O DIA EM QUE EU REENCONTREI MEU MELHOR AMIGO DE INFÂNCIA



Sinopse: fui entregar a pizza, mas quem acabou sendo comido foi outra coisa. E pelo melhor cliente do mundo!   Um conto de: WC 13   Antes de começar este conto, quero dizer uma coisa: até hoje eu não sei como aconteceu isso comigo, mas aconteceu!   Essa história aconteceu há cerca de um ano. Até o começo de 2020, eu trabalhava numa loja de roupas da Grande São Paulo. Com a pandemia veio a crise. E muitas empresas acabaram demitindo funcionários para dar um alívio às despesas. Comigo não foi diferente. Com as cont as apertando e o auxílio acabando, eu já não tinha mais o que fazer: ou me virava ou ia passar fome! Até que um amigo meu me chamou para ajudar ele a fazer entregas, pois a demanda de comida tinha crescido bastante e ele sabia que eu tinha uma moto bacanin ha que dava pra quebrar o galho. Com medo de tudo, mas sem dinheiro, eu aceitei. Cara, como é bom ter seu próprio dinheiro! Tem cliente chato, mal educado, gente que mente que não recebeu o pedido, mas tem umas pessoas muito legais. E é sobre uma delas que começo a contar agora. Começo de fevereiro de 2021. O pessoal já sem esperança em ter Carnaval. Muitas pessoas preferiram fazer festinhas mesmo em casa por conta da desgraçada da COVD. Eu comecei a trabalhar bastante à noite porque ganhava mais e, numa de las, recebo mais um chamado: uma entrega num bairro bem distante na Zona Leste de São Paulo para uma pessoa que havia pedido pizza, tamanhofamília, mais uma coca geladinha. Apesar de longe, eu já tava acostumado a ir para perto daquele bairro. Afinal, gan haria mais e aquela era uma das últimas corridas da noite. E com uma pizza dessas, eu pensei: “deve ser pra umas quatro pessoas, pelo menos”. O dono do lanche me bia nem o nome da pessoa!   enviou a localização da pessoa e lá fui eu entregar essa pizza naquele fim de mundo! Eu não sa Não demorou muito pra eu chegar. Apesar de perto do Carnaval, as ruas ali estavam estranhas. Nem parecia que era tempo de folia. É, mas a pandemia fudeu tudo. A localização dava para uma casa com muro alto. Ela se destacava um pouco entre as outras, por ser bem bonita e ter um portão bem da hora! Eu interfonei e disse que era o entregador.   O cara falou alguma coisa que não deu pra eu ouvir, mas eu esperei mais um minuto e resolvi interfonar de novo. Afinal, tava tarde pra car alho e quem tem cu tem medo! Então, eu interfonei de novo e só ouvi a mesma pessoa murmurando de longe. Até que apareceu o dito cujo bem na minha frente. Cara, que homem lindo! Pra melhorar, ele tava só de toalha e falou: “Pow mano, foi mal! Tava tomando b anho e o banheiro é longe.” Eu, na mesma hora, me arrepiei! Eu conhecia aquele cara de algum lugar. Não é possível. Sabe aqueles flashes que vem na sua cabeça querendo te mostrar quem é, mas você ignora? Foi o que eu fiz. Eu disse simplesmente: “Relaxa brô ! Tá aqui a maquininha pra você pagar! Só não demora porque eu acho que vai chover!”. Eu tinha que disfarçar, afinal, ele não podia suspeitar que nesses dois segundos eu já tava apaixonado por ele!
Ele: “mano, entra aí! Deixa eu pegar o cartão pra pagar lá dentro!”   Eu estranhei, mas entrei e a casa dele era meio longe do portão. E, pra minha surpresa, ele estava só. O cara era só guloso mesmo. A casa era bem espaçosa e ele tinha várias fotos, praticamente só dele, na sala. Eu sabia que conhecia aquele cara, só não sabia da onde. Minha memória forçava, mas eu tava com sono e logo desencanei. Eu acabei esperando bem na porta e disse que tava com pressa.   Ele disse isso: “Relaxa!” E deu uma risada olhando pra trás. Nessa hora, eu não tinha mais dúvidas. Eu conhecia ele mesmo! Parecia alguém dos meus sonhos, mas eu não conseguia lembrar! Não sei por quê.    