FLAGREI A MINHA PATROA ENGATADA COM UM DOG



Eu e a minha esposa praticamos zoofilia há muitos anos, e em cada transa é uma coisa deliciosa, existe uma grande diferença em quem pratica zoo e as pessoas que fazem sexo com animais. Quem pratica zoofilia, faz pelo amor e pelo desejo, protege o seu animal e sabe que ele é o seu companheiro, seu amante e seu amigo.
Aquele que pratica apenas sexo com cães o faz como um objeto sexual, um instrumento em suas mãos, os maltratam e os forçam a praticarem sexo forçado.
Sem falar de que os maus tratos são também freqüentes.
EU ABOMINO VEEMENTE ESSES QUE OS PRATICAM ASSIM.
Eu pratico zoo a mais de 28 anos, jamais maltratei nenhum animal e sou terminantemente contra quaisquer maus tratos.
Façam sim amor com cães que é diferente do que usar eles apenas para seus desejos.
Muitas amigas me enviam suas experiências com cães, e este é mais um de uma amiga que a pelo menos dois anos nos conhecemos.

Olá Franco tudo bem? Eu ti disse que um dia eu iria ti enviar como eu comecei com zoofilia se lembra? Então ai está o meu segredo pra vc... Mais depois que colocar em seu blog ou no site que costuma colocar seus relatos, sei que não será mais segredo. Mais será um prazer que todos conheçam como eu comecei em zoofilia. E sirva pra incentivar muitas mulheres a essa prática.
Eu sou morena clara tenho 23 anos, seios grandes uma bunda arrebitada, belo par de coxas e uma boceta carnuda, sem contar que o meu clitóris é do que os homens costumam chamar de gigante. Como você viu em umas fotos que eu ti mandei Franco são grandes mesmo né verdade? Rsrs. Olha Franco pra dizer a verdade, eu sempre fui quente, sempre gostei de me masturbar. Nem falo de manter uma relação sexual ativa, pois o meu ex-noivo que me tirou a minha virgindade me deixou com traumas e seqüelas, pois ele me machucou muito na primeira vez, e sabe, quando isso ocorre não é fácil a gente superar. Daí que sempre estava inventado alguma coisa pra gozar gostoso. Por exemplo, quando eu vou à feira compro aqueles pepinos bem grossos e cumpridos de preferência, e com uma camisinha na ponta vou enfiando dentro de minha boceta e soco bem fundo. Eu gozo tanto meu querido, que depois fico com a boceta doendo de ardida, já introduzi em minha boceta berinjelas, cenouras e assim eu me satisfaço sexualmente isso sem contar dos rolons que eu tenho que eu chamo de meus brinquedinhos. Estou querendo comprar um vibrador de silicone de duas pontas, deve ser uma delicia.
Mais Franco, um fato me ocorreu que depois não precisei mais usar em mim tanto dessas coisas, foi assim:
Eu sempre gostei de trabalhar em casa de família, e me acho, modéstia a parte uma boa secretária domestica, nada a ver com estudo ou coisa parecida. É uma profissão igual a tantas outras ou muito mais importante. Tenho cursos de cozinheira pelo SESC, de confeiteira idem, e devido a essas minhas qualificações não tenho dificuldades em encontrar boas colocações, aliás, eu posso até escolher. Então, nesta época a agencia me ofereceu uma colocação em uma casa de uma advogada nos Jardins em São Paulo. (Já estou aqui há quatro anos). Região de mansões e casas de famílias tradicionais fui contratada para cozinhar e outros afazeres, e também cuidar de um cachorro. Como a casa era grande era só eu e o motorista particular de minha patroa que a chamarei de dona Lili.
Pois bem Franco, a dona Lili tinha se separado a pouco tempo do marido, por isso o meu trabalho era muito fácil, cozinhar para uma pessoa só era muito bom, alem é claro que eu também tinha que cuidar do cachorro da raça labrador de nome Rex, manso e dócil. Fora isso tinha o restante do dia de folga, que aproveitava ou pra passear no shopping de Pinheiros ou costurar.
Franco, tudo ocorreu de uma maneira inesperada, eu já estava trabalhando na casa de dona Lili a pelo menos um ano, ela me tratava como amiga e éramos assim mesmo. Depois que passou a turbulência da separação dela todas as coisas se ajeitou e ficou mais ainda com toda liberdade.
Mais meu querido me aconteceu uma coisa que mudou completamente a maneira de eu me ver sexualmente, de me encontrar e sentir outras maneiras de prazer. Foi assim:
Sempre nos dias de semana eu acordava mais cedo às seis da manhã e preparava o café da dona Lili e lhe chamava no quarto, porque sempre saia as sete pro escritório no centro da cidade.
Numa sexta-feira como sempre fazia, acordei mais cedo preparei o café e fui chamar ela, subi as escadas e escutei um barulho estranho vindo do quarto, até pensei que estivesse acompanhada de algum namorado, ou amigo. A dona Lili de vez em quando trazia alguém pra esquentar a sua cama, eu não me preocupei isso ocorria sempre aos domingos... Com medo de surpreender-la em alguma situação desagradável, dei duas batidinhas de leve no quarto e esperei como ninguém me respondeu abri a porta... Franco a cena que vi me deixou estupefata, e entendi do porque ela não me ouviu bater na porta.
