Meninas Curiosas, Adeus Virgindade (1)



Essa história me aconteceu numa viagem em famí­lia para uma praia paradisí­aca. Eu, adolescente, com os hormônios em ebulição, camping, 15 dias "perdido" naquela praia maravilhosa.

Como todo bom, ou boa exibicionista deve saber, lugares onde normalmente já se usa pouca roupa, são os que mais nos excitam. Tanto para observar quanto para sermos observados. Foram 15 dias maravilhosos apenas usando minha sunguinha frouxa e mais nada. Nem chinelo!

O camping possuí­a uma série de 4 chuveiros de uso comum, aquecidos. Separados apenas por divisórias de madeira que deixavam um vão aberto tanto em cima quanto embaixo. Inclusive nas portas. Algo bem simples mesmo, mas que garantia um mí­nimo de privacidade.

Mais afastado, junto à mata, havia uma bica de água natural, sem aquecimento, protegida dos olhares apenas por um biombo de madeira. Não havia porta. Portanto, era um local apenas para as pessoas se refrescarem, ou tirarem o sal após um mergulho no mar. Era possí­vel ver se havia alguém utilizando apenas a alguns metros de distância.

Logo minha mente maquinava situações em que eu poderia usar aquela bica para me exibir pras meninas que sobravam naquela praia. Numa de minhas idas até lá, alguns metros atrás de mim, reparei que duas meninas novinhas também seguiam até lá. Continuei pela trilhinha, distraí­do, entrei debaixo da bica e permaneci de costas para que elas não percebessem que eu sabia de suas presenças. Assim, poderiam me observar sem constrangimentos. Esfregava o meu corpo, limpando o sal, e depois procurava deixar que a água caísse por dentro da sunguinha que se abaixava graças à pressão e ao cordão que eu raramente amarrava. Puxava a parte de trás como se estivesse tentando tirar a areia acumulada por dentro e exibia a minha bundinha branca redonda. Também abaixava as laterais e, ainda de costas pra elas, ainda me fazendo despercebido, colocava o pau pra fora, já em plena ereção por saber que poderia estar sendo observado. Depois de um tempo, me virei e me fiz surpreso por vê-las alí­ me olhando e me esperando.

_ Nossa! Não tinha visto vocês aí­!

E as duas entre risinhos excitados, permaneciam me olhando. Continuei me limpando, puxando a frente da sunga o suficiente para poderem perceber o iní­cio da base do meu pinto, pelos bem curtinhos, pois havia raspado tudo antes da viagem. Deixava a água cair alí­ e ele quase escapava pela lateral da sunga frouxa.

_ Tô tentando tirar um pouco de areia aqui de dentro, mas acho que vou demorar. Tem muita areia! Querem entrar? Depois eu termino.

Seus olhares estavam hipnotizados em minha ereção que apontava para a lateral, grudada na fina lycra daquela sunga sem forro. Saí­ e dei espaço para as duas.

_ Podem ir. Eu espero vocês aqui fora porque acho que aqui, só tirando essa sunga pra tirar toda essa areia. Tô cheio de areia no meio das pernas! (puxava uma das laterais entre minhas pernas, evidenciando parte de meu saquinho depilado e minha enorme ereção).

As duas entraram sem conseguir disfarçar a excitação por aquela minha exibição. E riam, enquanto seus olhares teimavam sempre em voltar para aquele volume enorme dentro da minha sunga. Fiquei lhes apreciando os corpinhos juvenis, até que recebi algo maravilhoso para qualquer exibicionista. A retribuição da exibição. Naquele momento, debaixo da biquinha, as duas retribuí­ram, também puxando seus bikininhos, também buscando limpar a areia acumulada lá dentro. Exibiam suas marquinhas de sol e me olhavam safadamente de rabo de olho até que nossos olhares se cruzaram e eu comentei pra quebrar o gelo e tentar criar um ví­nculo de amizade.

_ Junta muita areia, né?

_ Uhum! (uma delas respondeu, puxando o sutiã do bikini, quase me revelando seu mamilo)

_ O que tenho aqui dá quase pra fazer uma obra. Só juntar o cimento! (eu disse fazendo piada)

E as duas riram, já mais relaxadas com a situação. E eu continuei.

_ Se eu não limpo, depois vai cair tudo lá dentro da barraca. Aí­ vira uma zona!

