Minha primeira suruba I



Como contei num dos meus primeiros contos, eu perdi a minha virgindade com o meu primo. Depois disso tive outras experiências com o meu vizinho, o amigo dele, meu tio e outras histórias que ainda vou trazer aqui. Uma delas é a minha primeira suruba.
Meu primo tinha se tornado o comedor da gurizada e da mulherada, ele comia algumas gurias e os guris da rua e tinham feito algumas surubas. E eu era exclusivo do meu primo, ele não me contava para ninguém para ninguém me comer.
Na casa dele, era um quintal muito grande, e do lado os avós dele tinham um terreno grande com umas 7 casas para aluguel, sendo que a última era a deles, mas só dava para entrar pelo terreno da casa do meu primo. Assim a casa ficava separada e protegida da curiosidade dos vizinhos e só entrava pelo portão de ferro que fazia barulho. Meu primo já tinha me comido lá e levava a turma para essa casa, já que os avós dele viviam mais tempo na praia do que na cidade.
Nessa época a irmão do Cezinha, a Mari, tinha descoberto que o irmão dava, e pediu para dar também porque era louca pelo meu primo, e ainda levou a prima deles a Dani.
Nesse sábado ele tinha me convidado para a festinha deles finalmente, ele queria que eu comesse a Dani que era prima da Mari e do Cezinha. Iam ser eu, meu primo Nando e Marcelão comendo a Mariana, a Dani e o Cezinha.
A gente estava na sala bebendo cerveja e ouvindo música, meu primo fumando numa poltrona de frente para o sofá em que eu e e Marcelão sentamos. Ficamos esperando conversando e esperando eles chegarem. Já estavam uns 20 minutos atrasados no horário que eles tinham combinado.
Entra a Mariana sozinha na casa, dando oi para todo mundo e já senta no colo do meu primo e avisa .
- O Cezinha não vir hoje. Ele pegou bomba numa prova e a mãe mandou ele e a Dani para ficarem hoje lá na vó, assim ele não perde tempo jogando bola e fica sem estudar kkkkk . Mas já aviso, eu não vou dar para vocês três sozinha.
Meu primo já estava com a boca no peito dela e ela segurando o cigarro dele e dando umas baforadas.
Marcelo: Bah, Mari e como é que a gente fica. Não tem como chamar outra amiga.
Mari: A que tem, mora longe, mas eu acho o Tato (eu no caso), pode ajudar .
Dei um sorriso amarelo de nervoso e Marcelão me olhou meio incrédulo. Meu primo que estava mamando o peito da Mariana, olhou para mim, sorrindo de canto de boca e acenou com a cabeça, como que liberando. Ele não ia perder a oportunidade de comer uma bucetinha. Eu não sei se o meu primo inha contado, se eles tinham desconfiado ou era intuição de mulher.
Eu aproveito e coloco minha mão na perna do Marcelão. Sempre quis dar para esse moreno de mais de um metro e 80 magrão, corpo definindo e pernas peludas.
Marcelo: Sério meu, tu quer dar também ?? Quer dizer que vou tirar o teu cabaço ??
Meu primo já sai na frente e larga
- Não viaja mano. Esse cabaço foi meu. É que esse cuzinho é de família, então só o primo comia, e meu o cu já tá bem laceado e cai de boca no seio da Mariana de novo.
Marcelo fala comigo, - Não previsa ficar nervoso moleque, você me conhece a vida toda poxa.
Nisso meu primo tinha se levantado baixado o calção e sentado no nosso lado, e já colocou a Mari ajoelhada para mamar ele. Marcelão aproveitou e já baixou o calção e saltou um pau grosso duro de 19 cm com um saco grande. Ajoelhei e comecei a mamar também.
Marcelão - Isso, fica de joelhos pra mim vai, chupa a minha rola seu puto..issoo. Eu sei que isso que você quer e gosta. Vai mama.
Comecei a chupar Marcelo e ele gemia muito, se contorcia, olhava nos meus olhos, depois jogava a cabeça pra trás de tanto tesão e voltava a me olhar.
    - Que boquinha deliciosa |Tato...que delícia...mamador nato hein. O Nando te ensinou bem..que delícia...
Nisso, meu primo se levantou de novo e pediu para a gente ir para o quarto de hóspedes que tinha uma cama de casal grande. Os dois se deitaram, mas com as pernas para fora com os pés no chão. Eu e a Mari nos ajoelhamos de novo e continuamos a mamar.
Eu engolia sua pica sem parar, engasgava, babava, batia com ela no meu rosto e ele continuava a perder a linha de tanto tesão. A Mari começou a olha para mim, e repetir o que eu fazia, como se quisesse concorrer. Olhei para ela e fiz os movimentos com a língua devagar, e como eu puxava a pele para baixo, como tentava engolir tudo. Ela repetiu tudo, e meu primo começou a gemer também.
Marcelão - Deixa eu botar no seu cuzinho deixa?
Fiz que sim com a cabeça.
    - Fala...eu quero ouvir você falar...pede pra eu te comer gostoso pede puto? O que você quer ?
    - Bota no meu cuzinho Marcelo, me come vai. Eu quero a tua rola dentro de mim.
    - Aah isso gostoso, fica de quatro pra mim, empina esse rabão pra mim vai!
Fiquei como ele mandou de 4 na cama com a cara no colchão, ele se abaixou atrás de mim e começou a chupar meu cu com um desejo sem igual, se esbaldava e enfiava a lingua em mim segurando minha bunda com força e abrindo pra língua entrar mais fundo. Dava tapinhas bem safado.
