O bosque da sacanagem

Há algum tempo, depois que o banheirão do mercado que eu frequentava fechou, tive que procurar outro lugar para fazer as minhas putarias.

Comecei a pesquisar na internet e ouvi falar de um mercado em Guarulhos. Relatei sobre ele em outros contos passados.

Nas minhas andanças nesse mercado, conheci algumas pessoas que me recomendaram um bosque que tem em Guarulhos, bem próximo a esse mercado, no pé de uma ponte que passa pela Dutra.

Há algumas semanas passei por lá para olhar. Passei outros dias e parei o carro para observar o movimento e via que os caras saiam de uma abertura desse “bosque”.

Nessa semana tomei coragem e decidi que ia entrar nesse local para ver o que rolava.

Cheguei ao local, parei o meu carro e fiquei de olho no movimento. Vi algumas pessoas entrando e outras saindo, até que uma pessoa no carro da frente saiu do carro e rumou para o tal bosque. Saí correndo e fui atrás, morrendo de medo.

Como estava de noite, quando você olha de fora, é um grande canteiro cheio de árvores, mas que só ao chegar perto, vc percebe mesmo uma pequena subidinha é uma abertura, a entrada do tal bosque.

Não tem iluminação, a iluminação do local é natural, é só a lua mesmo pra dar uma pequena claridade.

Quando vc chega lá, tem uma espécie de trilha. Essa trilha é uma espéculo de círculo, que vc percorre por um lado e volta para o mesmo local. Entretanto, varia entre pedaços da trilha mais próximos à rua e outros afastados.

Durante o caminho os caras ficam ali encostados esperando alguma companhia. Nessa minha andança de reconhecimento, tinha um carinha se pegando com outro. Beijos ardentes, fortes, uma pegada deliciosa. Eu via as rolas dos dois se esfregando ainda por dentro da calça e só de ver aquilo, já vi que estava no local certo.

Assim como algumas ficam parados aguardando um parceiro, outros seguem andando pela trilha para escolher alguém que lhe agrade.

Numa dessas, achei um novinho, magrinho. Uma graça! Conversamos um pouco e depois na s beijamos num roçar de corpos maravilhoso. Ele tinha uma rola de responda. Chuto que tinha uns 22 cm e era bem grossa. Chupei com gosto. Alternava entre beijos e chupadas, enquanto ele fodia a minha boca com vontade. Parecia que ele não fodia há anos.

Intercalávamos com beijos e com ele me presenteando com sua chupada. Uma boca de veludo, parecia que uma nuvem estava me tragando de tão gostoso que era aquele bloquete.

Ficamos nessa por uns 20 minutos, até ele me dar o leitinho dele. Gozou um litro de leite quente, grosso e doce. Depois de recuperar o fôlego, foi a minha vez de gemer gostoso. Ele me chupava com maestria e vontade. Não demorou muito, despejei meu leitinho da boa dele. Nos beijamos e cada um foi para o seu canto.

Para uma primeira visita, a recepção não poderia ter sido melhor. Não vejo a hora de voltar lá!