E pra meu azar, ou melhor sorte, advinha o que aconteceu nessa hora? Cara, começou a chover pra caralho! Eu tô rindo só de lembrar. Tava no fim do mu ndo com um cara gostoso, porém, intimidador e sem poder voltar. Mas eu não tava nem aí. Eu voltaria mesmo na chuva. Já tava com fome pra porra e esse caralho desse gostoso não voltava com a porra do cartão!    Acho que não demorou um minuto pra ele voltar , mas pra mim, pareceu uma eternidade. Ele disse: “Mano, tá aqui o cartão. Essa porra tava lá dentro. Socado na porra do armário. E essa chuva agora, hein mano?” (ele riu de novo, dessa vez, eu pude olhar o sorriso dele de perto). Nessa hora, eu fiquei forçando minha mente de novo a tentar lembrar de onde eu conhecia aquela voz....Aquele sorriso...a forma como ele olhava. Será que ele me conhecia? Será que eu tava doido? O que tava acontecendo comigo? Eu sabia que conhecia aquela voz rouca. Mas não con seguia lembrar. Veio uma pessoa na minha mente. Mas não era possível. Eu não acreditaria. Eu fiquei uns cinco segundos mudo só olhando pra ele.    Ele falou: “Mano, tá tudo bem? É a chuva? Espera aí pô! Não tem problema não! Já já ela passa, brother! Apro veita e come um pedaço aqui da pizza que eu sei que tu tá com fome” (nós rimos juntos). Eu deixei pra lá aquela insistência em tentar lembrar quem era o cara. Devia ser a fome. E eu já tava cansado. Queria era voltar pra casa. Mas não custava nada comer um pedacinho daquela pizza (que nem era essas coisas hahaha, mas eu confesso que estar com aquele gostoso e com aquela voz potente do meu lado me fazia superar qualquer cansaço e medo ali).    Ele falou que eu podia sentar ali mesmo (tinha uma cadeira lá na sala) e me deu um pedaço de pizza. Na TV, passava um programa que nem lembro. Devia ser novela. Que eu nem curto muito. Aliás, ninguém sabe que eu curto homem. Sempre foi no sigilo. A gente começou a conversar sobre diversos assuntos, principalmente, sobr e como tava a pandemia. Inclusive, eu tinha entrado de máscara. Ele, obviamente, não estava usando. Enquanto ele falava, eu aproveitava pra ficar admirando ele falar. Aquela voz parecia ecoar na minha mente. Era torturante você saber que conhece a pessoa d e algum lugar, mas não tem certeza. Foi então que eu perguntei: “Cara, eu não te conheço de algum lugar?”. Nessa hora, ele ficou paralisado. Foi bem rápido, mas eu percebi que ele ficou com uma certa vergonha. Ele disse, como quem quer logo mudar de assunt o: “Não, mano!
Eu nem daqui sou! Sempre dizem que me conhecem por causa da minha voz, que lembra locutor de rádio!” A gente riu, mas eu ainda fiquei meio desconfiado. Pareceu que ele quis fugir de mim. Mas não tinha muito o que fazer. Eu não ia ficar indag ando o cara ali. A chuva começou a passar e ele aproveitou pra dizer: “Mano, tá ficando tarde né? Acho que já dá pra você ir!” Eu disse: “É mesmo. Só falta você me pagar (e ri)”.   Ele disse: “Pô, mano! É verdade. A gente conversou tanto que esqueci de com a máquina aí, né brô?”   te pagar. Tu tá Eu: “Sim, sim! Falta só você meter o cartão!” (ele deu uma risada safada) e nessa hora eu vi que o pau dele ficou meio duro na toalha (sim, ele ainda estava de toalha). Eu fiquei meio sem jeito, porque não foi com essa intenção que falei, mas acabei gostando do que vi. Mas, eu já sabia que não ia rolar nada. Não rolou até aquela hora, por que deveria acontecer algo na hora que eu fosse embora? Mas então aconteceu outra coisa que parece só ocorreu uma vez na vida . A porra do cartão do cara não passou. Eu não sei se foi a maquininha que molhou ou se foi por conta do horário, o certo é que ele tentou duas vezes e não passou. Eu disse: “Cara, deixa eu tentar aqui. Se não conseguir, relaxa. Você paga de outra forma!” Ele me deu o cartão dele e eu, com todo cuidado, peguei e fui colocar na vel).    