Dia dos namorados arrombado em 2 partes



Me chamo Raul, tenho 18 anos , meio magro e não muito atlético, como filho único sempre fui muito paparicado pelos meus pais e vive na mordomia, minha namorada Thais é uma linda branquinha de 18 anos recém completados da bundinha bem desenhada, muito meiga e sapequinha no jeito de se vestir, é meus amigos, eu não imaginava que dureza a vida podia ser.
Fui servir o exercito, assim que entrei, descobri que tinha um sargento linha dura chmado Roger, ele era conhecido por ser bruto e bater de verdade nos treinamentos de combate, o boato era que ele já tinha matado até traficantes de drogas na floresta, ele era de botar medo em qualquer um, pense, um negão de 1.90m enorme com a musculatura toda desenvolvida, treinamento de guerrilha ofensivo e cara de mau.
Falava conosco sempre em tom autoritário nos ridicularizando e comigo era pior, pois na concepção dele eu era tudo o que um homem não deveria ser, ainda mais um soldado, passou a me chamar de cupim.
todos tinham medo de ser a próxima vítima dele, na hora do banho ele exibia sua rola que parecia um braço marrom com aquele cogumelão de cobra, eu e outros dois fomos colocados nos piores setores e horários sem contar que ele me fez chofer dele dirigindo para onde ele mandasse, eu já pensava em dar baixa no exército, até que um dia minha namorada me ligou, dizendo que estava com saudades e se eu não podia passar lá pra fazer uma visitinha, já estava me preparando para sair quando ele me vi e gritando, diz:
Roger -Ei cupim, ainda bem que você ja tá ligando o carro, eu tenho que ir num lugar e você vai dirigir pra mim.
Raul -Mas senhor... é... que eu...
Roger -Mas senhor oque? Fala feito homem seu viado!
Raul -Eu fiquei de passar na casa da minha namorada pra fazer uma visita hoje já que tenho folga amanhã.
Roger -Mas cupim seu turno só se encerra as dez, ta com desistência seu merda?
Raul -Não senhor que isso, eu só...
Roger -Calma sujeito, estou brincando, é caminho, você passa lá depois de fazer esse serviço pra mim entendeu?
Raul- Sim Senhor.

Depois de resolver os problemas dele, com ele ainda no carro passei em frente a casa de Thais e buzinei, la vem ela praticamente desfilando com shortinho socado e um top sem sutiã já que ela gosta de ficar bem a vontade em casa, muito linda, quando olhei pra ele, vi que ele tinha mudado a expressão e fazia um Urr com a boca.

Quando ela veio falar comigo, ele saiu do carro e se apresentou para ela, disse quem era e quando se aproximou para dar um beijinho no rosto, segurou firme a cintura dela, fazendo um de seus pés ficar nas pontas dos dedos e o outro sair do chão, alem do beijo no rosto ter seguido para um cheiro no pescoço, só ai ele voltou pra trás e ela sorriu meio desconcertada, quando eu pensei em me pronunciar, não sei de onde ele tirou tantos elogios sobre mim pra falar para ela que ouvia a tudo contente.

Logo ela como uma menina educada nos convidou para entrar e tomar um café, tudo com um sorriso, em quanto ela ia na frente, ele virou para mim e fez o gesto de meter enfiando o indicador de uma num circulo feito com dois dedos da outra mão, na hora não entedi, mas aquilo deixava claro as intenções dele.

Uma vez la dentro, nos disse que amanhã iria acampar e perguntou se nos não queriamos ir, uma vez que isso seria benéfico para nos, ela pensando em se tratar de um amigo e meu superior disse ok e ele ficou de passar la as 16:00 horas do outro dia, quando chegamos no local do acampamento no dia seguinte, achei estranho, que era muito ermo e isolado, alem de ser só ele e a gente.
No caminho ele ficou falando que a roupa que Thais estava, assentava muito bem com o jeitinho dela, a roupa consistia de um shortinho legging e uma camiseta, ai ela perguntou que jeito, no que ele rindo disse na cara dura, "jeito de putinha" na hora eu fiquei assustado e pensei que ela ia ficar puta de raiva, mas ela deu rizada junto com ele, nisso ele falava com ela e a toda hora passava a mão na coxa dela e sempre que ia falar algo novo, dava uma apertada na coxa dela, demorou bastante pra chegar e eu isolado no banco de trás, parecia ate que eles eram os namorados.
Quando chegamos, Thais desceu e seu short havia subido, nos mostrando as polpas da bunda, alem de estar socado lá dentro do cu, ai vi ele apertando o pau por cima da calça e lambendo os beiços, quando olhou pra mim e já me mandou armar a nossa barraca, sendo que a barraca que eu trouxe era da Thais e minha, não havia visto a dele, mas talvez estivesse na mala, então beleza eu montei, até porquê já estava começando a escurecer.