Eu gemia cada vez mais e rebolava enquanto ele chupava. Marcelo ficou atrás de mim e passou um gel. Depois foi brincando com os dedos .
E ele veio, colocou seu pau na portinha do meu cu e foi empurrando nem muito devagar nem muito rápido, foi escorregando pra dentro, eu tentava conter um gemido alto mas não conseguia, sentia seu músculo abrindo caminho dentro de mim e fazendo pressão, eu respirava ofegante enquanto meu cu se abria para ele, mas não me incomodava, eu só sentia tesão, amava aquela sensação de ter um macho como Marcelão com sua pica atolada no meu cu, sentindo prazer e me dando prazer.
Nessa o meu primo estava comendo a Mari no papai e mamãe. Ele aproveitou e colocou ela de 4 também do meu lado e ficou comendo a buceta dela.
Mas o Marcelo ia metendo me fazendo esquecer de qualquer coisa em volta, só queria continuar a sentir aquele prazer e queria que aumentasse. Ele começou a tirar e colocar seu pau com cada vez mais força, socando cada vez mais. Era impossível conter qualquer gemido com as empurradas daquele cara. Sua pica entrava deslizando com força e me cutucando por dentro, e a cada estocada eu pedia mais a ainda o controle, queria mais e mais e continuava pedido
    - Aaaaaaaah aaaaaiê assim arromba meu cuzinho vai Marcelo aaawn isso Vai...soca com força no meu cu soca...assim...assim..soca sem penaaawn assim awn. Me faz de tua puta, vai .
    - oooh é assim que você gosta né viado...toma pirocada toma...você gosta né vagabunda, sente a rolona , sente ela arregaçando você!
Seu suor pingava sobre meu corpo, aquele cheiro de putaria tomava o ambiente me fazendo ficar cada vez mais tomado pelo tesão, a essa altura faria o que ele mandasse sem reclamar.
Ele continuava a socar com tanta força que era impossível segurar qualquer gemido, minha respiração ofegante meu corpo molhado de suor.
Eu pedia cada vez mais, até que ele esticou a perna e colocou um dos pés sobre meu rosto...
    - Assim puto...você gosta assim gosta? O pezão do teu macho na cara, te fodendo com força?
Eu explodi de tesão. Eu só conseguia gemer, lamber o pé dele e pedir pica, não segurava nenhuma gemido, nenhuma manifestação de prazer.
Marcelo tirou a pica de dentro de mim e senti meu cu literalmente arrombado, sem tempo pra me deixar respirar ele me virou me deixando de frango assado e voltou a meter com força, dessa vez olhando nos meus olhos, seu suor pingando em mim, via seu olhar inundado de desejo e um tesão animal, a cada metida ele se inclinava cada vez mais sobre mim até que se deitou sobre meu corpo e me abraçou com força, me prendendo e me apertando, beijando minha boca, meu pescoço, me chamando de puta gostosa, que o meu rabo ele ia comer mais vezes, sentindo meu cheiro e metendo muito no meu cu.
Enquanto isso, meu primo começou a pincelar o cu da Mari, e ela já avisou que na bunda não. Que ele me comesse, e trocasse com o Marcelo. Assim foi.
Meu primo me colocou de novo de 4, e parecia um louco de tesão. Acho que me ver dando para outro, encheu ele de tesão. Começou a meter como uma metralhadora me arrombando. Eu não parava de gemer, sentia seu copo suado tocando o meu, sua barriga sobre a minha, meu pau entre nós e o movimento me fazia sentir mais tesão ainda. Dava tapas na minha raba.
- Gostou de dar pra outro minha puta, agora toma rola no cu. É isso que vc gosta. Toma a rola do teu macho que te descabaçou. Toma....
Meu primo começou a gemer cada vez mais alto, extremamente alto e logo senti ele inundar meu cu de porra e eu também gozei .
Ele não saiu de cima e seu pau continuou dentro de mim até que recuperassemos o fôlego. Ficamos ali suados, em transe, ora nos beijando, ora num estado contemplativo e de relaxamento total.

A gente estava tão imerso na transa que nem percebemos que a Mari e o Marcelão já tinham gozado e parado, e estavam apenas rindo e nos observando. Todos os quatro com um olhar safado e de tesão por terem presenciado uma parte daquela transa surreal.

Rimos um pouco falando besteiras, e um por um foi tomando banho. A Mari tinha que voltar para casa, para a mãe dela não suspeitar de nada. E eu, meu primo e Marcelão voltamos a beber um pouco e ouvir música.

Uma hora depois chegam o Hugo (outro passivo da turma)e o Edinho .

A festa continou, mas vou contar na parte 2 para não ficar longo demais.

Foto 1 do Conto erotico: Minha primeira suruba I

Foto 2 do Conto erotico: Minha primeira suruba I

Foto 3 do Conto erotico: Minha primeira suruba I


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 17/05/2022

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico poazsul29

Nome do conto:
Minha primeira suruba I

Codigo do conto:
201154

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/05/2022

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
3