maquininha, mas, por uma certa curiosidade, eu olhei o nome que estava escrito no cartão: era Carlos D. M. M. (eu vou ocultar o resto do nome dele aqui, mas o sobrenome era inconfundí Cara, eu congelei nessa hora! Eu fiquei num estado que mistura ansiedade, nervosismo, ereção e êxtase. Era ele! Era o cara que eu passei diversas madrugadas na préadolescência batendo minhas punhetas, sem ninguém saber! Como eu não reconheci aqu ele gostoso antes? Como eu não desvendei aquela voz de homem safado e gostoso assim que ouvi?    Eu simplesmente falei: É você, Carlos! Cara, como a gente não se reconheceu? Éramos melhores amigos até você mudar de cidade! Ele disse: Mano, como assim? Rafa, do “Tancredo Neves”?   Eu: Simmm, cara! Sou eu! Caralho, quanto tempo! Ele: Manoooo, que d a hora! O que aconteceu contigo? EU não sei se ele tinha me reconhecido desde o inicio, ou se mentiu naquela hora. Mas, pareceu bem real a reação dele. Conversamos um pouco e logo eu tive um certo alívio mental de saber que eu não tava louco.   Ele pare ceu ficar mais safado nessa hora. Não sei se era um tesão acumulado que a gente tinha desde aquela época ou se foi a emoção do momento que despertou isso.   “Carlos, nem precisa me pagar! Fico muito feliz de ter te revisto, cara! Só não vamos perder mais o contato! Naquela época tu desapareceu pow! Vou te dar meu número”   Ele simplesmente riu e disse: “Mano, por que tu não dorme aqui? Já tá bem tarde! Aí tu sai comigo de manhã cedo, quando eu for trabalhar!”. E realmente já tava tarde. Deveria ser mais d e 2h da manhã.
Eu só balancei a cabeça e entrei. O que vai acontecer aqui agora fica só entre nós! O sono parecia ter ido embora. O Carlos tinha umas cervejas na geladeira e a gente começou a conversar sobre algumas pessoas que a gente lembrava daquela ép oca. Algumas ele tinha nas redes sociais e até me mostrou como ficaram. Eu não era muito acostumado com isso, por isso, acabei me surpreendendo como muita gente tinha mudado, inclusive, o Carlos. Pense num homem que ficou lindo. Não bastasse aquela voz e aquele peitoral de macho, tinha umas pernas espetaculares! Depois de umas cervejas, foi inevitável falar de putaria. Ele começou a falar quem tinha comido e uma hora soltou a seguinte frase: “Tu lembra de Guilherme? Até ele eu comi, carai! Antes de eu sa ir da cidade”. Claro que eu não lembrava do Guilherme. Isso já tinha uns 18 anos. Mas eu fingi que sim e dei corda pra ele continuar o assunto. Só que eu fiquei chocado. Ao mesmo tempo, decepcionado. Como que meu melhor amigo nunca tinha me dito isso? Eu tava num misto de ciúme, tesão e agonia. Mas meu pau já tava duro nessa hora. Não pensei duas vezes e comecei a pegar no meu pau. Algo bem discreto. Mas que deu pra ele perceber que eu tava excitado e eu vi a toalha dele criar volume. Parecia uma armadi lha. EU não conseguia mais sair dali. Foi então que... Ele disse: Vou pegar mais uma cerveja pra gente, moleque! EU acho que foi de propósito, porque justo nessa hora que ele levantou...adivinhem! A toalha dele caiu. Eu já estava meio bêbado, mas não t inha como eu não olhar. O pau dele tava meio duro, sabe? Aquela meia pra ficar durinha? bomba que você sabe que só precisa de um estímulo Eu não resisti e falei: Carai, macho! Tava escondendo esse bagão aí? Ele olhou pra mim com o sorrido mais safado d com nossa história hehe! Eu insisti: Tu tem o pauzão, siô! Ele: Que nada, Rafa! Normal. o mundo e disse: Foi mal! Fiquei excitado E nessa hora pegou no pau e esfolou. Eu já tava louco pra mamar aquele cara, mas ainda fingia na pose de macho. Ele olh ou pra mim e disse: Bora ali, siô! Vem aqui no quarto. E me puxou pro quarto dele. Nessa hora, parecia que eu tava hipnotizado. Mas lembro de dizer: Não, cara! Não curto essas coisas. Foi mal. Ele me jogou na cama e disse: Eu sei que tu curte! Eu lembro Seu puto! como tu me olhava na escola. O pau dele tava muito duro. Eu já tava deitado e ele se jogou por cima de mim. Nessa hora, meu pau bombou na calça. Não tinha como. Eu tava realizando meu grande sonho em quase 20 anos. Pegar o cara por quem sempre fui apaixonado e que reapareceu na minha vida parecia ser melhor que imaginação.

