Depois de uma carona o vizinho me comeu em seu rancho



Sou introvertida, mais pra calada, e de poucos amigos; raramente vão me ver batendo papo na casa de vizinhos, ou grupinhos. Fui criada assim. Sou do tipo séria, mas no fundo, sou safada, aprendi com meu marido. E ele gosta. Me casei com 20 e poucos anos, meu marido é um pouco mais velho que eu; amigo, protetor, romântico e um mestre quando se trata de sexo, sabe fazer um mulher se sentir a mais bela e gostosa de todas. Ele é do tipo reservado, mas só parece, pois entre a gente, tudo é permitido.

Mas quero contar mesmo, é sobre um lance que tive com um vizinho que mora bem pertinho de nós. Até um tempo atrás, para mim ele era como qualquer outro, não passava de um vizinho qualquer, nem pra bater papo ou pedir favores. Me era indiferente.

Sobre ele? É alto, e forte. Não é o meu tipo de beleza, mas sempre aparentou ser bem dotado, pauzudo, sabe? Claro que só passei a imaginar o tamanho do cacete dele, de uns tempos pra cá, depois que meu marido disse ter visto ele como se me comendo com os olhos.

Fiquei curiosa, pois acredito que toda mulher se sente bem, com a autoestima elevada quando percebe que alguém, em especial um homem, lhe olha com desejo, né? E foi assim que me senti, como se desejada por aquele vizinho que aparentava ter pau grande. E quem não gosta de uma rola grande, dura em sua bunda?

O tempo foi passando, e cada vez mais eu percebia seus olhares de tara, principalmente quando estava varrendo a frente de casa, ou passava por ele, quando ia fazer caminhada. Numa das vezes, ao passar por ele, que estava sentado na frente de sua casa, percebi seu olhar para as minhas pernas e xoxota marcada pelo shorts branco que eu vestia naquele dia. Fingi não perceber, mas segui imaginando aquele gostosão me dando uns pegas. Fiz a caminhada sonhando coisas, tipo ele me parando num lugar escondido e me beijando gostoso, metendo aquela mãozona na minha bucetinha, enquanto roçava aquela rola dura em mim. Mas até então, só ficava na imaginação, na tara que crescia a cada dia, tanto por parte dele, quanto da minha.

Um dia, quando eu e me marido estávamos voltando de uma cidadezinha próxima da nossa, a moto furou o pneu traseiro. Era uma tardinha de quinta-feira, e o dia estava bonito pra chover. Andamos um pouquinho empurrando a moto, quando parou um carro ao nosso lado. Era o dito do vizinho pauzudo.

- O que foi? Ah, pneu furado, né? O carro tá cheio aí atrás, e não dá pra colocar a moto, mas se ela quiser, posso dar uma carona; mais na frente tem onde colar o pneu, não é longe daqui. Disse o vizinho, torcendo pra que eu aceitasse a carona.

- Ótimo, ela vai, e vou empurrando a moto, até a borracharia da beira da estrada. Vá com ele, meu amor. Assim que consertar, eu sigo pra casa. Respondeu meu marido, pro nosso vizinho.

Depois que eu entrei no carro, o vizinho disse que só iria passar em sua roça, pra ver umas coisas e depois seguiríamos viagem. Eu respondi que não teria problema, e seguimos. O tempo, que era de chuva, fechou, e começou cair aquela chuvinha gostosa.

- Que chuvinha boa, vai fazer bem pra umas plantinhas que tenho lá na roça. Falou o vizinho, quebrando o gelo entre a gente. Pra não ser mal educada, respondi que chuva sempre faz bem, que é coisa de Deus.

Depois de alguns minutos, com ele falando sobre o seu trabalho, me senti mais à vontade, e comecei a perguntar como estavam as coisas pra ele, com essa questão da pandemia. Fui me soltando aos poucos, e ele estava gostando da conversa.

Ao passar as marchas, comecei a perceber que ele fazia questão de roçar com sua mão em minha coxa. Ele disfarçava, mas comecei a ficar com tesão, lembrando das vezes que ele me olhou, como se querendo me comer. Meu coração estava batendo mais rápido, enquanto um fogo gostoso invadia minha bucetinha. Senti que ela molhou, a gente sente, né? E quando isso acontece, fico mais excitada, louca pra ser chupada, comida.