Quando me ofereci para montar a barraca dele, ele me disse que esqueceu, mas que eu não me preocupasse com isso agora e foi fazer uma fogueira pra assar os espetos que Thais estava preparando, quando ela os trouxe para assar, ele olhou e disse que ela era muito boa de espeto, no que ela deu um sorrisinho faceiro, quando terminamos de comer, ela perguntou se o espeto dela estava bom mesmo, eu disse que estava ótimo, ele rindo respondeu que ela era muito boa de espetar e disse que o espeto dela só não se comparava ao dele, ai ela questionou se o espeto dele era bom mesmo, ele devolve dizendo que depois ela ia experimentar, achei aquela conversa muito estranha, cheia de caras e risinhos, quando ela entrou na cabana pra ajeitar o local da dormida, ele veio me dizer que por ser o sargento, ele deveria dormir na barraca e eu sendo um soldado sobre seu comando deveria seder minha barraca a ele respeitando a hierarquia, eu com medo tentei argumentar que não caberia Thais e a mim num colchonete perto da fogueira, na mesma hora ele disse que eu não me preocupasse com isso, pois ela não estava a serviço militar sobre seu comando, mas sim como uma convidada e nessa qualidade ia dormir na cabana também, alem disso como cavaleiro ele jamais submeteria uma jovem mulher como ela ao relento, eu acabei por acatar a ordem e ele bebendo umas cervejas, me mandou avisar a ela da troca, quando entrei na barraca, ela já havia se vestido para dormir, trajando uma blusa grande e uma calcinha preta, como ela só tem calcinha fio dental, deu pra ver que ela estava depilada, ela ficou supresa com a notícia e me perguntou se eu tinha certeza, eu estava com medo de dormir lá fora, mas não havia muito o que pudesse ser feito, afinal ordens eram ordens e me resignei a confirmar com a cabeça.
Quando voltei Roger estava só de cuecas e logo entrou na minha barraca sorrindo com duas latinhas de breja na mão, lá eles conversavam bebendo e ele contava a ela como estrangulou um traficante e perguntou se ela queria que ele demonstrasse como era a imobilização, ela rindo concordou, quando eu estava botando a cabeça pra dar boa noite a eles, vi Roger por cima dela simulando um mata Leão com os braços em volta de sua cabeça, mas o estranho é que ele a cobria com o corpo dele e era um pouco estranho ver aquele homenzarrão em cima da minha namorada, com a pelvis colada na bunda dela, separando seus corpos apenas por pequenas peças intimas de vestuário, ainda mais que a cueca de roger era marrom no tom da pele dele, o que contrastava demais com a pele branquinha de Thais, ela me olhou e explicou o que ele estava fazendo, eu dei um sorrisinho amarelo e fiz que entendi com a cabeça, dei boa noite ela retribuiu o boa noite e ele também dizendo ainda que não me preocupasse e em quanto dizia que cuidaria dela, o vi fazer uma movimentação rapida com o quadril (dando uma pinada) em quanto a apertava mais pelo pescoço o que a fez rir.
Me retirei e custei a dormir escutando os risinhos e gemidinhos deles ate ficarem mais baixos e cessarem, de madrugada acordei parcialmente pra matar um mosquito que me sugava e ouvi algo que parecia ser alguem suspirando, meio sonolento ainda pude ver Thais colocar a cabeça pra fora da barraca e cospir algo e depois falando com uma voz manhosa onde só entendi as palvras "era muito... não era... dentro da minha boca..." e pude jurar que ouvi a voz grogue de Roger dizendo "safada...", mas acabei caindo num sono profundo.
Quando amanheceu de vez, fui o primeiro a acordar, morrendo de frio, pois a fogueira havia se apagado, fui até a barraca pegar algo para me aquecer e me deparo com a seguinte cena, Roger dormindo nuzão todo esticado como um rei de um lado, seu pau meia bomba com a cabeça brilhando, tinha uma liguinha transparente ligando a cabeça da rola a coxa dele caido sobre a coxa em direção o lado onde Thais dormia, ela que também estava pelada e de bruços com a cabeça virada pro outro lado, tinha algo brilhando em sua bunda e também no meio de suas coxas.
Fiquei tão estarrecido com aquilo que esqueci até do frio e sai dali, mas não sem antes ver Roger virar pro lado de Thais e com o braço a pucha-la pela cintura, que devido a letargia do sono veio facilmente colando o corpo ao dele e assim vi o pau dele entrando macio no meio das coxas dela para enfim ambos ficarem dormindo de conchinha.

