Mulher casada traída - Parte 4 - Me entregando a putaria.



Ele me beijou gostoso e falou que ia voltar para o sacolão que amanhã ia me comer de novo para ter certeza que eu ficaria grávida. E assim o foi, uma semana do Carlos me comendo em posições que nunca imaginei na vida. Até que ele teve que viajar para resolver problemas de família no interior, ficando dois meses fora. Nesse meio tempo fiz o teste e deu positivo, estava grávida de Carlos, mas falei com o corno que era dele. Ele ficou muito animado, me ajudou a escolher as coisas para reforma do quarto, mas agora que eu estava grávida que ele não queria me comer mesmo, falava que poderia fazer mal para o bebê e tudo mais. Mas continuava sumindo uns três dias na semana para resolver problemas no CEASA.

Com Carlos fora eu me virava com o vibrador que ele me deixou e com as chamadas de video que fazíamos. Ele me dava instruções de como fazer para manter meu cú sempre pronto para receber a rola dele quando voltasse. Nas chamadas eu sempre falava que estava com saudade de uma rola de verdade que só o vibrador e meus dedos não estavam servindo mais, que se ele não voltasse logo eu teria que arrumar outro amante. Nesse dia ele riu e falou que ia ficar preso no interior mais umas semanas, mas que sabia que agora que eu sabia o que era prazer eu não poderia ficar muito tempo sem, então ele me faria uma concessão, de deixar outro homem me saciar, mas que seria só uma vez.

Falei que estava com muito tesão mas que também tinha medo de me envolver com outro homem, ele dar com a língua nos dentes e minha vida acabar. Carlos falou que seria uma pessoa tão discreta quanto ele, que era só falar o dia e o horário que ele iria lá. Já não aguentando mais, falei com ele que topava, ele então me falou que no dia que o George saísse para resolver "problemas" no CEASA era para ligar para ele que o homem viria. 

Na quinta-feira quando estávamos indo para o sacolão, George falou que tinha que ir no centro e depois no CEASA resolver umas questões, que agora que o Carlos estava longe que ele estava ficando muito sobrecarregado. Pensei comigo que era naquele dia. Mandei mensagem para o Carlos falando que seria hoje. Ele falou tudo bem, que era para eu ficar no serviço que ele mandaria o cara aqui. Respondi aqui não, mas ele não me respondeu mais. Passados vinte minutos um funcionário me chamou na porta da sala falando que havia um fiscal da prefeitura para me ver. Pedi para subir quando entrou na minha sala um homem branco, dos seus 35 anos, loiro de olhos azuis, deveria ter um metro e oitenta e cinco para um metro e noventa. Trazia consigo uma maleta de lado. Se identificou como Adriano, que estava aqui para conferir meu alvará de funcionamento. Peguei a documentação e entreguei para ele, nessa hora reparei que ele era casado, já que tinha uma aliança gigante no dedo. Ele conferiu então falou que estava tudo certo e que agora faltava conferir só um detalhe que o Sr. Carlos pediu. Eu na hora entendi. Pensei comigo, tirei a sorte grande, porque o homem era muito bonito. Ele então deu a volta na minha mesa e me perguntou se eu concordava com a inspeção requerida pelo Sr. Carlos. Eu falei que sim. Ele então perguntou se eu queria ser inspecionada ali ou em algum lugar mais reservado. Estava com tanto tesão que quase dei para ele ali, mas me segurei. Falei que seria melhor em um lugar reservado. Ele me pediu para acompanhar ele e quando íamos saindo eu falei com os funcionários que ia até a prefeitura resolver uma questão do alvará e saí com o Adriano.

Ele foi no carro dele e eu no meu, seguindo ele. Rodamos até a região do anel rodoviário onde tem alguns motéis, ele entrou em um que a uma primeira vista parecia uma porcaria, mas depois de atravessarmos o pátio saímos de frente para uma construção moderna. Paramos o carro na garagem e ele foi fazer o checkin na recepção. Poucos minutos e ele voltou com um cartão. Pegamos o elevador e fomos ao quarto andar. Era uma suíte grande, com uma cama redonda, com espelho no teto, um sofá com uma formato curioso que depois descobri era assim para facilitar certas posições, e possuía também uma cadeira suspensa com amarras.

