

Bruno: Perfeito, assim podemos combinar de ir mais vezes para Maresias, o que acha?

Eu: Com certeza, viajar com os amigos é bom demais!

Depois de algumas garrafas de cerveja, Bruno já meio bebado começou a abrir o coração.

Bruno: Brother, a Renatinha é foda! Ela acabou comigo durante a greve! Excluí ate o meu insta brother! Acredita?

Eu: Essa historia de greve é engraçada demais!

Bruno: Engraçada porque não foi com você!

Eu: Que isso, ficou uma semana sem transar, e daí? Você era virgem antes dela, ficou anos sem sexo e fica ai reclamando agora! Rs

Bruno: É... Mas a gente acostuma né? Rs

Bruno: Agora eu quero todo dia!

Eu: Exagerado você hein? Quem vê pensa que é assim mesmo! Rs

Bruno: Fazer o que? A Renatinha me acostumou mal!

Eu: Serio mesmo?!

Na verdade fiquei mais impressionado com a Renatinha fazendo tanto sexo, nem imaginava que ela gostava tanto assim, pois nem aparentava.

Bruno: Ué? Você não transa com a Carol todo dia?

Eu: Todo dia não, duas vezes por semana, talvez.

Bruno: Que isso? Com a Carol do seu lado disponivel e você não faz nada?

Eu: Eu moro na casa dos meus pais, é mais dificil, temos que ficar indo no motel para transar, sai meio caro no bolso.

Bruno: Fica caro mesmo, mas você tem carro, para na rua escura e manda ver.

Eu: Não da, a Carol tem medo, as vezes fazemos no estacionamento da faculdade, mas depende de onde conseguimos estacionar o carro, as vezes só tem vaga perto da entrada, aí não dá!

Bruno: Ah sexo é bom demais, mas nem uma chupetinha no carro no caminho para casa?

Ele insistia em saber detalhes da nossa vida sexual, não sabia onde ele queria chegar, mas fui dando corda para ver ate onde ele ia.

Eu: As vezes sim, mas com o carro em movimento não.

Bruno: É, sei bem como é isso, a Renatinha tambem não gosta de me chupar sempre, só de vez em quando, para ela é tipo um premio sabe? Na praia, ela me chupou no sabado a noite, isso é bem raro.

Achei estranho o nivel de detalhe que ela estava me contando, expondo a namorada e a vida sexual dele desse jeito.

Bruno: Vocês ouviram tudo né? Lá na casa de praia da para ouvir tudo de um quarto para o outro! Rs

Eu: Pior que escutamos mesmo! Ouvimos inclusive a Renatinha dizendo que não queria dar para você, que era para você ficar contente só com boquete mesmo! Rs

Bruno: Então brother, nem sei como te dizer isso, mas tambem conseguimos ouvir tudo que vocês diziam no quarto de vocês viu! Rs

Ele deve ter ouvido a Carol gemendo enquanto transavamos na noite em que chegamos na praia.

Eu: Ouviu nada, ouviu o que?

Bruno: Ganhou ate cuzinho na sexta a noite, não foi? Cachorrão você! Quem diria! Rs

Eu: PQP! Isso que eu falei para a Carol gemer baixinho! Foda hein!

Bruno: Foi foda mesmo! Rs

Eu: Mas ela não pode saber que você ouviu hein, senão ela me mata!

Bruno: Claro! Fica só entre a gente né, você é meu brother porra!

Tentei dar uma disfarçada para não expor tanto a Carol, afinal ele não poderia saber que na verdade a Carol, minha namoradinha certinha, toda princesinha, tinha se transformado em uma putinha viciada em sexo e que adorava dar o cuzinho para mim e para outros machos que pudessem satisfaze-la.

Bruno: Você sabe que a Renatinha nunca me deu o cuzinho, ela diz que dói muito. Ate tentamos algumas vezes, mas ela desiste. Você é um cara de sorte brother! Muita sorte!