Lá fora, dei uma caminhada pra esquentar meu corpo e acalmar a mente e quando voltei, eles ja haviam acordado, Roger fazia um café na fogueira acesa novamente e ela saia da tenda meio descabelada, mas só de calcinha com os peitinhos durinhos pra fora dando bom dia pra ele toda manhosa em quanto o mesmo lhe entregava uma caneca de café, quando me viu ela voltou pra barraca e pôs a blusa, quando ele se afastou pra mijar, eu perguntei a ela, o porquê dela estar sem a blusa quando voltei, no que ela rindo me disse que foi passar repelente pra mosquitos no corpo e acabou esquecendo de por de volta, me deu um beijinho na testa e disse que ia escovar os dentes, pois ainda tinha restos do espeto de Roger na boca.


Segunda Parte

Passaram-se algun dias depois que acampamos e por não ter certeza de nada, resolvi não abordar Thais e esquecer aquele dia que aconteceu toda aquela situação estranha, acampar fez bem pra gente, segundo ela e sempre que podia me perguntava como estava meu sargento e quando a gente ia acampar de novo.

O Roger por sua vez, ficou um tempo mais legal comigo, me deixando em paz e tudo até que no sábado que antecedia o dia dos namorados, ele me manda pegar o carro e levar ele num lugar, que ele precisava dar uma relaxada, a medida que vamos nos aproximando do destino, percebo que estamos na rua de Thais, eram por volta das 22 horas e os pais de Thais não estavam, pois tinham ganhado passagens pra passa o fim de semana fora patrocinados pela empresa que o pai dela trabalha.

Roger levava uns engradados de cerveja e uma garrafa de vodka no carro pegou e ja mandou eu ir descendo e tocar a campainha, meio contrariado eu fui, logo Thais veio nos atender e me abracando disse que era uma surpresa boa, quando ele viu minha namorada, disse que era boa mesmo e rindo já foi abraçando ela e pegando ela pela bunda, levou ela meio que no braço pra dentro da casa, as polpas da bunda dela pra fora do short sendo apertadas pela mãozona dele em quanto eu com as bebidas nas mãos tive que me virar pra fechar a porta.

Quando entrei eles estavam no sofa, só que ela estava no colo dele dizendo que estava com saudades, ela tava com um shortinho folgado e curto de dormir e um top, roupa normal que ela fica em casa, quando ela me viu ficou com a carinha um pouco vermelha e quando pensou em levantar, ele a manteve no colo segurando pela cintura dela e me disse:
Roger -Raul vai buscar umas bebidas pra gente, fui por gelo no copo e trouxe a garrafa de vodka e as cervejas, eu sou meio fraco pra beber e ele logo começou a me fazer dar umas bicadas na vodka ai fiquei mais que alegre, ele me chamava de fraco pra me humilhar e com uma das mãos já bulinava um dos peitinhos de Thais por baixo do top e começa a falar umas putarias como que adora comer cuzinho rosado de branquinha novinha e saliente feito a Thais.
Rindo disse que as putinhas comprometidas eram as melhoras de passar a pica, pois eram mais limpinhas e carentes de rola preta, ai eu fiquei meio bolado ne, que filho da puta ousado, em seguida ele mandou a Thais trazer uma janta pra ele e quando ela levantou com o rabo de fora, ele deu-lhe uma mãozada certeira deixando a mão inteira marcada na nadiga direita do rabo dela, na hora ela deu um gritinho agudo, acho que com o susto e a dor, ai olhou pra ele dizendo que tava ardendo, o que ela apenas riu pra ela olhando com uma cara de canalha e dando uma apertada no pau que fazia um grande volume em suas calças.

