Carnaval 2.



Continuando...

Eu fiquei atônito com o que acabara de acontecer e não parava de admirar minha esposa ao mesmo tempo que sentia em meus dedos o aroma inebriante da buceta da gordelícia para logo depois sentir seu gosto maravilhoso. Miriam me surpreendia a cada momento, por mais que fosse uma pessoa extrovertida nunca foi tão ousada a esse ponto e algo me dizia que era apenas o começo.

- O que achou da sua primeira mulher? Perguntei.

- Incrível, ela era muito fofa, respondeu.

- Nunca imaginei você se pegando com outra mina assim no meio da rua, foi foda demais, elogiei.

- Ainda tem muita coisa pra rolar, respondeu com sorriso sapeca.

A noite acabava de cair mas estava tudo muito bem iluminado e Miriam estava super animada graças a boa música e os drinks que não podiam faltar. Enquanto Miriam dançava percebi um grupo de 4 jovens a encarando e conversando entre si e imediatamente a comuniquei do fato e a safada começou a dançar e fazer charme para em instantes ir na direção do grupo e após uma breve conversa fui chamado e apresentado como seu amigo gay. Os quatro caras em questão eram bem parecidos na verdade, playboys, de corpo malhado, todos amigos da faculdade. Minha esposa estava toda assanhada e começou a dançar com um deles e o beijou depois tomou uma dose de vodka e foi para cima de outro e ficou nesse esquema beijando os quatro caras. Durante esse tempo nenhum deles aproveitou o máximo, só beijavam e apertavam a bunda gostosa dela até que demos um perdido e voltamos para nosso cantinho ao lado da banca de jornal fechada.

A noite já caia e nosso tesão só aumentava com tudo que estava acontecendo e não tardou muito outro sujeito se aproximou, moreno com o peitoral desnudo definido, e sem delongas trocou algumas palavras com a Mi que novamente me apresentou como seu amigo gay, e Cléber, era esse seu nome, a segurou pela cintura e lhe deu um beijo que foi recebido com muita boa vontade. A pegação entre os dois estava forte, o cara lhe beijava o pescoço, passava as mãos na bunda e como era de se esperar de um cafajeste daqueles puxou um das alças do top revelando um lindo seio apetitoso de mamilo pontiagudo e chupou como se fosse um bezerro desmamado brincando de morder, lamber e mamar e minha presença ali era praticamente inexistente para os dois. Notei quando Cléber pegou a não da minha esposa e pousou em seu pau por cima da bermuda e a safada começou a esfregar até que ele botou o bichão pra fora e o cara tinha uma benga de respeito, o que deixou Miriam louca de excitação já que o meu tem 16 cm e nem chegava perto da grossura do pinto do fortão que a pegava.

Sem nenhum pudor o cara pede para eu chegar mais perto para fazer uma proteção e fiquei colado aos dois, então ele empurra a cabeça da minha esposa para baixo que se agacha e olhando em seus olhos começar a fazer um boquete ali no meio da rua. Fui tomado por um sentimento que até então nunca tinha sentido e nem sei explicar direito até hoje, eu tremia de medo e excitação e apesar do choque que a cena proporcionava eu também sentia satisfação ao assitir a mulher com quem passarei o resto das nossas vidas devorando com fervor aquele pau enorme e grosso despertando um talento na arte da chupeta que nem eu e ela sabíamos, ela deu um trato de responsa na jeba do cara com direito a garganta profunda e gozada na boca onde ela tomou tudo sem desperdiçar nada. Após tão bela e maravilhosa mamada o cara foi embora com um mega sorriso na cara e uma bela história para contar aos seus amigos ao mesmo tempo que Miriam já em pé coloca os braços ao redor do meu pescoço e tenta me beijar.

- Epa! O cara acabou de gozar na sua boca.

- E daí? Respondeu.

- Ainda está com porra dele na boca?

- Tem um pouquinho sim, amor. Disse enquanto passava um pouco de gozo com saliva em seus lábios como se fosse um batom.

- Aí é foda, baby. Reclamei.

- Lembra que hoje pode tudo sem cobrança ou julgamento.