Eu: Você que deve estar fazendo errado! Rs

Bruno: Talvez esteja mesmo! Rs

Eu: Vai na manha, devagar, deixa ela acostumar e vê o ritmo dela, quando ela estiver gostando você manda ver! Arrebenta o brioco! Rs

Bruno: Boa! Vou tentar assim na proxima! Nada como sair para beber com um brother experiente para receber uns conselhos! Rs

Eu: Vem com o pai! Aqui é garantido brother! Rs

Bruno: O bom é que moro sozinho, a Renatinha grita o quanto ela quiser! Não tem problema! Rs

Eu: A não ser pelos vizinhos, eles podem reclamar!

Bruno: Pior que sempre reclamam mesmo, não da Renatinha gemendo, mas do som alto é direto! Eles são bem chatos!

Eu: Mas nem precisa gastar com motel!

Bruno: Sim, tem suas vantagens.

O pai do Bruno tinha dinheiro, não era rico, mas tinha condições de pagar o aluguel do pequeno apartamento onde Bruno morava, como os pais moravam no interior era mais facil alugar um apartamento proximo a faculdade em que Bruno tinha aula.

Até o terceiro ano da faculdade, Bruno dividia o apartamento com um colega de faculdade, o Davi, que era de outro curso, mas ele se formou primeiro e saiu do apê.

Davi devia ser um cara legal, pois ficou bastante tempo dividindo a casa, mas morar sozinho tem suas vantagens e desvantagens, Bruno acabou arcando com todos os custos do apê e ficou sozinho para ter mais conforto.

Bruno contou que na epoca do Davi, o apê era frequentado por muitas meninas da faculdade de design de interiores e de estetica, ele disse que Davi era pegador e que as vezes sobrava ate umas amigas para o Bruno, que não desperdiçava a chance e metia a rola nelas.

Tambem me confidenciou que não conseguiu namorar na epoca da faculdade por causa disso, Bruno não conseguia levar as ficantes dele para o apê, primeiro porque o Davi poderia estar comendo alguma amiguinha, segundo porque se não estivesse comendo ninguem ele estaria andando de cueca pela casa, e Bruno dava a entender que não seria dificil a hipotese do Davi pegar a ficante dele, já que as vezes eles comiam a mesma amiga, inclusive ao mesmo tempo. Tambem não sei se ja chegou a ocorrer algo do tipo, em que Davi pegou alguma ficante do Bruno.

Davi sempre dizia para as amigas que DP era a especialidade da casa, então as que gostavam disso sempre apareciam por lá.

Desde que nos distanciamos não tinhamos uma conversa tão franca, então Bruno foi me contando o que ocorreu na vida dele durante este tempo e eu fui falando sobre a minha, ate certo ponto, pois não contei que eu e a Carol realizavamos fantasias sexuais envolvendo outros parceiros.

Bruno: Sinto falta das nossas conversas brother! Vê se não some denovo hein!

Ele estava bem embriagado, alem de estar nostalgico e enrolar bastante a lingua na fala. Eu tambem estava bebado, mas bem melhor que ele.

Eu: Não foi eu que sumi não, foi você!

Bruno: Você que não quis vir fazer faculdade comigo! Falei para fazermos educação fisica brother! Olha aí como você ficou todo magrelo! Rs

Eu: Magrelo mas sou bonito! E você é bombado e feio! Não adianta nada! Falando nisso, segura a Renatinha que você jamais vai encontrar outra que te queira! Rs

Bruno: Não precisa ser bonito nem ter dinheiro, é só ter uma rola grande! Rs

Eu: Vixi, você não é bonito, não tem dinheiro e tem o pau pequeno! Tá fodido mesmo! Rs

Bruno: Tô fudido mesmo! Rs

Bruno: Melhor segurar a Renatinha então né brother?

Eu: Melhor!

Bruno: Ela é gata né brother! Gosto muito dela!

Eu: É bem gata mesmo, parabens!

Bruno: Valeu brother! Demos muita sorte com as nossas gatas né?

Eu: Sim, temos muita sorte.

Bruno: Brother, Vou te dar uma dica, nunca apresente a Carol para o Davi, ok? Nunca!

Eu: Por que?