Depois que comeu a comida que ela trouxe, ele estava satisfeito e eu estava lerdão com sono e principalmente pela bebida, já era uma da madrugada do dia dos namorados, Thais sentada ao lado dele, com os dois peitinhos pra fora do top, e de vista baixa, parecia mecher a mão procurando alguma coisa dentro do bolso dele, quando ele passando a mão no cabelo dela, me disse:
Roger -olha só Raul, como ela parece uma princesa...
Em seguida já foi abrindo o cinto e liberando aquela mamba negra, e segurando a cabeça dela pela nuca prendendo seus cabelos, ele a guiou para baixo, sem anunciar nada, Thais me olhou por um instante como se dissesse 'foi mal' e ja foi descendo de boca aberta, sem perde tempo e ja foi sugando aquela rola com fome, ela estava com as duas mãos na rola dele beijando chupando e lambendo como se fosse o pau da sua vida, quando ele percebeu a submissão dela puxou a cabeça dela de uma vez me mostrando seu rosto todo vermelho, fios de baba que ligavam a língua e o céu da boca dela ao pau dele e os olhos dela cheios de veias e avermelhados também mas com uma expressão diferente, uma expressão lasciva de tesão puro, ai ele me disse:
Roger -Eu vou fuder essa putinha de tudo que é jeito, você quer ficar aqui admirando ou quer ir dar uma volta?
Com medo eu disse que era melhor eu ficar ali pra não ter fuxico de vizinho, nisso ele falou algo no ouvido dela e ela como uma louca usando as duas mãos e sem nem olhar, rapidamente se livrou do short, mostrando que estava sem calcinha, ele soltou o cabelo dela e ela permaneceu na mesma posição parcialmente de quatro com o rabo empinado usando as duas mãos para se apoiar no colchão, em seguida a mão dele desceu com tudo no rabo nela, fazendo aquele barulho forte de mãozada, tirando dela um gemido e depois ela mordendo o lábio de baixo, vendo o rabo dela marcado por seus cinco dedos, Roger encheu a mão na bunda dela, autoritário ele ordenou que ela chupasse seu saco, ela me olhava em quanto chupava uma e depois a outra bola cabeluda dele.
Eu estava imóvel sem saber o que fazer ou falar, ela estava totalmente entregue pra ele que com as duas mãos, abria e brincava com o rabo dela, se lambuzou todo de tão melada que ela já estava, ele para pra tirar suas roupas e quando vi seu mastro pulsando totalmente duro, me parecia o dobro do tamanho que eu havia visto no vestiário do quartel já que eu nunca o vi em ereção plena até então, ela agora totalmente de quatro, lambia os beiços toda vez que ele batia com aquele cacetete em uma das bandas de sua bunda, me olhando com aquele olhar vulgar, parecia algo doce que foi corrompido.

Quando ele meteu a cabeça no xinim dela, a boquinha dela fez a letra o perfeita recebendo aquele mastro até o meio do pau dele e mesmo assim ela forçava a buceta para engolir mais pica, logo ele assumiu o controle do movimento segurando firme o quadril dela, fazendo-a gêmer e depois gritar, fiquei preocupado com os vizinhos, mas não falei nada pra não atrapalhar o acasalamento deles.

Roger começou a dar tabefes violentos na raba dela em quanto aos gritos a chamava de vadia, em quanto ele socava sua buceta, com os dois polegares ele abria escancarando seu cuzinho e cuspindo dentro e depois enfiava seus dedões até o talo, preparando aquele cu que eu nunca comi para o abate.

Ela ja gritava alucinada agora que ele tinha conseguido varar sua buceta até o talo, tomando posse do utero de minha namorada, ele urrou enchendo sua buceta de porra, tanta que eu vi com clareza escorrer de sua buceta e ir descendo pelo saco dele.

Indignado eu fiquei quando ouvi da propria boca dela, ela pedindo para botar no cu, fiquei preocupado com a saúde dela, pois a medida que ele foi tirando e o caldo descendo, agora se via o buracão arrombado que ficou sua buceta, como ela tinha coragem de deixar aquilo tudo escorregar no seu doce e belo cu.