Ele disse para eu ficar a vontade que ele ia tomar uma ducha. Eu fui tirando minha roupa, ficando só de calcinha e enquanto aguardava ele eu pensei o que é que eu estava fazendo ali. Quando ele saiu do banheiro, totalmente nu, com um corpo todo trincado e uma rola dura, um pouco menor do que a do Sr. Carlos, mas bem mais grossa, eu arrepiei toda, lembrando na hora do  porque estava ali. Ele veio até mim e me perguntou se eu tinha resistência a alguma fantasia. Falei de pronto que não, que o Carlos tinha me ensinado muito bem. Ele falou que melhor assim. Se achegou de mim, me pegou pela nunca, puxando minha cabeça de encontro a dele me dando um beijo molhado ao mesmo tempo que puxava meu cabelo. Ele parou de me beijar, enfiou um dedo na minha boca, e depois com esse mesmo dedo ele chegou minha calcinha para o lado e começou a me dedilhar. Eu já estava ensopada. Ele então parou e me puxando para cima dele na cama me colocou na posição de sessenta e nove. Enquanto eu tentava colocar aquela monstruosidade na boca ele ia chupando minha xaninha. Ficamos assim até que gozei na boca dele.

Ele então me mandou sentar nele e assim o fiz, ficando de costas para ele. A rola teve um pouco de dificuldade para passar já que tinha meses que uma rola de verdade não entrava em mim, mas depois que estava toda dentro eu comecei a rebolar a quicar em cima dele igual uma puta que tinha me tornado. Ele puxava meu cabelo e batia na minha bunda enquanto me chamava de putinha safada, que gostava de era dessas casadas carentes e depravadas, que ia me arregaçar tanto que meu marido não ia achar beirada em mim mais. Eu passei a amar quando me xingavam, quando me batiam assim, o tesão só aumentava. Depois de alguns minutos quicando nele ele me pediu para passar para a cadeira suspensa. Fui até lá e sentei, era um pouco desconfortável porque a parte de baixo ficava toda exposta. Ficando presa só pelos braços e pernas na cadeira. Ele então chegou atrás de mim e penetrou na minha xaninha de novo, agora com mais facilidade. E segurando as duas bandas da minha bunda foi me balançando para que eu mesma fizesse o movimento de vai e vem no pau dele. Depois de alguns minutos assim acabei gozando.

Falei que tinha gozado e na hora ele me pegou pelo pescoço e me perguntou quem tinha me dado autorização para gozar e que por isso agora eu ia ser punida. Ele foi até a maleta dele voltou com um vibrador, do tipo varinha mágica, chegou atrás de mim e falou que agora eu ia ser punida. Eu já tinha brincado com aquilo então falei manda. Ele chegou por trás de mim, colocou bastante lubrificante na cabeça do pau e foi enfiando no meu cuzinho. Eu vinha treinando ele sempre com um vibrador que tenho em casa, mas não para uma rola tão grossa. Doeu muito no começo e eu fechei os olhos enquanto ele foi empurrando aquele monstro em mim. No entanto, antes dele chegar ao fundo, ele já ligou a varinha mágica e encostou ela no meu clitóris. Fiquei louca. Ele me marretando por trás com aquela jeba e me estimulando na frente, acabei gozando de novo mais duas vezes, sendo a última junto com ele e com tanta força que mijei.

Ele então parou e falou que era para eu tomar um banho que já estávamos quase acabando. Ele me tirou da cadeira, minhas pernas estavam bambas, me levou até o box e me ajudou a me lavar. Enquanto estávamos no banho ele começou a me beijar e logo em seguida ele pôs para mamar o pau dele na ducha. Mandou ele lamber o cu dele também. Fui punhetando ele até que ficou duro de novo. Nisso, ele me levou de volta para cama, me deitou e começou a me comer em um papai mamãe. Depois ele me colocou na posição do frango assado, terminando por gozar na minha buceta.

Ele então falou que eu era muito gostosa e que a hora que eu quisesse que ele me comesse de novo era só pedir ao Sr. Carlos. Nos vestimos e fomos embora, eu toda regaçada quase não consegui dirigir. Depois daquilo, eu passei mal uma semana depois e descobri que minha gravidez era de risco, logo parei de com minha estripulias sexuais e fiquei mais quieta até o final da gravidez, mesmo com retorno de Carlos ao sacolão. 

Foto 1 do Conto erotico: Mulher casada traída - Parte 4 - Me entregando a putaria.

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Comentários


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waguininho Comentou em 11/08/2022

Tesão de mulher!! A puta dos meus sonhos!!

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nikos5 Comentou em 24/05/2022

mesmo casada e amamentado tem um corpo lindo, seios perfeitos de mamar, amei e votei

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marciosantos1973 Comentou em 22/05/2022

Gostosa de mais

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casalbisexpa Comentou em 21/05/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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heathcliff21

Nome do conto:
Mulher casada traída - Parte 4 - Me entregando a putaria.

Codigo do conto:
201369

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/05/2022

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
3