Bruno: Porque a Carol é muito gata e o Davi iria tentar pegar ela, ele não perdoa não brother, tem que tomar cuidado! Me escuta! Ele é foda! Talarico!

Eu: Que nada, eu confio na Carol, ela nunca iria me trair!

Bruno: Porque ela não conhece o Davi, escreve o que eu te digo! Ele é foda com as mulheres brother!

Eu: Mas o que as mulheres tanto veem nele? Nem deve ser tudo isso ai!

Bruno: Ele é bonitão sim, mas o problema nem é esse, o cara é pé de mesa, nunca tinha visto nada igual brother, você não esta entendendo.

Eu: Tipo uns 20cm de rola?

Bruno: Nada, deve ter uns 30cm, é bizarro! Juro!

Eu: Que isso! 30?

Bruno: No minimo!

Eu: Mentira! E você ficou manjando a rola do cara? Rs

Bruno: Porra, era quase o dobro do meu, tinha umas lá que nem aguentavam tudo, entrava só metade e elas já arregavam.

Eu: Ignorancia brother! Então você nem apresentou a Renatinha para ele?

Bruno: Jamais apresentaria para ele!

Eu: Mas o cara é seu amigo brother, ele não iria fazer nada com a sua namorada!

Bruno: Ele tem problema brother! Ele não pode ver mulher que ja quer meter a vara! Não interessa se é casada, solteira, gorda, magra, ele só quer arregaçar e contar vantagem depois, principalmente se for dos amigos! Aí já era, cai na rodinha e fica mal falada mesmo!

Eu: Acho que nem eu quero conhecer ele pelo jeito! Vai que ele tenta me comer tambem? Rs

Bruno: Não, acho que homem ele não curte não! Rs

Eu: Porra hein Bruno! Vocês deviam tocar o puteiro naquele apê né?

Bruno: Foi bom demais aquela epoca, nem me fala que ate choro! Rs

Eu: Deve mesmo, e nem para você chamar os camaradas né?

Bruno: Devia ter chamado mesmo, desculpa brother! Mas o Davi não deixava a gente chamar mais homens para o apê, era só nos dois e as amigas dele. Era cada gata que aparecia lá e elas iam só pela fama do Davi, então já iam para o crime.

Eu: Ô coisa boa!

Bruno: Demais!

Eu: Bom, preciso ir agora Bruno, ainda vou passar para pegar a Carol na faculdade.

Bruno: Vamos combinar um dia para sairmos com as garotas?

Eu: Vamos, me manda mensagem depois para marcarmos.

Peguei o carro e fui buscar a Carol na faculdade, a aula ja tinha acabado a alguns minutos e ela estava sentada na mureta em frente ao predio da faculdade.

Parei o carro e abri o vidro do passageiro, fingindo ser um cara qualquer mexendo com ela na rua.

Eu: E aí gata? Quer uma carona?

Carol: Não posso, estou esperando meu namorado, ele atrasou um pouco porque estava bebendo com os amigos.

Eu: Deixa ele lá bebendo com os amigos, entra aqui comigo, vamos dar uma volta!

Carol se aproximou do carro e se apoiou com as mãos na porta, como se fosse uma puta de rua se aproximando de um possivel cliente.

Carol: O que você quer gato?

Eu: Entra aqui para conversarmos melhor.

Carol: Conversar? Não perde meu tempo não gato, 50 reais boquete! Vai querer?

Eu: E bocetinha é quanto?

Carol: 500 reais.

Eu: Cara você hein? É puta de luxo?

Carol: Olha aqui o material, não sou de luxo?

Eu: É sim, mas não tenho 500 reais, vou querer só o boquete então!

Carol entrou no carro e continuou fingindo ser uma puta que eu tinha pego na rua, colocou a mão sobre o meu cacete por cima da calça e ficou alisando enquanto eu dirigia, abriu o ziper e tirou ele para fora, punhetando com a sua mão esquerda.