Eu disse a ela:
Raul -Thais meu amor, você esta ARROMBADA!
Ela me fitou por um instante e em seguida não conteve uma gargalhada, prolongada, levando Roger a rir da minha cara também, depois sem dar qualquer importância pra mim, voltou a chupar o caralho de Roger, limpando os resquicios de porra da sua extensão bem como sugando o que havia em seus ovos e com uma carinha de menina pidona ela pediu a ele que fodesse seu cu.
Sem demoras o canhão de Roger estava pronto para uma nova carga e Thais sorrindo bateu palminhas pouco antes de se por de quatro pra ele novamente, autoritário como sempre ele manda Thais arreganhar o cu pra ele, ela na mesma hora com ambas as mãos segura cada banda da bunda e puxa fazendo seu cu se esticar pra pica que ja mirava o anel dela, mas antes de meter ele fala umas coisas estranhas como se estivesse falando com o cuzinho dela:

Roger -Pensas que podes me desafiar, sua argolinha apertada, vais temer e vais se abrir para a cabeça da minha caralha empaladora encatada e tu teras teu fim e se abriras como um novo cu arregaçado vus digo.

Thais so ria com a cabeça afundada no travesseiro e foi ai que ele ligou a camera do seu celular e me mandou filmar tudo bem direitinho, pois queria registrar o momento que desbravaria o cu da minha namorada pra posteridade.
Sem muito o que fazer, obedeci e segurei o telefone filmando, ele brinca com seu pau na bunda dela carcando forte a cabeça contra o cu dela e entre remungos e rugidos ele dizia:
Roger -Toma! Toma cu safado!
Roger -Ruuum Tu não irás me vencer!
Roger -Engoli argolinha apertada, ruuum engole meu cabeção!
Via nitdamente o rosto de Thais e seus dentes mordendo trincados o pano do lençol em quanto seu cu cedia espaço para o trabucão invasor, quando a cabeça foi engolida pela argola num "pluft" Thais soltou um grito estridente, tentou sair, mas Roger fez uma massaroca em seus cabelos e a manteve no eixo, continuou a empalar seu rabo e ela a gritar esterica, esperniando, mas Roger continuava firme e forte fazendo o cu de minha namorada engolir centímetro a centímetro do seu pau.

Pra mim, por mais que fosse chocante ver minha namorada daquele jeito, tinha uma coisa que não sei explicar, mais me mantinha entretido ali, absorto aquela nova realidade e ao mesmo tempo, passivo a ela, era o máximo ver o pau monstro dele ali invadindo a bundinha branca dela só no cuspe e no pêlo ainda mais, Thais urrava e lacrimejava, mas não pedia pra parar de jeito nenhum, aquela menina tinha um cu de guerreira, que merecia mesmo embainhar uma espada daquele porte e não uma faquinha como a minha.

Agora com pouco faltando para o talo da pomba de Roger, vejo Thais começar a rebolar o rabo em sua pica, sua cara de choro começa a se desfazer e vejo um sorriso safado tomar formar, é quando ele bate no meu ombro eu viro o celular para ele que faz o sinal de legal para mim com o polegar e diz:
Roger -Missão dada é missão cumprida parceiro.
Roger -Acho cumprida Thais?
Thais -Comprida e grossa, mas uma delícia. (RISOS)

Que vagabunda!
Eu pensei, e pensar que ainda fiquei com pena da ordinária, logo vejo ela erguer a cabeça e segurar na grade da cama, rebolando na pica dele, ele apertando ela, logo passa a comer seu cu, bombando escuto os ovos dele batendo nos beiços da buceta dela e fazendo aquele barulho de xinim melado, ela me pede pra ligar o som, ao fazer isso tava tocando um daqueles funks de putaria, já ia mudar, quando ela diz pra deixar ali, assim eles passam a meter ao som do funk em quanto eu filmo, digno de um pornozão.
Em um momento ela passa a cantar o refrão da musica:
"Não precisa ficar com pena porque eu não sou mais moça, NA HORA DA PUTARIA... Pode botar, pode botar, pode botar com força... Ai CARALHO METE ESSA PIROCA TODA.." e por ai vai.

Ele a colocou na cama de modo que ela ficava com o rosto virado, sem perceber ajustei a camera pra filmar melhor a cena da minha namorada dando o cu de quatro pra um sujeito que eu não gosto em quanto ela olhava safada pra camera e cantaca pra ele botar com força, era o cúmulo da cornitude, pior que isso a excitava e logo Thais perdeu a linha falando muito palavrão e ele metendo todo satisfeito dando o dedo do meio com as duas mãos pra câmera em quanto socava nela, ou melhor ele já ficava parado em quanto ela jogava o rabo pra trás engolindo todo o pau dele pelo cu, só de ver isso, meu pau doía pulsando, então ele me chama pra ver e ao tirara vagarosamente a rola do cu dela, fico abismado.