_ É mesmo! A nossa barraca tá imunda de areia! (uma delas me respondeu)

_ Tá vendo? Por isso só entro na barraca quando estou limpinho. Aí­ é só bater os pés do lado de fora.

E por fim as duas terminaram, já bem mais simpáticas comigo.

_ Pronto! Nem vamos demorar porque vamos acabar no mar de novo. Então pode entrar. A bica é toda sua! (me disseram)

Entrei, e de costas pra elas, antes que pudessem se afastar, abaixei a sunga num movimento rápido. Pude ouvir os risos das duas se afastando. Certamente haviam me visto tirar a sunguinha.

Desde então, comecei a reparar os melhores momentos para usar aquela biquinha lá do canto do camping. Percebi que era possí­vel, lá detrás do biombo improvisado de madeira, observar se alguém vinha se aproximando. E isso me abriu um leque de possibilidades que incluí­a principalmente, uma nudez "involuntária". Bastava para mim, permanecer lá atrás do biombo observando. Caso viesse alguém interessante, ficaria nú, apenas aguardando o flagra.

Os dias foram passando e acabei fazendo amizade com aquelas duas meninas. Um dia, elas na água, me viram na areia e acenaram me chamando. Fui até elas e iniciamos uma conversa bacana. Perguntei pelos seus pais e me disseram que estavam acampadas num camping mais para o meio da praia, mas preferiam entrar no mar alí­, justamente por causa daquela biquinha de água e também pra fugir da vigilância da família. Fiquei bem mais a vontade em saber disso. Teríamos mais liberdade com a nossa amizade. Ficamos os três conversando amenidades e nos divertindo em meio às ondas que quebravam. As vezes, deitados bem no rasinho.

_ Gente, ficar aqui assim, bem onde as ondas quebram, vamos acabar cheios de areia dentro das calcinhas e aqui nessa sunga. (eu disse, já puxando a sunga entre as minhas pernas, mostrando pras meninas o pelotão de areia que já se acumulava alí­)

As duas deram risadas e também se olharam.

_ Vish! Eu também tô lotada de areia dentro da calcinha!

_ Então somos 3!

_ É. Antes de ir pra barraca, não tem jeito. Vamos ter que passar lá na biquinha pra tentar tirar um pouco. (eu disse)

E como já era fim de tarde, não demorou e seguimos os três até lá.

Chegamos, e as duas já entraram na frente. Eu permaneci de fora, observando. As duas se revezavam debaixo d'água e sempre me olhavam, já acostumadas à minha presença. Em pouco tempo olhando aqueles corpinhos lindos, uma forte ereção foi inevitável. Percebia como o meu pau crescia rapidamente, deixando a lycra fina da sunga totalmente marcada. Minha excitação era evidente, mas como exibicionista que sou, nada fiz para esconde-la. E os olhares das duas para o meu pau me deixavam ainda mais excitado. Tentando se limpar da areia, uma delas abaixou a frente da calcinha, deixando o iní­cio de seus pentelhinhos à mostra. Pra mim era clara a tentativa de retribuir e me provocar também.

_ Tem que limpar direito mesmo senão a barraca fica imunda quando vocês tirarem essas calcinhas lá dentro. (eu disse)

_ Em cima também fica areia! (retrucou uma delas, afastando o tecido e passando as mãos por dentro, provocantemente, naqueles peitinhos pequenos e durinhos)

Se exibiam pra mim, mas de uma forma que talvez seja ainda mais eficiente. Mostrando sem mostrar tudo. Ao mesmo tempo, não disfarçavam os olhares para entre as minhas pernas. E riam, assanhadas! Me exibiam os bumbunzinhos, abaixando até a metade a parte de trás das calcinhas, e faziam exatamente como eu havia feito naquela primeira vez, afastando o tecido, deixando a água cair pra limpar a areia lá dentro. Acho que de tanto me verem hipnotizado em seus movimentos, me chamaram pra entrar junto com elas.

