Hotel dos Sonhos

Acordei molhadinha, mas tem explicação.
Ao adormecer me vi em um mundo maravilhoso, mais especificamente, fui convidado a passar o fim de semana em um hotel exclusivo. Ao chegar, na recepção, fui questionado sobre como deveria ser tratado nesse estabelecimento. Como ativo, passivo, ativo e passivo, macho ou fêmea e como deveria ser chamado. Me identifiquei como sendo passiva, fêmea e chamada por Andrea.
Fui encaminhado a um quarto para me acomodar, um quarto padrão de hotel, mas com uma cama enorme e detalhes femininos( para me habituar com personagem). No guarda roupa, havia somente roupas de mulher, vestidos, lingerie, sapatos, etc. Após alguns minutos, bateram à porta e ao atender, me deparei com duas atendentes cdzinhas que disseram estarem incumbidas de me auxiliar em minha transformação.
Me ensinaram com fazer a chuca e em seguida tomar um banho (adorei, porque não gosto nem um pouco de sujeira e inconvenientes desagradáveis na hora do sexo).
Me depilaram totalmente, me maquiaram, pintaram minhas unhas, colocaram uma peruca muito bonita e me disseram que a partir daquele momento seria tratado como uma mulher (sempre no feminino e eu amei). Quando olhei no espelho, só vi a mulher que queria ser, elas saíram e eu me vesti com um sutiã rendado que modelava meus peitinhos, uma calcinha também de renda pequenininha que ficou atoladinha em meu cuzinho e que escondia totalmente meu pintinho (nem parecia que tinha um), uma sandália trançada de salto pequeno (pois não estou habituada a usar salto), um vestido degotado de tiras no ombro e bem justo, me deixando com excelentes formas femininas e isso tudo em cor preta, para contrastar com minhas unhas pintadas de branco.
Desci e fui até o bar do hotel. Me deparei com algumas pessoas, sentei em uma mesa e logo de cara se aproximou um homem alto, me perguntado se poderia me fazer companhia.
- Olá, sou Carlos, está esperando alguém?
- Olá, sou Andrea, não, na verdade não conheço ninguém.
- Nesse caso, posso me sentar?
- Fique à vontade.
Sentou-se e começamos a conversar. Nada sobre nossas vidas fora do hotel, pois essa era uma das regras básicas para estarmos ali (naquele ambiente, não existia vida lá fora e somente éramos o que ali aparentávamos).
Alguns drinks depois, já estávamos mais soltos e mais a vontade. Dançamos algumas músicas lentas bem juntinhos e agarrados trocando carícias e veio a pergunta de Carlos.
- Vamos subir para o quarto?
- Vamos, mas para o meu, quero estrear aquela cama que adorei.
Mal entramos e ele me agarrou por trás, beijava meu pescoço e minha nunca, tirou meu vestido, desceu meu sutiã, deixando meus peitinhos expostos, me virou de frente, me deu um beijo e começou a beijar e lamber meus peitinhos. Tirei sua camisa, me ajoelhei abaixei sua calça e me deparei com um pau grande e grosso, lindo e gostoso. Comecei a chupá-lo, que pau maravilhoso, não conseguia mais parar, mas ele me levantou e me mandou deitar na cama.
Deitou-se sobre mim, me beijou e foi me lambendo até chegar em meu pintinho, tirou minha calcinha e abocanhou meu grelinho por inteiro, levantou minhas pernas, pegou um creme que estava na cabeceira da cama, passou em meu cuzinho e enfiou delicadamente cada centímetro daquele mastro em mim.
- Que delícia de cú, como você é gostosa.
- Você que é um tesão, que pau, tô sentido ele todinho. Me come, come com força vai...
Fiz nele um fio terra, ele gemeu e começou a me comer com mais força ainda.
- Assim eu gozo meu gosto.
- Então goza que vou te encher de porra, goza minha delícia.
Gozei muito e ele logo em seguida me encheu de porra. Deitou-se ao meu lado para descansarmos, conversamos e logo depois ele foi embora.
Deixei para tomar banho no dia seguinte, pois queria dormir sabendo que estava cheia de porra no meu cuzinho. Como nesse hotel ninguém é de ninguém, devo lembrar que essa foi só a primeira noite (sexta-feira) e os hóspedes só iriam embora na segunda de manhã. O resto conto depois.