No condomínio da amiga



Todos os meus contos são situações reais que já passei, escrevo como um desabafo de experiência, muitas das vezes, desabafos por não contar para ninguém.
Eu; moreno bronzeado, olhos puxados, 1.70 de altura, 22 anos, rosto liso, sem barba, cabelo liso escuro e olhos castanhos, uns me chamam de índio, outros me chamam de "Japinha falso", pelo meus olhos, corpo normal, pernas e bunda malhada, barriguinha secando e um peitoral tomando formato de academia. Tenho uma pica de 18cm, morena, cabeça rosa, grossa e veiuda, torta para cima, fácil de encaixar num cuzinho, mas também tenho uma puta bunda, que até eu me foderia.

Vamos ao conto; certo dia no início do ano, em janeiro, marquei de ir a praia com umas amigas, fomos para a Barra da Tijuca, altura do posto 6. Tenho uma amiga que mora num condomínio próximo a praia. Então fui até a sua casa buscá-la para irmos a praia encontrar o outro pessoal.
Dia tranquilo, pegando um bronzeado, uma cerveja e outra, até que deu umas 17hrs e decidimos ir caminhando até o seu condomínio e nos arrumarmos para sair.
Como eu já tinha bebido um pouco, estávamos um pouco alterados, não bêbados, mas sim "animados". Fui tomar banho, e assim que tirei a sunga eu tava com uma puta marca, dando destaque totalmente para minha bunda e minha pica. De moreno, parecia que eu era branco, de tão destacado que ficou a marca de bronze.
Comecei a observar minha bundinha pelo espelho e me deu tesão na hora, e comecei a socar uma punheta olhando meu rabo e com a outra mão beliscava meu mamilo. Sinto muito tesão no mamilo. Fui para embaixo d'água e continuei tocando uma punheta dessa vez alisando meu peito e observando eu fudendo a minha mão. Cada movimento de vai e vem que eu fazia na minha pica eu empinava mais a bunda, deixando ela bem aberta e empinada sentindo a água escorrer pelo meu cuzinho, que de vez em quando piscava. Fiquei nessa brincadeira uns 10 minutos e segurando o gozo.
Até que minha amiga bate na porta e diz que já escolheu a roupa e vai começar a se arrumar, falei que tudo bem até que ela disse que queria beber mais antes de sair de casa.
Decidi por pedir um Zé Delivery (aplicativo delivery de bebida) e rapidamente foi aceita e com previsão de 20 minutos para a entrega, então sai do banho e fui para seu quarto, ficamos conversando e eu apenas de toalha, estava sem cueca, mas nossa amizade é assim, que ela nem liga.
Nessa conversa, esqueci de pegar minha mochila, que estava na cozinha e o interfone tocou, era a bebida que tinha chego.
Nesse condomínio da minha amiga não é permitido a subida de entregadores, então tem que descer. Na pressa de buscar a bebida apenas peguei um short da minha amiga que era branco de academia, ficava curto mas não ao ponto de ficar feminino e coloquei a blusa de botão que tinha ido a praia.
Desci para pegar a bebida e ao chegar no hall do condomínio não vi o motoboy, dei uma leve procurada com o olhar e nada. Então decidi dar a volta no hall só que a parte de trás é uma garagem fechada. Então ao me caminhar para a garagem vejo o motoboy parado segurando as bebidas na mão.
Ele tinha 1,68, um pouquinho baixinho do que eu, aparentava ter uns 40 anos, barba rala grisalha, o cabelo baixo acinzentado, meio grisalho, corpo malhado de trabalho e não de academia, ele era moreno, só que muito mais bronzeado do que eu. Estava usando um tênis branco, uma bermuda jeans surrada, que ia até em baixo do seu joelho, e uma camisa preta justinha, no pulso um relógio pesado. (Carioca hétero adora um relógio pesado)
- Boa noite, é a entrega da bebida?
M - Isso mesmo, boa noite, me perdi na entrada pelo visto.
- acontece o condomínio é grande!
Fui caminhando mais para perto dele para receber a entrega e acabei deixando a chave do apartamento da minha amiga cair então me abaixei para pegar.
Como já estava um pouco alto, não me abaixei normal, abaixei sem dobrar o joelho para pegar a chave. O que fez o short descer um pouco na cintura e expôr a minha marca.
Peguei a chave e disse;
- desculpa, e dei um riso de leve
M - Não teve como não reparar, ficou maneiro o bronze mano
- como?
M - o bronze, sua cintura
Olhei para frente mas a blusa tampava minha cintura na parte da frente, coloquei a blusa assim para tampar o saco já que tava sem cueca e o short era branco.
M - atrás mesmo
Ao olha para trás realmente sinto o short um pouco abaixo da cintura que normalmente uso.
- pô, valeu mesmo, nem sabia que ia ficar assim.
O motoboy ficou parado me olhando dos pés a cabeça sem falar nada e com um risinho de lado.
Saquei ali que ele curtia e tava afim de algo.
Com uma voz bem mansa e de pidão (eu já falo baixo, então é quase um gemido)
- cê curte? Uma mamada?
M - curti eu curto, mas aqui?
- porque não?
M - aqui é muito arriscado mano!
- vai me deixar na mão?
M- vai ali para trás do carro!