_ Vem! Entra aqui com a gente! (me estendia a mão uma delas)

O toque entre os nossos corpos era inevitável e isso aumentava ainda mais a temperatura. Por um instante, se afastaram um pouquinho para que eu tomasse aquela primeira ducha e tirasse um pouco do sal da minha pele. Me observavam me limpando. Agora eu é que teria um momento para provocá-las. Aproveitei e ousei! De frente para as duas, praticamente grudadas em mim, afastei bastante a parte de cima, na frente da sunga, revelando completamente meu pau duro guardado lá dentro. Foi um movimento rápido que fiz para que a água caí­sse lá dentro fingindo a intenção de limpar a areia. Mesmo tendo sido rápido, estava atento aos olhares das duas que, em seguida, se olharam e caí­ram na risada. Me fiz de distraí­do e apenas continuei, buscando abrir caminho para que o excesso de areia pudesse sair por baixo, entre minhas pernas. Puxava o tecido no meio das pernas com uma das mãos, enquanto com a outra, abria espaço em cima para que a água passasse limpando. De novo mostrando para as duas o que eu levava dentro da sunga. Nessa segunda vez, já não riram, mas novamente se entreolharam, como que incrédulas por verem meu pinto duro tão de perto. Mesmo que por poucos segundos.

_ Se não abrir caminho embaixo, a areia não sai. Fica tudo parado no meio das pernas. (eu disse só pra descontrair um pouco, pois senti que talvez pudesse ter sido ousado demais)

_ É mesmo! Eu ainda tô cheia de areia lá embaixo.

_ Então faz como eu fiz. Deixa a água cair por cima, mas puxa a calcinha pra deixar sair a areia lá embaixo. (insisti, já abrindo espaço para que ela fizesse igual)

E ela fez igualzinho eu havia feito. Dessa vez, ela que me revelava sua xoxotinha dentro da calcinha, com os pentelhinhos bem curtinhos.

_ Vem! Faz assim também! (chamou a amiga, que repetiu os mesmos movimentos, também me mostrando parte da xoxotinha linda dentro da calcinha do bikini)

_ Já saiu bastante, mas pra sair a areia toda mesmo, só tirando a calcinha ou essa sunga aqui. Olha só, ainda tem areia aqui embaixo! (puxando embaixo da sunga, eu mostrava a parte de dentro ainda suja, e ainda revelava outras coisas mais)

Não tendo como me exibir mais sem ficar logo pelado em frente às duas, naquele momento era partir para o tudo ou nada, ou terminar alí­ aquele joguinho. E como ainda terí­amos alguns dias para aproveitar, achei melhor não ousar mais do que já havia ousado. Não queria queimar o filme com aquelas duas princesas. Apenas brinquei mais um pouquinho, ajeitando a sunga disfarçadamente de modo que a cabeça do meu pinto ficasse exposta, escapulindo pela lateral da sunga. Me afastei e fiquei observando as duas terminando o banho. E logo repararam em minha última e derradeira exposição naquele dia.

_ Menino! O passarinho vai sair voando!

E caí­ram na gargalhada enquanto eu me fazia de sonso.

_ O que!? (perguntei)

_ Olha aí­! Teu pinto tá escapulindo da sunga! (e continuavam as duas em gargalhadas)

_ Nossa! Não tinha percebido! (respondi)

_ Também, com um pinto desse tamanho... (e mais risadas)

As duas estavam nitidamente assanhadas com aqueles joguinhos, enquanto eu, puxava quase inutilmente o tecido fino, tentando guardar meu pinto. E mesmo após guarda-lo, seu tamanho permanecia evidente. E as duas permaneciam assanhadas com ele.

_ Se descer assim pra praia, será a atração da mulherada! Kkkkkk

Se divertiam as duas enquanto eu manipulava meu pau por cima do tecido, buscando inutilmente acomodá-lo de forma menos evidente. Na verdade, aproveitava para me exibir um pouco mais para as duas assanhadas.

_ Vou ter que ficar aqui um pouco mais pra ver se ele diminui um pouco.

_ Sim! Entra aqui de novo na água fria. Quem sabe ajuda. A gente vai descendo na frente. (e foram)

E me deixaram sozinho para uma punheta obrigatória. Só depois de aliviar aquele tesão que consegui sair dalí­. E encontrei as duas que me aguardavam na areia.

_ Bem mais comportado agora, einh!? O que você fez pra convencer o teu amigo aí­ debaixo a sossegar? Kkkkkkk (as duas riram, bem safadinhas)

_ Tive uma conversinha com ele.