EU perdi totalmente o medo e deilhe um beijo naquela boca gostosa, macia e carnuda. A partir daqui vocês já sabem o que pode ter rolado. Ele tirou minha roupa como um puto selvagem e começou a chupar meu peito. Cara, que sensação gostosa. Eu gemia como uma putinha. Era a putinha do Carlos! Enquanto isso, ele enfiava bem de levinho o dedo no meu cuzinho! Era uma sensação muito boa. Ele percebeu que eu tava com o cuzinho ain da nascendo pelo e disse: “Tu já tava preparado pra dar, né putinha?” Eu apenas sorri e disse: “Sim, continua me chupando!” Ele não aguentou e me arregaçou. Me colocou de quatro e começou a chupar muito meu cuzinho. Eu já tava louco de tesão. Não era possível que meu melhor amigo da infância estava ali, metendo língua no meu rabo! Eu não queria outra coisa na vida! Ele disse: Agora, tu vai ter o melhor sexo da tua vida! E começou a cuspir no próprio pau. Um pau lindo, da cabeça meio rosa (indo pro lilás) que me dava vontade de só chupar. E assim eu o fiz. Eu disse que queria chupar esse pau antes dele meter em mim. Ele só concordou e comecei a lamber aquele pau gostoso. Ainda tava com cheirinho de sabonete. Uma delícia. Cheia de pentelhos. Não demorou muito e ele quis me comer. Dessa vez, eu que empinei meu rabinho pra ele. Já tava piscando mesmo. E ele percebeu q ue eu gostava de um pau gostoso. Foi então que ele começou a pincelar o pau dele no meu cuzinho. Já tava bem lubrificado. Bem molhadinho mesmo aquela delícia. Ele empurrou a cabecinha no meu cuzinho, mas tava bem apertadinho. Ele se aproximou de mim na n uca (com a cabecinha dentro do meu cuzinho) e disse, com aquela voz rouca linda: “Relaxa, minha putinha” Eu fiquei com tanto tesão, que simplesmente disse: “Só mete” Foi o que ele fez. Começou a meter. Bem devagar. As estocadas iam aumentando e meu pau t ava muito duro. Eu gemia feito uma cadela. Ele gostava de ouvir e dizia que eu podia gemer o quanto quisesse, porque ali ninguém ia ouvir. Ele metia tanto no meu rabo que parecia que ele já tava acostumado em fazer isso com macho. Parece que a bebida faz a gente ficar mais safado e eu só pedia pra ele continuar metendo. Até que ele deu um gemido bem gostoso na minha orelha e disse que iria gozar. Eu já tinha gozado umas duas vezes naquele meio tempo, mas disse: “Vou gozar contigo, gostoso” Cara, que pa u gostoso entrando em mim. Que sensação boa. Meu macho me comendo. O macho que eu sempre desejei, desde a escola. Comendo meu cuzinho, como ninguém mais soube fazer. Eu só sei que em três segundos eu senti um jato de porra quente entrando no meu cuzinho. Mas ele ainda deu umas cinco estocadas, o suficiente pra eu gozar novamente.   “Caralho, não sabia que tu era tão gostoso e safado!”, disse ele.   “Eu sou e vou ser sempre tua putinha! Só que ninguém pode saber disso”! Foram as últimas palavras que eu ainda lembro de ter falado pra ele antes de apagar. Eu não aguentei. Dormi.   Eram 08 horas da manhã, quando fui acordado por uma voz mansa sussurrando no meu ouvido. Eu tava morto de dor de cabeça e ainda sonolento, mas com uma sensação gostosa. Pareceu que eu tinha saído de um filme. Quando eu olhei quem era, não tive dúvidas e falei... “Nossa, eu tava num sonho tão gostoso!”. -Mas não foi sonho. Eu estou aqui. Vamo levantar que de noite eu quero mais! – Respondeu o meu gostoso, como se tivesse se materializado do meu subconsciente. E Essa foi a melhor noite da minha vida! A primeira de muitas (...)


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Comentários


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rapazoladosamba Comentou em 31/05/2022

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rapazoladosamba Comentou em 31/05/2022

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rickboxer Comentou em 19/05/2022

Caralho tesão demais mano!!! Esçero o próximo com o amigo, tive um reencontro desse essa semana...

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gitanosex Comentou em 18/05/2022

Gostei do conto, deixou margem pra esperar continuação, quero saber das outras noites




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O DIA EM QUE EU REENCONTREI MEU MELHOR AMIGO DE INFÂNCIA

Codigo do conto:
201172

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/05/2022

Quant.de Votos:
9

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