Caminhei para atrás do carro e ele veio pelo outro lado para disfarçar (a garagem ajudava pois estava escura, mas tinha câmeras né) então ele chegou perto e disse;
M - Se abaixa!
Ele logo sacou a pica para fora, a pica dele deveria ter uns 22cm porém era preta e fina, não era nada grossa. Então foi fácil demais mamar aquele pau.
Comecei chupando a cabecinha, passando minha língua por ela toda, brincando com o buraco da cabecinha. Um vai e vem lento e bem babado para lubrificar aquele pau.
M- abaixo o short para eu te dedar, deixa?
Sem falar nada abaixei o short, deixando meu cuzinho exposto pro vento e pro dedo dele.
M - Marquinha gostosa, tu mama muito bem, pqp novinho
Eu só gemia com o pau dele na garganta e ele sentia mais tesão cada vez que eu gemia. Até que ele cuspiu no dedo e começou a enfiar de uma vez no meu cuzinho que tava apertado por tanto tempo sem dar.
Senti o pau dele latejar anunciando o gozo que ainda estava por vir.
M - Engole tudo vai!
Quando ele mandou eu engolir todo o pau dele, eu passei a enfiar todo na minha garganta, deixando meu lábio tocar seus pelos que estavam grandes e com a língua por baixo da pica comecei a lamber o saco dele ao mesmo tempo, ele foi a loucura e deu 5 jatos de porra na minha garganta.
M - ninguém nunca engoliu meu pau assim, anos de prática?
- não, só sei satisfazer um homem mesmo!
Ri e cuspi seu gozo e abri a boca
- tem porra presa na minha garganta
Peguei uma das bebidas que ele trouxe, abri e comecei a beber, então ofereci a ele;
- dá um gole aí, para sair daqui realmente relaxado!
Ele riu, pegou e deu um gole
M - Pô, daqui a pouco vou pro baile da CDD, curte?
- Não, não curto, mas fica a mamada de lembrança.
Dei as costas e sai andando com as bebidas, enquanto ouvia ele saindo com a moto...

Subi e minha amiga disse que eu tinha demorado, falei que já tinha começado os trabalhos naquela noite hahah, foi isso pessoal, espero que curtam e deixam o comentário.
Eu tenho muitos contos com entregadores e tal, porque realmente acabo seduzindo as vezes até sem querer e também pela fama, se tem fama de putaria o homem por mais hétero que seja, quer conhecer o mundinho, então acabam cedendo para a putaria...



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Ficha do conto

Foto Perfil seudesejo22a
seudesejo22a

Nome do conto:
No condomínio da amiga

Codigo do conto:
202962

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/06/2022

Quant.de Votos:
8

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0