E rí­amos os 3, ainda excitados por aquele banho juntos na biquinha.

_ Temos que ir. Amanhã a gente se encontra de novo.

E nos despedimos. Estava impressionado como duas meninas daquela idade já eram tão safadinhas, dando corda para as minhas provocações. Elas mesmas me provocavam com aqueles comentários sobre o meu "amigo lá debaixo". Fiquei obcecado com aquelas meninas. Só pensava em novas situações com elas. Agora o caminho parecia estar aberto para avançar ainda mais com as duas.

No dia seguinte, fiquei o tempo todo ansioso pra encontrá-las, mas só fomos nos cruzar de tardezinha, num breve aceno. Estavam caminhando na praia com a famí­lia. Fomos nos encontrar mesmo só na tarde seguinte. Dessa vez, elas que me encontraram pegando uns jacarés (surfando de peito, sem prancha) em frente ao meu camping.

_ Uau! Como você faz isso!?

Logo estava eu como professsor das duas. E cada onda que eu pegava com a sunga desamarrada, ao me levantar da água, deixava que me vissem quase pelado. Mostrava meus pêlos pubianos bem aparados, e o iní­cio do meu pinto com a sunga caindo. As duas retribuí­am da mesma forma, deixando as calcinhas bem abaixo do normal, mostrando o iní­cio de seus bumbunzinhos e seus pentelhinhos. Brincávamos nas ondas já sem pudor algum em revelar aquelas partes de nossos corpos. Por algumas vezes as duas deixavam os biquinhos pontudos dos peitinhos, também escapando dos sutiãs largos. Eu observava e nada falava, para poder continuar me aproveitando da situação.

Mas desde que vi aqueles mamilos, meu pau que já estava grande, ficou também duro. Mesmo assim eu permanecia como se nada tivesse acontecendo. Apenas fazendo aquele joguinho gostoso de exibição. As vezes puxava a lateral da sunga, deixando a cabecinha do pinto pra fora, e me levantava bem ao lado delas, após pegar mais uma onda.

_ Eita! O teu amigo já tá buscando a liberdade de novo! Kkkkkk

_ Ah! É quase impossí­vel deixar ele guardado com essas ondas. (respondi apenas olhando pra baixo, sem tentar colocá-lo pra dentro)

_ Ainda mais quando ele fica desse tamanho! Kkkkkk

As duas riam excitadas em me ver com a cabeça do pinto de fora. E eu continuei:

_Ele fica grande mesmo. Ainda mais quando fica vendo esses peitinhos escapulindo aí­.

E as duas fingiram surpresa, só então fingindo perceber os sutiãs fora da posição.

_ É que esse sutiã não foi feito pra ficar pegando onda, né!? (uma delas tentava justificar)

_ Ah, tudo bem! O que é bonito é pra ser visto, né!? (eu disse)

_ Com certeza! (responderam, olhando para a cabeça do meu pinto, que nesse momento, já pendia quase pela metade pra fora da sunga)

Derrepente, uma onda maior nos derruba e, debaixo d'água, percebo uma mãozinha passando e tocando descaradamente o meu pinto. No que levantamos, meu pau se mostrava pra elas, totalmente pra fora. Elas olhavam interessadas enquanto eu fingia tentar guarda-lo.

_ Nossa! Já já tô pelado aqui no meio de vocês!

_ kkkkkk! Preocupa não! O que é bonito é pra ser visto! (me devolveram o elogio que eu havia feito minutos antes)

Nossa brincadeira nas ondas fazia nossa libido aumentar a cada nova insinuação. A cada nova exibição entre nós três. E elas sempre retribuindo. Até que uma delas se ajeitou debaixo d'água e deixou a xoxotinha metade pra fora, com a lateral da calcinha passando entre seus lábios carnudos. Mal pude disfarçar a surpresa, mas não comentei. Só pra poder apreciar aquela bucetinha o máximo possí­vel. Porém, depois de algumas ondas, a amiga alertou.

_ Amiga! Tua periquita!

E na maior naturalidade, de frente pra mim e me olhando nos olhos com carinha de safada, a menina abaixa totalmente a frente da calcinha, me mostrando a bucetinha inteira! Arrumou o tecido, e mergulhou como se nada tivesse acontecido. Ah, como era gostosa aquela brincadeira! Fico todo duro ao relembrar daquela menina me mostrando a bucetinha. Aquele olhar e sua intenção, me deixam ainda hoje, louco de tesão. Mas o sol já í­a longe.