Ela estava de costas atrelada, ou melhor, engatada mesmo com o cachorro, como estava de costas pra porta ela não me viu. O meu corpo tremeu todo com aquela cena, acho que meu queixo caiu com Áquila cena na minha frente Franco. Voltei a fechar a porta bem devagar, mais não me contive de curiosidade, deixei só uma fresta da porta e fiquei vendo aquela transa grotesca e ao mesmo tempo excitante. A dona Lili gemia alto e falava coisas como: -- Mete seu gostoso, me fode vai come a sua dona. Eu não pude ver mais, fiquei com medo dela me surpreender e ou ter que explicar muita coisa, e até ela me despedir.
De pé ante pé desci as escadas, na cozinha sentei na cadeira pensando no que se desenrolava no quarto de dona Lili. É claro que essa não foi a primeira vez que a vi nua, já a tinha visto por diversas vezes, muitas foram às vezes que levei toalhas no banheiro que ela esquecia e claro a via nua. Mais transando com um cachorro?
A dona Lili tem seios médios ainda duros, teve só um filho que mora nos Estados Unidos, pernas grandes e bem torneadas, não é uma mulher qualquer e poderia arranjar qualquer homem... Porque então ela transar com um... Com um cachorro? Isso era uma loucura.
Eu estava absorta em meus pensamentos quando ela apareceu enrolada num roupão e o Rex atrás dela. E conversando sem se alterar me perguntou.
-- Oi Neiva, você já de pé?
-- Sim dona Lili, e como hoje é quinta-feira, eu já estava subindo pra lhe chamar...
-- Você se esqueceu de que hoje é feriado nêga? E olha só, o Rex estava latindo demais ontem à noite e não me deixava dormir, então o deixei aqui dentro. Acredita que ele dormiu no tapete do quarto?
A dona Lili me fez esse comentário com maior naturalidade do mundo, se eu não tivesse visto nada com certeza até acreditaria nela. Essa minha patroa sabe disfarçar bem.
-- Eu já ia subir pra chamar à senhora, sabia?
-- É e nem precisou. Você pode levar o Rex pro canil querida?
-- Sim, sem problemas.
E chamei o Rex que me seguiu docilmente.
Quando voltei, ela já tinha subido pro quarto e quando desceu uma meia hora depois, já estava trocada de roupas de sair e com uma mala.
-- A senhora vai viajar dona Lili?
-- Vou sim Neiva resolvi na ultima hora. Vou pro Guarujá e só volto ou no domingo ou na segunda – feira. Se quiser ir pra sua casa sem problemas, eu ti ligo quando estiver pra voltar está bem?
-- Sim dona Lili.
-- Deixei dinheiro caso precise de alguma coisa, está lá no quarto em cima da mesinha.
E dizendo isso me beijou e saiu pela porta com uma mala.
Bem o dia transcorreu normalmente, mais não saia de minha cabeça a cena que vi pela manhã, e eu nem fui pra casa de minha mãe, eu estava com três encomendas de vestido pra costurar e resolvi aproveitar que teria esses dias pra terminar as encomendas.
Franco, na maquina de costura, não conseguia me concentrar, então não agüentei mais e larguei tudo fui à geladeira peguei um pepino bem grosso e levei comigo.
No quarto fiquei nua, só de calcinha, passei uma pomada lubrificante e comecei a passar ele por cima de minha calcinha, com o passar dos minutos eu estava toda ensopada, e tirando minha calcinha pelas pernas fui passando o pepino em meu clitóris (Como ti disse e vc já viu nas fotos que eu ti mandei, ele é grande mesmo), então estava duro do tamanho de um dedo mínimo, fui enfiando dentro de minha boceta. No começo doeu um pouco, porque o pepino era muito grosso, mais a minha boceta foi se alargando e deixando o invasor entrar até o fundo.
Que delicia Franco, fui enfiando e tirando, com a outra mão friccionava meu clitóris como se masturbasse por ele, pra frente e pra trás com dois dedos. Na minha cabeça imaginava sendo possuída pelo Rex, ele me pegando por trás e com aquele pauzão me arreganhando e me abrindo toda.
Não agüentando mais gozei gostoso com o pepino dentro, todo atolado em minha boceta masturbando o meu clitóris.
Mas o meu corpo ansiava mais, eu não queria admitir mais o meu corpo ansiava algo quente e vivo dentro de minha boceta.
Consegui me controlar até o outro dia pela manhã.
A noite meu querido, fiquei rolando de um lado para outro na cama sem conciliar o meu sono direito, acordei no domingo com o corpo aceso de tesão e de vontade pra ser possuída pelo Rex, passei os dedos em minha boceta, estava ensopada, não agüentava mais, queria agora meter com o cachorro.
Sai do meu quarto e fui ao canil chamar ele, estava só de calcinha e enrolada numa toalha, como eu estava só na casa poderia andar nua que estava segura.
Quando o soltei ele ficou balançando o rabo todo feliz e querendo carinho. Acho que o safado estava acostumado já com isso, quando abri a porta da cozinha já foi subindo as escadas e eu atrás dele, fui no quarto da dona Lili. Estava decidida a ser iniciada, desejava que ali fosse a minha iniciação com o Rex.