Vi um buraco fora do normal todo arrombado, em seguida ele bota ela na posição de frango assado e me manda filmar a rola dele, balançando e dizendo que aquilo é pra arrombar namoradinha de corno novo e autoritário mandou eu filmar o rosto de Thais, que na hora botou a língua pra fora pro lado e fez paz e amor com uma das mãos, em seguida ele me mandou filmar penetrando ela de novo, e socou no cu dela outra vez, só que com as mãos arreganhando as coxas dela ao extremo, podia ver nitidamente o tendão de cartilagem muscular que fica das coxas pra buceta.

Agora ele fodia o cuzão arrombado dela tirava e botava na boca dela, uma coisa que me pegou pelo nojinho, devido a isso, ele repetiu essa sequência, várias vezes, mas o que me fascinava era a submissão dela de ficar com a língua pra fora de boca aberta esperando ele meter, quando ele cansou dessa posição, ela veio oferecer a cara e ele meteu o tapão chamando ela de puta arrombada e ela mesmo com o beiço machucado veio pra ele dizendo que ela era puta mesmo, que era puta dele, pra quando ele quisesse, aquilo me deixou realmente com raiva, mas eu gozava, nesse momento, meu pau cuspia leite em minhas pernas, tamanho era o tesão que eu estava sentindo.

Roger gostou do que ouviu e do que viu e assim fudeu ela incontáveis vezes e em várias posições pela casa toda, acho que ele tinha energia para fode-la ate o amanhecer, ela vazava a porra espessa dele, por todos os buracos, ele tinha recheado a vagina dela 3 vezes e quando era na vagina ele gozava com o pau afundado até o saco, gozou mais três vezes no cu e por fim recheiou a garganta dela, Thais estava acabada e só fedia a porra dele, como se não fosse o suficiente, ele sobe em cima da cama e começa a mijar nela e não era pouco mijo não, mijou ela toda e sua caminha, quando terminou ele disse:
Roger -Pronto cupim, agora vai dar um beijo na sua namorada pra gente ir que ainda tenho o que fazer na base amanhã.
Quando tentei argumentar, ele disse que era uma ordem, ai fazer o que ne, quando voltamos, eu sempre era usado como exemplo quando ele falava com outros oficiais apontava pra mim, mostrava o vídeo de Thais e dizia que soldado frouxo num se criava com ele não e nem as putas das mulherizinhas mau comidas deles e gargalhavam olhando pra gente, fiquei puto. FiM


OBS: este conto bebe da obra produzida no conto Fui Enganado, possível de encontrar aqui no site mesmo, caso note alguma semelhança.

Foto 1 do Conto erotico: Dia dos namorados arrombado em 2 partes

Foto 2 do Conto erotico: Dia dos namorados arrombado em 2 partes

Foto 3 do Conto erotico: Dia dos namorados arrombado em 2 partes

Foto 4 do Conto erotico: Dia dos namorados arrombado em 2 partes

Foto 5 do Conto erotico: Dia dos namorados arrombado em 2 partes


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Comentários


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sex-addict Comentou em 09/01/2024

Uma bunda gostosa assim adoraria comer esse cu também,

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raulcs Comentou em 18/06/2022

Ficou muito bom, parabens, amei ter sido espelho pra vc

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boto Comentou em 15/06/2022

Tesão de conto…as fotos também estão maravilhosas…muita tara…votadíssimo

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anatati Comentou em 14/06/2022

Ele jamais poderia competir com um pau preto... as branquinhas adoram!

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alininhap Comentou em 13/06/2022

Por favor comentem no conto e não nas mensagens, agradecida.

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casalbisexpa Comentou em 13/06/2022

puro tesão

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camily Comentou em 13/06/2022

Conto safado no melhor estilo Adooooooreeeeeeiiii rsrs

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ingredcajaty Comentou em 13/06/2022

Amei Amei Amei, ainda mais essas fotos com o picão desse negão, obrigada pela indicação :9

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scanalha Comentou em 13/06/2022

Afundado até o saco kkkk gostei




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Ficha do conto

Foto Perfil alininhap
alininhap

Nome do conto:
Dia dos namorados arrombado em 2 partes

Codigo do conto:
202622

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/06/2022

Quant.de Votos:
32

Quant.de Fotos:
5