Gustavo me estreia como puta



Gustavo não falou comigo nos dias seguintes e nem zoava comigo, achei que isso me deixaria mais calmo, mas só fiquei mais nervoso, me perguntava o que ele estava esperando para fazer, duvidava muito que depois do dia no banheiro ele me deixaria em paz tão facilmente.

Já fazia quase uma semana e nada até que uma das professoras passou um trabalho em dupla, eu nunca curti muito, preferia fazer tudo sozinho, mas pensei em fazer com uma das meninas, estava a ponto de levantar quando Gustavo se aproxima de mim, só sua presença já me fazia tremer, ele joga um papelzinho na minha mesa e diz.

" Você na minha casa amanhã, se atrasar eu te mato"

E voltou ao seu lugar, ninguém pareceu perceber já que era bem comum ele ir até mim me irritar, peguei o papel e dessentolei, lá estava o endereço escrito em um garrancho junto com o horario, na hora pensei que seria melhor não ir, mas estava com medo dele me bater, ao mesmo tempo meu tesão disparou e se ele quisesse continuar o que aconteceu no banheiro? Por isso no horário marcado eu estava na porta dele, sua casa não era longe da minha, mas normalmente eu nunca passava por aquela rua, demora um pouco até gustavo atender, mas quando faz eu quase perco o ar.

Os cabelos pretos estavam molhados de suor, estava usando uma samba canção azul que deixava seu membro balançar livremente e também estava sem camisa alguma mostrando o seu peito que me deixou excitado na hora.

" Fala ai gordinho, acabei de chegar da rua, nem deu tempo para tomar banho"

Ele não dizia com vergonha, parecia orgulhoso do seu cheiro de macho e de longe já me deixava doidinho, tento me acalmar para conseguir fazer o trabalho, Gustavo me leva até o seu quarto que era exatamente como eu esperava, era uma bagunça de roupas e a cama completamente desforrada, não pude deixar de notar as cuecas no chão, me perguntava se elas estavam usadas.

" Podemos começar o trabalho?"

Perguntei inocentemente e recebo uma risada grossa em resposta, gustavo se senta na cama coçando o saco achando divertido que eu ainda acreditava que nós iamos estudar.

" Você vai fazer o trabalho sozinho, não foi pra isso que eue te chamei" Meu corpo estremece, então ele realmente tinha me chamado com segundas intenções " Tira a roupa pra mim, vai"

Demoro um pouco, mas começo a obedecer, Gustavo sorri e continua massageando seu pau enquanto eu fico peladinho na sua frente, o vento frio me dando calafrios

" Toma isso, peguei da gaveta da minha mãe, achei sua cara"

Gustavao joga uma calcinha na minha direção vermelha com lacinhos na lateral, sabia que não tinha como voltar atrás por isso visto na hora, me sentia um lixo, como podia seguir as ordem daquele garoto sem questionar? Devia sair dali, talvez contar aos seus pais que estavam zoando ele na escola, mas mesmo me sentindo um idiota vesti a calcinha, meu pau pequeno suja ela de pré-gozo de tanto que estava excitado.

"hahahaha, combinou perfeitamente com você, só falta o sutiã para essa suas tetinhas, deixa eu ir buscar, rnquanto isso deita na cama"

Gustavo vai embora para o quarto da mãe dele enquanto isso eu me sento na cama, estava a ponto de chorar, minhas mãos tremiam e minha visão estava embaçada, mas mesmo assim estava gostando de alguma forma, queria que Gustavo voltasse logo, estava confuso com tudo aquilo e mesmo odiando ser tão humilhado o esperei como uma boa garota.

Ele voltou logo depois com um sutiã combinando e jogou na minha cara me mandando vestir, eu coloquei com certa dificuldade, nunca tinha usado um antes e o pior era ver que ele cabia perfeitamente nos meus peitos como se fosse meu

" E ai? Gostou?"

"É apertado"

Gustavo bate na minha cara, não tinha raiva no seu rosto, mas sim prazer, ele gostava de me maltratar e queria ver até onde eu aguentava

" É pra você agrecer, sua puta ingrata"

"Obrigado, machão"

"Isso ai, fica de quatro pra mim, quero ver essa bucetinha"

Choramingando eu fico de quatro, meu roato estava quente de humilhação, não acreditava que podia ser tão baixo assim, estava me odiando naquele momento.

" olha isso... você é uma menininha mesmo hein? " Sinto a calcinha sendo puxada da minha bunda deixando meu cu de fora " Já brincou aqui?"

"...Já..."

Fico envergonhado de falar aquilo, mas já tinha enfiado um ou dois dedos no rabo para ver se era bom, não tinha sentido nada demais então parei, mas as vezes dava vontade de fazer de novo, talvez com mais dedos fosse melhor, sinto algo empurrando em mim, no começo doia um pouco, mas logo minha bunda engole o dedo de gustavo.