Ao terminar a frase me deu um beijo que não tive tempo de reagir e acabei cedendo e sentindo sua boca quente e macia com leite de outro macho passando por entre nossas línguas e foi algo muito louco, deu um baita tesão. Mal nos beijamos e um rapaz chegou em nós com uma caixa de isopor e ofereceu cerveja e obviamente que compramos e enquanto pegava as bebidas disse que estava ali por perto faz um bom tempo e tinha visto tudo que aconteceu com o bombadão.

- Você viu o quê? Perguntou Miriam.

- Vi até a hora que você colocou o pau dele na boca, depois seu amigo aí ficou na frente.

- Ele é meu marido! Disse minha safada.

- Sério? Disse o vendedor espantado.

- É sério, mano. Respondi a ele rindo.

- Mas você deixa sua mulher cair de boca nos caras e fica de boa?

- É a primeira vez que ela faz isso, estamos dando uma apimentada na relação, mas só durante o carnaval, expliquei.

- E gostou do que viu, mocinho? Perguntou Miriam com ar de safada.

- Muito, tô até de pau duro, seu peito é uma delícia e mama gostosinho.

- Obrigada, você é muito gentil, respondeu sorrindo.

- Posso ganhar um boquete também? Perguntou o rapaz.

Eu e Mi nos encaramos e caímos na gargalhada com o pedido inusitado.

- Depende dela, respondi.

- Aqui não, já estamos ficando manjados, disse ela.

- Tenho um lugar, bora?

E assim sem considerar quaisquer riscos seguimos o jovem Renan, 24 anos, morador do extremo leste da cidade que ganhava a vida como vendedor ambulante de bebidas na região central. Ele nos guiou não muito longe de onde estávamos, numa região mais deserta até uma porta na qual entramos e atravessamos um longo porém estreito corredor úmido cheirando a mofo até chegar em uma espécie de mini galpão onde estavam depositados vários engradados dos mais variados tipos de bebida. O lugar era grande e cuidando do local tinha 3 senhores na casa dos sessenta anos e após uma breve apresentação Renan tomou a palavra:

- Vou usar o quartinho.

Os homens se entreolharan e menearam positivamente com a cabeça e fomos conduzidos até lá subindo uma escada. O cômodo era bem bagunçado com algumas caixas de bebida empilhadas e um sofá grande e velho no canto da parede.
Renan abraçou minha esposa por trás e começou a lamber seu pescoço e roçar em seu quadril até virá-la de frente e beijar sua boca e explorar seu lindo e delicado corpo com as mãos até o momento em que se agachou e sem desviar o olhar subiu as mãos pelas laterais de suas coxas até se perderem dentro de seu tule e vagarosamente retirar sua calcinha e passar a língua no meio de sua racha arrancando-lhe um belo gemido que foi o sinal verde para o jovem chupar a suculenta bucetinha depilada de Miriam que alucinava de tanto tesão e não demorou muito deu sua primeira gozada de carnaval graças a Renan que sabia dar um talento em uma xoxota e lambia com gosto e enfiava a língua como se fosse um pau e saboreava cada cantinho da pepeca da minha danada. Já ofegante e cambaleante após o explosivo orgasmo na boca do garanhão ela sentou-se no sofá para se recompor e ele começou a se despir, e diferente dos outros caras, pude reparar mais em Renan, um sujeito de mais ou menos 1,85 de altura, corpo malhado com direto a gominhos no abdômen, cabeça raspada e pele morena de tom bem escuro e já em pé de frente a minha esposa ostentava um pau grandão e grosso, e sem dizer palavra foi chegando perto até enconstar a ponta da cabeça nos lábios de Miriam que prontamente já deixou o meninão adentrar em sua boquinha quente e molhada e mais uma vez me surpreendeu com uma fome voraz retribuindo a bela chupada em sua buceta. Ela engolia todo aquele pauzão enquanto ele a segurava pelos cabelos e fodia sua boquinha e quando ele começou a dar tapas no rosto de Miriam eu não aguentei ver minha esposa submissa a outro homem sendo chamada de putinha e vagabunda, tirei o pau e comecei a bater uma punheta. O garanhão resolveu sentar no sofá e minha adorável esposa continuou o boquete ajoelhada de lado no sofá com o rabo empinado para cima e pude ver sua buceta pingando de tanto tesão e os dedos de Renan entrando e saindo molhados.