_ Vamos lá na biquinha? (chamou uma delas)

Fomos saindo e as duas gargalhando ao me verem tentando cobrir minha ereção das outras pessoas na praia. A sorte é que não tinha muita gente aquela hora. Logo nós três estávamos de novo naquela biquinha quase particular. Entramos os três juntinhos, e depois de mais provocações de todos os lados, como naquele primeiro banho juntos, me sentia seguro para avançar mais um passo.

_Vocês se incomodam se eu tirar a sunga pra lavar?

Uma olha pra outra, mas nada respondem.

_ Vigia aí­ pra ver se não vem ninguém.

E sem dar tempo para reação, num movimento rápido, abaixei a sunga, ficando peladão em frente às duas meninas hipnotizadas.

_ Não vem ninguém, né!?

_ Não! Pode tomar o seu banho que a gente vigia.

Ficaram as duas a poucos centí­metros de mim, sem saber se me olhavam ou se olhavam pra trilhinha. Eu sentia uma adrenalina, coração batendo forte. Estava no auge da exibição, curtindo aqueles olhares. Meu pinto balançando solto, apontando o céu. E deixava a água cair em cima dele, e abria as pernas, limpando meu saco. Depois segurava a cabecinha, puxando a pele, limpando cada pedacinho do meu pau cheio de tesão, apertando seu corpo e o fazendo ficar ainda mais inchado, enquanto observava as duas hipnotizadas em cada movimento que eu fazia.

_Vem! Entra aqui junto! (chamei)

_ Mas e se vier alguém?

_ Olha aqui. Dá pra vigiar quem vem. É só olhar por essa fresta. (indiquei aquela fresta estratégica no biombo de madeira)

As duas não resistiram e acabaram comigo debaixo daquela santa biquinha d'água. Claramente queriam se encostar em mim. Principalmente em meu pinto tesudo. E se encostavam mesmo!

_ Porque também não aproveitam pra limpar direito essas calcinhas? Já somos amigos, não tem pra que ter vergonha. Olha eu, nem tô ligando mais ficar pelado com vocês.

Uma olhou pra outra, como se comunicando mentalmente. "E agora? Ficamos peladas também?" Mas sem demorar, aquela que já havia me mostrado a xoxota lá no mar, desceu a calcinha.

_ Menina!? E se vem alguém!? (disse a amiga assustada, mas excitada igual)

_ Ué, se dá pra ver daqui se vem alguém, porque não? Somos amigos, não somos? Também não sinto vergonha ficar pelada com vocês.

Enquanto isso, ela se aproximava de modo que meu pinto ficasse bem encostadinho em seu corpo. E insistiu com a amiga.

_ Vai, boba! Tira essa calcinha também! Muito melhor pra limpar assim!

E, enfim, a outra menina tirou também sua calcinha. Ficaram as duas apenas com as partes de cima, mas que já não cobriam mais nada. Ao se banharem levantavam o sutiã virando o tecido do avesso pra limpar, e revelavam suas tetinhas lindas e durinhas. Uma delas passava as mãos e me olhava nos olhos, me provocando mesmo! Passava as mãos fazendo os mamilos balançarem gostosamente pra mim. Em seguida, a outra também fazia o mesmo. As duas tinham corpos muito parecidos. Peitinhos pequenos e pontudos e xoxotinhas com a penugem recentemente aparada, deixando bem à mostra seus lábios carnudos.

Enquanto isso meu pau roçava os corpos daquelas duas safadinhas. As vezes, se encaixava entre as bundinhas e até as bucetinhas tesudas das duas. As meninas certamente estavam adorando aquele toque e nem se importavam. Pelo contrário! Se demoravam me pressionando o pau com os seu corpos. Eu já não me aguentava de tanto tesão!

_ Ai, gente! Deixa eu lavar aqui no meio porque senão ela fica cheia de areia. (disse a mais desinibida, buscando lavar direito a bucetinha)

Nos afastamos e ela inclinou o quadril pra frente para que a água caí­sse da melhor forma naquela bucetona arreganhada. A menina afastava os lábios com as mãos, já sem a menor cerimônia, como se estivesse sozinha no banheiro de casa. Me exibia aquela florzinha toda rosada. Sem resistir, me agachei pra ver melhor, enquanto ela me observava de pé.