Tirei minha calcinha e jogando em cima da cama sentei na beirada do colchão chamando o Rex para o meio de minhas pernas, como ele estava acostumado e começou a me lamber. Franco! Que delicia de língua quente, quando ela passou áspera em meu clitóris ai ai ai, delirei de prazer, que sensação deliciosa, e ele foi sugando os meus líquidos que escorria de dentro de mim.
-- Isso Rex, me lambe gostoso, me faz de sua puta... Isso assim seu safado.
Eu comecei a falar com ele, a incentivá-lo como se entendesse os meus desejos. Daí começou a fazer gestos de querer subir em cima de mim, trepou em minhas pernas e fazia aqueles gestos de vai e vem, eu alisava a minha boceta tentando fazer ele ir no meio dela.
Nunca passou pela minha cabeça transar com animal nenhum, nunca. Isso me acendeu depois que vi a minha patroa, e agora eu estava ali como uma verdadeira cadela no cio cadela e devasa.
Eu agora queria mais, queria sentir aquele pau dentro de mim, queria sim ficar como a dona Lili engatado nele. Parecia que o cachorro entendia, porque começou a subir em cima de minhas costas, o safado subiu em cima da cama e pareceia que ele desejava me virar, eu desci pro tapete, e fiquei de joelhos, na posição de quatro, imediatamente o Rex veio nas minhas costas, primeiro lambeu a minha boceta ensopada e depois subiu dando estocadas pra frente e pra trás, mais franco, ele nãoa certava o canal de minha boceta, e isso me dava mais prazer, pois estava molhando aminha bunda de porra quente que ele espirrava, então abaixei um pouco o quadril e ele me prendeu pela cintura me puxando para si, entrou com tudo franco. Foi uma pegada forte e profunda, senti a ponta do pau dele forçando o meu útero para dentro, eu dei um gritinho não se que de dor ou de prazer. Eu estava ali sendo seviciada por um cachorro, alias, dominada mesmo sem poder fazer nada, só gozar naquela tora que me invadia as entranhas.
E o Rex foi empurrando cada vez mais fundo e ele engrossando dentro de mim, eu balbuciava palavras sem sentido como:
-- Isso Rex, fode essa puta... Isso vai como a sua cadela... Ummm, que pau delicioso. Agora você é só meu... Me faz gozar vai, mete em mim, rasga aminha boceta me arromba vai seu tarado.
E era isso que eu desejava mesmo, ser arrombada por ele.
Realmente eu estava gozando no pau de um cachorro como nunca tinha gozado com homem nenhum.
Até que o cão parou de estocar, a baba de sua boca molhava as minhas costas, e por baixo Franco, comecei a sentir outra coisa, o nó dele começou a me abrir por dentro, tomando todos os espaços dentro de minha boceta. Que delicia isso... Foi me abrindo e abrindo cada vez mais... Que sensação gostosa isso.
Daí, ele ficou engatado em minha boceta, e eu alisando o meu clitóris que parecia que estava maior do que das outras vezes em que eu me masturbava. Então, não agüentei mais segurar meu querido, estava faltando isso em mim, meu corpo ansiava por um pedaço de carne em minha boceta.
-- Aiiii... Ummmm que coisa deliciosa... Eu vou gozar, eu vou gozar. Eu vou aiiii gozarrrr...Aiiii estou gozando estou gozandoooo. Mais, mais, mais uiiiiiii.
O meu corpo tremeu todo Franco, quando ele virou de bunda com bunda e o nó deu uma volta dentro de minha boceta, foi ai que tive um orgasmo avassalador. Nunca tinha tido um orgasmo assim em minha vida.
Passou alguns minutos e o meu corpo foi se recompondo, mais o nó dele continuava enterrado em minha boceta, eu segurei ele por baixo instintivamente para ele não sair e me machucar. Do outro lado ele resfolegava alto, e eu como uma cadela estava presa pela boceta recebendo muita porra quente que eu sentia me inundar por dentro.
Uns 15 minutos depois sei lá, acho que foi até mais, amoleceu e saiu de dentro de mim, fez um barulho estranho como se destampasse uma garrafa, e escorreu por entre minhas pernas uma quantidade descomunal de porra branca e farta. Caí de lado e ainda escorria porra de dentro de mim. Eu estava com o corpo doendo, minha boceta avermelhada mais eu estava saciada e realizada sexualmente falando.
O Rex estava deitado lambendo ainda o seu pau que estava de fora, mas o nó estava bem menor de quando estava dentro de mim.
Fui no banheiro do quarto, quando fiquei em pé escorreu como uma cachoeira, parecia que não terminava mais, entrei no chuveiro e passei minha mão em minha boceta quando abri os grandes lábios, minha mão encheu de porra, em seguida peguei e passe na boca, tinha um gosto estranho mais bom, gostei, não era enjoativa como a dos homens.
Esse foi só o começo meu querido.
Depois desse dia sempre que podia eu metia... Aliás, eu meto com ele, e agora com mais liberdade sabe por quê?
Eu ti disse, a dona Lili, foi à vez de ela me pegar engatada... Futuramente eu vou ti contar como foi. Principalmente ela me ajudando...
Ah sim no seu blog vc pode colocar uma foto do meu clitóris pro seus amigos conhecerem está bem?
Beijos meu querido Franco
Amigos, se vcs desejarem compartilhar suas experiências de zoofilia, ou desejam dividir entrem em contato. Se vocês desejarem nos conhecer melhor me enviem uma mensagem para o meu email.