Ela se reclinou sobre o meu colo e colocou o pau ainda mole na boca, fazendo ele ficar duro em poucos segundos, ficou mamando enquanto eu dirigia, sem se importar em parar de chupar quando paravamos em algum semaforo, continuou chupando ate eu gozar na sua boca, ela engoliu tudo e depois ficou limpando o canto da boca com as mãos.

Eu: Nossa amor! Que chupada gostosa!

Carol: Sou profissional gato! Relaxa e curte a mamada!

Gozei na boca dela, ela engoliu tudo e continou mamando ate ficar limpa.

Parei o carro na frente da casa dela, mas antes dela sair do carro, me cobrou os 50 reais.

Para completar a brincadeira, abri a carteira e dei os 50 reais para ela.

Carol: Obrigada, mas na proxima vem com os 500 reais para o serviço completo! Rs

E saiu do carro rindo.

Quando cheguei em casa, mandei mensagem no celular dizendo que foi uma brincadeira legal, ela disse que gostou de fingir ser puta de rua, que tinha ficado toda molhada e tinha tocado uma siririca atras da outra para tentar apagar o fogo, mas que ainda estava louca para dar. Falei para ela que podia ser no dia seguinte, no estacionamento da faculdade e ela topou.

No dia seguinte, peguei Carol no trabalho dela e fomos para a faculdade.

Carol: E ai amor, como foi ontem no bar? O que o Bruno queria?

Eu: Queria bater um papo de homem, falar sobre mulher, essas coisas, por isso não podia levar você junto.

Carol: Mas o que ele falou? De mim?

Eu: Não, falou da Renatinha, reclamou da greve de sexo e do nada me contou que no sabado ela tinha feito um boquete nele, que foi o que ouvimos, lembra?

Carol: Lembro, mas ele te falou isso assim? Do nada? Por que?

Eu: Não sei, acho que queria contar vantagem, sei lá.

Carol: Você falou para ele que a gente ouviu tudo?

Eu: Pior que falei, mas ele ficou de boa, nem ficou com vergonha.

Carol: Ele nem se preocupou em falar baixo nem nada, talvez queria que você ouvisse mesmo.

Eu: Pode ser, ele gosta de contar vantagem mesmo.

Carol: E o que mais ele falou?

Eu: Ele ficou se abrindo todo, falou até que a Renatinha gosta de sexo todo dia e que agora não estão transando por causa da greve.

Carol: Quem diria, a Renatinha faz toda aquela imagem de recatada!

Eu: Falei a mesma coisa para ele!

Carol: Deve se fazer se santa só na frente dele, se bobear ate mete uns cornos nele hein!

Eu: Será?

Carol: Ficou interessado é?

Eu: Para, mulher do meu amigo.

Carol: Amor, será que ele ouviu a gente transando?

Eu: Não, acho que não ouviu não.

Não contei para a Carol que o Bruno tinha ouvido ela dando o cuzinho para mim naquele dia para não deixar ela com segundas intenções, então ja cortei o assunto para não alimentar alguma falsa esperança dela.

Eu: Chegamos, vou parar nas vagas lá do fundo.

Enquanto eu estacionava o carro, Carol começou a abrir os botões da camisa do uniforme dela.

Carol: Amor, não vou conseguir esperar ate a saida, tem que ser agora!

Ela tirou a camisa, revelando o sutiã branco de rendinha, tirou o sapato de salto alto que usava para trabalhar e rapidamente abaixou a calça do uniforme com a calcinha junto, abriu o ziper da minha calça e sentou no meu colo, pegou no meu pau e ajeitou direcionando ate a entrada da sua bocetinha e foi descendo ate encostar nas bolas, depois ficou rebolando e pressionando com força a boceta contra o meu corpo, ate que caiu em um gozo forte, acho que algumas pessoas que passavam em frente ao carro perceberam a movimentação e ficavam olhando, Carol não se importava e continuava cavalgando ate que eu não aguentei mais e gozei dentro dela.

Carol saiu de cima de mim, se vestiu novamente e saiu do carro, do lado de fora colocou o salto alto e ajeitou o cabelo olhando no espelho retrovisor.

Como ela é bem branquinha, estava toda vermelha, descabelada e ofegante, era visivel que tinha acabado de transar.