_ Acho que ainda tem areia aqui. (eu disse, indicando com o dedo)

_ Aonde?

_ Aqui, ó! (e passei o dedo bem no meio daquela rachinha aberta)

Fui ousado, mas a menina aceitou o meu toque. E arrematou:

_ Xoxota é complicado porque junta areia mesmo nas dobrinhas! Se a gente não limpa direito, depois de um tempão, vai ver, ainda tem areia grudada. (disse, toda arreganhada em minha cara)

_Peraí. Vou te ajudar. (eu disse, já lhe passando dois dedos em seus lábios internos)

E como ela foi permitindo, terminei lhe esfregando já com a mão inteira. Meu coração batia acelerado, quase sem acreditar naquela situação. Mais uma vez em minha vida, uma exibição que começou simples, se transformava numa experiência deliciosa e marcante.

_Acho que agora tua xoxota tá limpinha! (eu disse, ainda me aproveitando pra acariciar toda aquela linda flor rosada)

_ Vem, amiga! Aposto que a tua xoxota também deve tá cheia de areia ainda. (a menina chamou, já dando o lugar para a amiga)

E ela veio! Eu permaneci agachado, o lavador de xoxotas!

_Posso te ajudar também? (Perguntei)

_Uhum!

E repetia com a outra exatamente o que havia feito com a primeira.

_ Olha aí­ pra ver se não vem ninguém! (alertei enquanto alisava aquela outra xoxotinha linda, toda aberta pra mim)

Meu pau parecia que í­a explodir de tantos estí­mulos. Me demorava e não só limpava, mas acariciava o sexo daquela menina linda. Me lembro de olhar pra cima e vê-la de olhos fechados, aproveitando cada sensação que meus dedos lhe proporcionavam. Mas apesar de eu querer perpetuar aquele momento, chegou uma hora que as duas já estavam bem limpinhas.

_ Pronto! Limpinhas as duas! (eu disse, me levantando)

_ E você? Tem certeza que lavou esse pinto direito? (perguntou a mais safadinha)

_Acho que sim. Quer conferir?

E a menina se agachou e começou a explorar a minha anatomia masculina. Puxava minha pele, e me apertava, já sem esconder o desejo de ter meu pinto em suas mãozinhas.

_ Vem amiga! Me ajuda a ver se ele tá limpinho!

E as duas me acariciavam e me apertavam o pau num desejo incontrolável. O que viria a acontecer, só Deus sabia. O certo é que já haví­amos atingido um ponto em que dificilmente haveria retorno.

Porém, infelizmente o pior aconteceu. Mas ainda bem que eu estava atento! Não parava de olhar pela greta e vi que vinha gente lá embaixo.

_ Vem vindo gente! (alertei)

Como um flash, conseguimos vestir a sunga e as calcinhas pouco antes de outras três pessoas chegarem. Eu disfarçava a ereção como podia, ficando de costas. Disfarçamos e saí­mos rapidinho dalí­, os três rindo de chorar.

_ Meu Deus! Essa foi por pouco! Ainda bem que você estava atento! (uma delas me disse)

_ Nossa! Se fosse a hora que você tava me limpando, eu nem teria percebido ninguém chegar. Íam ter catado os três no flagra!

_ E teu pinto duro? Como você fez?

_ Só dava pra ficar de costas!

E rí­amos gostosamente, ainda excitados, mas aliviados por não termos sido flagrados. Logo depois, as duas se despediram. Lamentavam que o dia seguinte seria o último dia delas alí­. Na outra manhã, partiriam.

_ Então tomara que amanhã não apareça ninguém lá na nossa biquinha! (eu disse em tom provocativo, já deixando entendido que no dia seguinte brincarí­amos mais)

CONTINUA


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Comentários


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notório Comentou em 16/05/2022

Uma obra prima da literatura erótica. Mega excitante e muito bem engendra a história. Parabéns ! Parabéns ! Mil vezes parabéns. Se pudesse votaria muitas vezes !!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meninas Curiosas, Adeus Virgindade (1)

Codigo do conto:
199830

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
22/04/2022

Quant.de Votos:
10

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