Meus dois sobrinhos gordinhos vieram me visitar. Como eles cresceram!

Não vou mentir, não gosto nenhum pouquinho de escrever sobre minhas aventuras com meus sobrinhos, por motivos bem óbvios. Não sou nenhum tarado viciado em incesto, mas às vezes acaba acontecendo. Eu já não via o Kauan e o Victor há muito tempo, desde o início da pandemia. Os dois são brancos, gordinhos, mais altos que eu. Eles têm um pau pequeno, mas compensam com suas bundas grandes e redondas. O Victor é apenas um ano mais velho que o Kauan. Sou um tio bem jovem e o Kauan e eu já somos bem íntimos, visto que ele já cansou de cair de boca na minha piroca, já tomou muito leite direto da fonte. Também já cheguei a dar umas linguadas no cu dele e enfiar um dedo, mas nunca cheguei a meter a rola e sempre mantemos isso só entre nós. Nunca rolou nada entre o Victor e eu, não que eu nunca tivesse olhado pra ele com outros olhos, mas até aí ele era apenas meu sobrinho hétero. Fiquei sabendo que o Kauan tem uma namorada, já o Victor tá solteiro. Sabendo que eles viriam, me depilei, tomei um banho bem demorado, fiquei bem apresentável, pois tinha esperança de dar leitinho pro Kauan escondido no banheiro. Quando eles chegaram, foi só abraços, o Victor um pouco mais sério, já o Kauan bem mais carinhoso e sorridente. O pessoal daqui de casa saiu e me foi dito que demorariam umas duas horas, então eu sabia que precisaria ser bem rápido, precisaria convencer o Kauan a ir comigo no banheiro pra relembrar os velhos tempos. Mas o Victor não desgrudou e foi bem mais complicado. Já sem saber o que fazer, disse pra irem ver a minha irmã, tia deles, que mora aqui na rua. O Kauan que é bem jumento já ia junto com o Victor, mas mostrei a ele o volume no meu short e ele entendeu que eu estava tentando me livrar do Victor pra ficarmos a sós. Então ele disse pro irmão dele ir na frente, pois ele precisava conversar comigo. Ali mesmo, no meu quarto, botei o pau pra fora e Kauan não fez muita cerimônia, pegou com vontade e já foi botando na boca. Que saudade eu estava daquela boca deliciosa! Enquanto ele mamava, tirou o pau dele da calça e ficou se masturbando. Eu, que não gosto de perder tempo, peguei a mão dele, babei o dedo médio e levei até minha bunda e ele logo entendeu e enfiou o dedo em mim, enquanto chupava com vontade. Retribuindo o favor, abaixei a calça dele e caí de boca naquele pequeno pau branco. Ele não esperava aquilo, mas pareceu gostar. Perguntei se a namorada dele chupava ele assim, mas ele disse que não, que nunca haviam passado dos beijos. Levantei as penas dele e fui logo com a língua naquele rabo branquelo. Ele revirava os olhos sentindo minha língua no cu. Peguei minha bolsa e levei Kauan pro banheiro. Pela primeira vez nos beijamos, fui acariciando e beijando o corpo dele e disse que estava doido pra comer o cu dele. Ele foi dizendo que não queria, mas não estava oferecendo nenhuma resistência. Peguei camisinha e gel na bolsa, encapei o pau e virei Kauan de costas pra mim, com as mãos apoiadas na parede e com a raba bem empinada. Dei mais umas linguadas, passei o gel no cu dele, passei no meu pau e dei aquela pincelada. Encaixei a cabeça na entrada do cu de Kauan e forcei, ele deu um gemido e trancou, então eu tirei e voltei a beijar ele. Em poucos segundos voltei a enfiar e dessa vez meu pau escorregou pra dentro dele sem dificuldade. O cu dele apertava meu pau, era bem quente e apertado. Porra, como eu amo foder um cu! Fui botando bem devagar e ele gemia bem baixinho. Passei a socar bem forte, do jeitinho que eu gosto, fazendo aquele barulho característico de sexo. Eu ali, comendo o cu do meu sobrinho gordinho, mas tem momentos em que sentimos que estamos sendo observados. Tirei meu pau do cu do Kauan e fui discretamente pra perto da porta do banheiro e abri de uma vez, me deparando com o Victor, com o pau mega duro pra fora, tocando uma enquanto nos via fodendo. Ele tomou um susto e antes que ele pudesse dizer alguma coisa, puxei ele pra dentro do banheiro e já fui beijando ele. Puxei também o Kauan, mas notei uma certa retração entre os dois, acredito que eles não sentiam muito tesão um pelo outro ou apenas estivessem nervosos com o momento. Me encurvei pra mamar o pau do Victor e pude sentir o Kauan tocando minha bunda. Meu sobrinho, que há poucos minutos estava tendo seu rabo invadido pela minha pica, agora iria retribuir as pirocadas que levou. E tá pensando que eu dificultei? Ao contrário, facilitei bastante e ele meteu na saliva mesmo. É bem estranho ser passivo com sobrinho, mas até que foi gostoso. Como os dois têm pau pequeno, não foi difícil de aguentar. Virei o Victor de costas e fiquei de cara com aquele rabão branquelo quase sem pêlos e bem cheiroso. Foi delicioso lamber aquele cu apertinho! Mas notei que ele não sentia o mesmo tesão no cu que o irmão mais novo dele. Enfiei um dedo no cu de Victor, mas ele não gostou, pediu pra tirar e disse que não curte. Eu respeitei e virei de costas pra ele. Agora foi o Victor que meteu no titio, enquanto eu lambia e dedava o cu do Kauan. Victor meteu por muito pouco tempo, uns dois a três minutos e gozou. O safadinho teve a audácia de gozar dentro de mim, mas dessa vez deixei passar. Victor tomou um banho e saiu do banheiro. Já que o Victor não me deixou meter nele, sobrou pro Kauan ser minha putinha. Mas, ao contrário do Victor, eu demoro bastante pra gozar. Judiei do cu do Kauan, meti sem a menor pena durante mais de meia hora. Estava uma delícia! Eu nem queria que acabasse, mas sabia que não podia demorar. Mas é raro eu ficar sozinho em casa e precisava aproveitar ao máximo. Botei meu viadinho de quatro e foi só socada forte. Ele gozou com meu pau dentro dele e ficou de pernas bambas. Peguei o rosto dele bruscamente, mandei ele a abrir a boca e enchi de leite quente. Meu sobrinho querido engoliu tudinho como um bom menino. Tomamos banho juntos, aos beijos e fomos pro quarto, onde estava o Victor. Minha vontade de conversar com eles sobre o ocorrido foi grande, mas apenas combinamos de não dizer nada a ninguém e tomar cuidado pra não comentar nada perto de alguém. Eles já voltaram pra casa deles, mas me convidaram pra passar um dia lá com eles. Será que devo?