Geralmente faziamos sexo no estacionamento depois da aula, porque entravamos no carro e depois iamos embora para casa.

Saimos do estacionamento de mãos dadas e fomos caminhando ate o predio da faculdade, que era alguns metros de distancia, como faziamos diariamente, mas minha calça ainda estava meio manchada, não sei se era do meu gozo ou da Carol.

Assisti a aula e na saida enquanto esperava a Carol para irmos ate o estacionamento recebo uma ligação do Bruno.

Bruno: Brother, to aqui proximo da sua faculdade, me da uma carona ate minha casa? Estou sem carro hoje!

Eu: Claro Bruno, mas o que aconteceu com seu carro?

Bruno: Nada não, é que deixei no mecanico e não ficou pronto.

Eu: Me encontra aqui na frente da catraca.

Bruno: Beleza, estou indo aí!

Alguns minutos depois aparece ele, dizendo que estava fazendo personal para uma cliente nova que era perto da faculdade.

Enquanto conversavamos aparece a Carol.

Carol: Bruno?

Bruno: E aí Carol? Tudo bem?

Carol: Tudo...

Disse Carol meio desconfiada, cumprimentando Bruno com um beijinho no rosto, ainda tentando entender a situação.

Eu: O Bruno esta sem carro hoje e como estava nas redondezas me pediu uma carona para casa.

Carol: Ah, legal, vamos nessa?

Bruno: Vamos, onde você estaciona?

Eu: Logo ali, poucos metros para a frente.

Fomos caminhando os três pela rua, eu e Carol de mãos dadas na frente e Bruno atras nos seguindo, com certeza devia estar observando a bundinha da minha namorada na calça justa do uniforme, com a pequena calcinha de renda marcando o fino tecido da calça social, ainda mais no caminhar com o salto alto que deixava ela ainda mais empinada.

Bruno: É bom usar uniforme, assim a gente não precisa comprar roupa para usar no trabalho.

Carol: É, para homem deve ser, mas para mulher é ruim né? Sempre com a mesma roupa! E é tão feio! As vezes da ate vergonha de usar na rua!

Bruno: Eu achei bem bonito Carol!

Carol: Obrigada, mas eu acho feio!

Bruno: Eu gostei, inclusive eu ate preferiria se a Renatinha usasse roupas assim para trabalhar!

Carol: Para ninguem olhar para ela? Rs

Bruno: Não, não é isso não, é que fica ate meio sexy sabe? Com todo o respeito hein brother!

Eu: Relaxa brother, eu tambem gosto, ela que não gosta muito! Implicou com a roupa!

Bruno: No trabalho da Renatinha todo mundo vai de calça jeans e camiseta mesmo, bem relaxado, não é assim todo alinhado sabe? Tipo com salto, camisa, como a Carol vai. Fica muito mais elegante!

Chegamos no carro, Bruno entrou no banco de tras, eu fui dirigindo e Carol no passageiro.

Bruno me olhou pelo espelho retrovisor com um sorriso na cara, mas não disse nada.

No dia seguinte, me enviou mensagem no celular dizendo que o carro estava cheirando sexo, mas deve ter sido só para me provocar, não sei se estava com cheiro mesmo, pois tinhamos transado muitas horas antes dele entrar.

Fomos conversando durante o caminho para a casa dele, pois iria deixar ele primeiro e depois a Carol, tudo normal ate ela mencionar sobre a greve.

Bruno: Nem me lembra disso Carol, a Renatinha ainda esta fazendo greve acredita?

Carol: Ainda? Por que? O que você fez dessa vez?

Bruno: Pior que foi bobagem.

Carol: Conta ai agora ja deixou a gente curiosa!

Bruno: Quando voltamos da praia no domingo ela dormiu na minha casa, estavamos namorando um pouco no sofa, aí ela me perguntou o que eu acharia se ela usasse biquini pequeno, como o que você usou lá na praia.

Carol: E o que você falou?

Bruno: Disse que não era legal.

Carol: Não? Por que?