Mais uma troca de marcha, e sua mão roçou novamente, de forma mais explicita de quando alguém quer te apalpar. Nesse momento não me segurei, e apertei a mão dele contra a minha perna. Ah, eu estava de shortinho jeans, surrado, e os meus pelinhos dourados eram visíveis. Quando ele sentiu a minha mão, me olhou com fome de me comer. Olhei pra sua bermuda e vi aquele volume como se querendo saltar. De pau duro, ele levou a minha mão até lá, e eu podia sentir ele pulsando, latejando.

- Que coisa boa sentir meu pau em sua mão! Ele disse, com a voz trêmula.

- Bom é poder pegar nesse rolão gostoso. Respondi, enquanto acariciava minha bucetinha com a outra mão.

Já estávamos chegando da entrada que dava acesso à roça dele. Mais uns cinco minutos e pegamos uma estrada de chão. Continuamos a nos tocar. Ele meteu sua mão em minha bucetinha toda molhada. Que coisa doida!

Chegamos na roça. E a chuva continuava. Saímos rápido do carro, e entramos no racho. Era simples. Algumas ferramentas dependuradas, uma rede enrolada no pau, e uma cama de vara, com um colchão encima.

Ele abriu uma janelinha, com vista pra uma plantação de melancia. Me debrucei na janela, e logo ele veio por trás, me abraçando e roçando seu pau em minha bunda. Retribui, e agarrei aquele mastro duro. Ele beijou meu pescoço enquanto com uma mão apalpava meus seios, e a outra, invadia mina xaninha toda gosmenta.

Era um momento bom, misturado com medo e tesão. Mas já que estava ali, não tinha mais jeito, senão aproveitar e ser fodida por aquele vizinho pauzudo.

- Como você é gostosa, e safada! Sempre imaginei te pegar, dar uns beijos e te chupar gostoso. Mas achava difícil, pois você nunca falava comigo, era fechada. Dizia ele, enquanto me apalpava.

- Eu também sempre tive tara por você, e passei várias vezes por sua casa, só pra chamar tua atenção. Disse eu.

Ele me jogou naquela cama de vara, arrancou meu shorts, colocou a calcinha de lado e começou a me sugar com vontade. Ah, que delícia poder sentir aquela boca, aquela língua invadindo minha buceta. Ele me segurou firme, e vez ou outra apalpava meus seios.

Fiz ele se encostar na janela e comecei a chupar seu pau, colocando até o fundo da minha garganta. Que coisa louca aquele momento!

Ele, já sem controle, me jogou sobre a cama e me comeu gostoso, gozando em seguida. Não gozei, precisava de mais tempo. Mas foi uma experiência nunca vivida.

Cheguei em casa e o meu marido já estava. Perguntou-me por que a demora, e justifiquei dizendo que o vizinho precisou passar em sua roça, e por isso demoramos. Disfarcei, e fui tomar meu banho. Acho que ele não desconfiou de nada.


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Comentários


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casadomaranhao Comentou em 24/06/2022

Quem me dera ser teu vizinho delicia

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Comentou em 23/06/2022

Muito bom

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alsahay Comentou em 22/06/2022

Delícia de conto, queria ser eu a encher essa racha linda...

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casalbisexpa Comentou em 21/06/2022

delicia demais

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sucks13 Comentou em 21/06/2022

Momentos como esse são únicos, desfrutar a vida com intensidade

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sopicotandopepeka Comentou em 21/06/2022

muito bom o conto

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marcosvenicius Comentou em 21/06/2022

Maravilhoso conto adorei seu momento de prazer e sexo. Deve repetir mas vezes. Curtir a vida intensamente pois temos que viver está receber prazer e sexo. Não temos donos esim.parceiros.




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203061 - Dei pra o motorista na beira da estrada - Categoria: Traição/Corno - Votos: 24

Ficha do conto

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carlaforthini

Nome do conto:
Depois de uma carona o vizinho me comeu em seu rancho

Codigo do conto:
203140

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/06/2022

Quant.de Votos:
25

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