" Com um rabão desse tamanho e uma piroquinha ridícula é obvio que você nasceu pra levar no cu" Os dedos de gustavo eram mais longos que os meus por isso estranhei um pouco a sensação da ponta do seu dedo chegando rm uma área inexplorado da minha bunda " Você gozou depois daquele dia?"

"... sim"

Mais um tapa, mas agora na minha bunda, solto um grito fino, Gustavo dá mais alguns até eu sentir minha bunda ardendo.

"EU MANDEI VOCÊ GOZAR?"

"Não"

As lagrimas escorriam agora, minha bunda doia bastante, e o medo tinha feito meu pauzinho encolher ainda mais estava com tanto medo que quase estava me mijando

" Vê se entende, você é minha agora, eu mando cada passo da sua vida, entendeu?"

"Sim, entendi"

"Então tu não vai gozar até eu dizer que pode"

Gustavo bate de novo, eu choro sem parar agora, o que ele faria comigo? Gustavo sobe em cima de mim e enterra minha cabeça no colchão.

"Agora a puta vai tomar sem dó"

Nunca senti tanta dor na minha vida, Gustavo rasga seu pau no meu cu, ele era muito mais grande que qualquer coisa que meu cu já tinha sentido, gritando de dor eu tento fugir, mas Gustavo era pesado demais, podia sentir mesmo sem ver que minha bunda devia estar sangrando, ele mete tudo e começa a bombar sem esperar eu me acostumar, demora muito até que eu conseguisse parar de gritar e a dor finalmente diminuisse.

"Tá vendo você gosta de ser usada feito puta, você quer ser minha cadelinha"

Mal percebi que estava concordando com ele, o que me importava era aquele prazer imenso que veio depois da dor, os gritos viram gemidos, já tinha assistido porno tanto hetero quanto gay e percebia agora, não era dois homens se fodendo, eu realmente parecia uma mulherzinha gemendo e Gustavo meu Homem

"Implora por pica vadia, pede rola de macho já que a sua não presta"

" me dá pica, por favor, eu quero pica"

" Toma piranha, é isso que você quer, rola na buceta, toma viado"

Agora Gustavo gemia também, mas como um homem de verdade, gemidos grossos como um bicho no cio, Agora tinha sido minha estreia como puta, nunca fui o mesmo depois de ser arrombada daquele jeito, Gustavo tinha me transformado em mulher e eu estava amando.

"... por favor, me dá leite"

Gustavo se supreende com o meu pedido, mas ama ouvir que minha voz submissa, wle aumenta as esttocadas, suas bolas batendo na minha bunda de uma forma tão gostosa.

"PORRA! que viadinho puta, quer leite do machão?"

" Eu quero leite de homem de verdade"

Gustavo grita e sinto na minha bunda o liquido quente e viscoso, me surpreendo quando Gustavo me dá um beijo de tirar o folego, estava amando aquilo, agora só podia pensar em pica e em satiafazer macho todo o tempo.

"AHHHHHH! PORRA"

"Obrigado pelo leitinho machão"

Gustavo tira o pau de mim e uma parte do leite sai com ele, estava todo arrombado e sujei a calcinha da mãe dele de sangue e porra, Gustavo deita do meu lado com um enorme sorriso no rosto, ver a satisfação no rosto dele me deixou extremamente feliz

"Se recupera ai viadinho e depois coloca essas roupas todas pra lavar, depois pode fazer um lanche pra mim"

Concordo feliz, tentando já me levantar mesmo com as pernas bambas, depois daquilo não seria incomum eu ir na casa de Gustavo levar no rabo e fazer as tarefas que ele não queria, dr lavar, arrumar o seu quarto a fazer seus trabalhos e tudo mais que ele pedia, depois que comecei as tarefas percebi que tinha esquecido de gozar e aquela foi uma das inúmeras vezes que eu ficava sem chegar ao meu ápice e isso só me deixava mais desesperado por aquela rola, nos anos seguintes Gustavo pouco a pouco dominou minha vida inteira até o ponto que não fazia nada sem sua permissão e eu fiquei viciado naquela sensação de submissão, independente de quantos caras me fodam só Gustavo era dono de cada detalhe da minha vida.


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Comentários


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bichinhaloca Comentou em 03/06/2022

Nossa, que delícia, tbm sou uma putinha, gordo, pauzinho minúsculo e adoro ser uma vagabunda pros machões

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Comentou em 03/06/2022

Delícia de conto

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eder1904 Comentou em 30/05/2022

Que delícia de conto me identifiquei assim como vc ano ser submissa putinha

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lima9 Comentou em 30/05/2022

nunca fui o mesmo depois de ser arrombada daquele jeito,..eu também nunca mais fui depois que dei minha bundinha

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nm55psp Comentou em 30/05/2022

Delicia de conto. Adoro ser submisso também. Votado!!!!!!




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Ficha do conto

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ursaputinha

Nome do conto:
Gustavo me estreia como puta

Codigo do conto:
201837

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/05/2022

Quant.de Votos:
16

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