Depois de saborear a boquinha da minha esposa Renan pediu pra ela se levantar e tirar a saia e foi obedecido de imediato.

- Agora vem sentar no meu pau putinha, disse sentado no sofá.

Miriam então subiu no colo dele de frente e a cabeça do pau já encaixou na entrada da buceta que de uma vez só, porém devagar, foi engolindo o pirocão até sentir as bolas dele e a safada deu o maior gemido de sua vida, um mix de dor, medo, surpresa e prazer e ao ver um pau daquele tamanho cravado dentro do grande amor da minha vida somado ao seu gemido que soava como música eu gozei como nunca havia, ficando até sem fôlego e apesar de tudo meu pau permanecia ereto tamanha a excitação. Quando ela tentou dar a primeira quicada ele a segurou pelo quadril e disse que antes queria mamar em suas tetas e que tirasse o top ficando assim totalmente nua e o cafajeste se fartou em seus seios enquanto seu pau estava enterrado dentro da buceta de Miriam que já perdia o juízo de tanta vontade de cavalgar em seu novo homem.

- Deixa eu sentar, deixa? Implorava a vagabunda.

- Ainda não, mas pode rebolar nele se quiser.

Ao passo que seus belos seios eram chupados ela rebolava o quadril e sentia o pau cada vez mais duro e gemia mais alto de tesão que até começou a choramingar e foi nesse momento que Renan deu a ordem:

- Vai, quica sua safada.

E foi lindo de ver minha mulher fodendo aquele pintão duro, quicando feito puta e sentado com vontade, ela estava tomada pelo desejo gemendo e balbuciando palavras desconexas e suas coxas e o sofá estavam encharcados do prazer da minha esposa que jorrava a cada sentada e não demorou muito ela começou a chorar tamanho o orgasmo que teve no pau do macho, nunca tinha visto Miriam com tanta intensidade no sexo e tomado pela emoção de vê-la daquele jeito também comecei a chorar de alegria por ela. Porém o moreno comedor de casada não deu trégua e ainda engatado ficou de pé e nessa posição passou meter enquanto ela recebia as estocadas com os braços em volta do pescoço dele. Essa é uma posição que sempre gostei de ver nos filmes e como não podia deixar de ser me abaixei em frente a eles e de camarote pude ver o pau dele afundar até as bolas na buceta branquinha da minha gata que gemia sem parar ao ser empalada pelo mastro enorme e seu cuzinho ali todo exposto que chegava a piscar de tanta vontade de ser penetrado.

- Senta no sofá, disse Renan pra mim.

Eu obediente sentei, ele deitou Miriam no sofá com a cabeça em meu colo e meteu nela novamente com força. Ao observar minha esposa sendo fodida numa pegada forte, com seus suculentos peitões balançando descontroladamente, sua buceta lisinha toda vermelha de tanto levar rola fez eu me emocionar novamente e chorei feito bobo enquanto acariciava seus sedosos cabelos e dizia o quanto a amava ao passo que ela me encarava em transe, com a respiração entrecortada, dando pequenos gemidos e espamos em resposta as bombadas fortes do vendedor ambulante que tirou o pau de dentro e gozou na barriga, seios, rosto dela e até na minha mão.

- Tô quase pra gozar, me chupa.

Prontamente eu caí de boca e chupei sua buceta que estava toda arregaçada e com gosto do comedor e logo ela já teve outro orgasmo e ficou jogada no sofá. Coisa de 20 minutos depois ela se recupera e pede para usar o banheiro e Renan diz que é lá embaixo e a safada simplesmente sai do quartinho rumo ao banheiro peladinha observada pelos três senhores e já de frente para eles pergunta onde fica o toalete e eles apontam o local sem tirar os olhos do corpo delicioso da minha mulher que faz questão de rebolar o rabo para os velhos.

Continua...


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 15/05/2022

puro tesão




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico odinoque

Nome do conto:
Carnaval 2.

Codigo do conto:
201012

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
14/05/2022

Quant.de Votos:
13

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