Como eu ja sabia do que se tratava, por que tinhamos falado sobre isso no buteco, nem me meti na conversa.

Bruno: Até deve ficar bonito nela, mas eu não queria dizer isso para a Renatinha, né?

Carol: Ué? Por que não?

Bruno: Porque ficaria muito escandaloso um biquini pequenininho nela, ela tem bunda grande e peitos grandes, todo mundo ficaria olhando.

Carol: Mas se alguem olhar, qual o problema? Não tira pedaço! Só esta olhando!

Bruno: Não, para a minha garota não!

Carol: Mas você fica olhando o corpo das outras mulheres em biquinis pequenos?

Bruno: Que pergunta né Carol! Claro!

Carol: Seu safado! Coitada da Renatinha, ela tem mais é que continuar com a sua greve de sexo ate você aprender! Porque tudo que você não gosta que os outros façam com a sua mulher você faz para a mulher dos outros! Cachorro!

Bruno: Que isso Carol! Não pode ficar desejando o mal para os amigos! Rs

Carol: Amor, se eu souber que você fica olhando as mulheres dos outros eu te mato!

Eu: Claro que não amor! Eu te amo! Jamais faria isso! Rs

Carol: É bom mesmo! Rs

Carol: Então Bruno, continua a historia aí, porque ela ficou brava com você?

Bruno: Continuando, quando ela perguntou o que eu achava e eu disse que não era legal, não sabia bem como justificar e ela ficou me pressionando com o olhar, então eu disse que um dos problemas por exemplo era que o biquini pequeno ficava meio frouxo e não segurava tudo que precisava.

Bruno: Mas ela não gostou muito de ouvir isso, na hora nem tinha me ligado no que ela iria pensar, mas ela lembrou que o seu biquini saiu do lugar no banho de mar e perguntou para mim se eu tinha alguma outra coisa para justificar porque não ficava legal...

Bruno: Fiquei gaguejando, tentando encontrar algo para justificar, mas ela me interrompeu e falou "foi o que eu pensei, só lembra do peitinho da Carol!" e saiu irritada, tentei explicar melhor para ela depois, mas ela ainda esta brava.

Eu: Vai ficar mais um mês na punheta! Rs

Bruno: Nem me fala brother!

Chegamos na frente do predio do Bruno, ele agradeceu a carona, nos despedimos, ele desceu do carro e entrou no predio.

Carol: Amor, seu amigo não esquece meu peitinho, você viu?

Eu: E não deve ser só o peitinho, você viu a cara que ele fez quando te viu la na porta da faculdade!

Carol: Não sei o que vocês veem nesse uniforme, acho ele horrivel!

Eu: É que essa calça justinha deixa seu bumbum ainda mais redondinho e empinado.

Carol: Hummmmm, ja esta durinho, quer parar no motel pra você me comer mais uma vez hoje?

Disse ela passando a mão por cima do meu pau.

Eu: Olha Carol, se eu tivesse grana hoje eu pararia mesmo, para apagar esse seu fogo aí!

Carol: Dificil hein amor, do jeito que eu estou acho que sozinho você não vai conseguir apagar não, vai ter que chamar mais alguem! Rs

Eu: Quer chamar quem?

Carol: Aí Amor, bem que podiamos chamar o Paulo algum dia desses.

Eu: Podemos, vou tentar combinar com ele para a proxima semana, mas vou falar para ele vir para cá, porque nessa de irmos ate a cidade dele a gente gasta uma grana com hotel.

Carol: É verdade, mas tenta fazer ele vir então, to com tanta vontade de uma festinha Amor.

Eu: Amanhã eu vou ligar para ele para combinar.

Deixei ela em sua casa, antes dela sair do carro me deu um beijo e cochichou no meu ouvido para não esquecer de chamar o Paulo para comer ela bem gostoso na minha frente, segui para a minha casa com o pau latejando dentro da calça, pensando naquela putinha dando para o negão pauzudo.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 14/04/2022

puro tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha namorada descobrindo a balada swing 10

Codigo do conto:
199365

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/04/2022

Quant.de Votos:
6

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