Abraços

Franco e Belinha

                                

Foto 4 do Conto erotico: FLAGREI A MINHA PATROA ENGATADA COM UM DOG

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Comentários


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Comentou em 11/11/2012

muito boas as fotos

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paulo araujo Comentou em 06/11/2012

O conto é 1000 e a esposa é muito gostosa. Vontade de fuder ela.

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pantro Comentou em 17/10/2012

Que conto maravil hoso,pô cara mostra o clitóres dela pra gente! stra o clitóres dela pra gente!

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duduyfy Comentou em 25/09/2012

meu amigo eu estou de pau duro ate agora parabens a sua amiga quero muito ver o clitoris dela fuiiiiiiiiiiiii

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schneider Comentou em 13/09/2012

mto bom conto, Zoo mto bom

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gatoreno Comentou em 13/09/2012

nossa q conto maravilhoso meu amigo adoraria ver o clitóris dessa sua amiga sou fissurado por mulher de grelo grande valeu um abraço em vcs saudades




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Ficha do conto

Foto Perfil francoebelinha
francoebelinhafranco

Nome do conto:
FLAGREI A MINHA PATROA ENGATADA COM UM DOG

Codigo do conto:
20004

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
11/09/2012

Quant.de Votos:
38

Quant.de Fotos:
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