Consertando o PC do musculoso (Parte 2)



*Continuação do que aconteceu após uma visita para consertar o PC do Danilo. Um cara musculoso que vive na academia*

Eu nunca tinha feito nada daquilo ainda, e era meio bobo pra muita coisa na época. Não sabia flertar direito com ninguém, então ter acontecido de eu entrar na casa do Danilo com pouca ou nenhuma esperança e acabar esvaziando todo o estoque da mamadeira nele na minha boca foi muito marcante. Fiquei a semana toda esperando e me preparando para a próxima oportunidade de ir lá para ele poder fazer o serviço completo, mas ao mesmo tempo estava com um medo enorme de me machucar com aquele pau. Pra me acostumar com a sensação fui testando em casa com os dedos e com objetos. Não tinha como conseguir fácil um lubrificante então o jeito era usar sabonete.

No dia de ir na casa do Danilo fiquei só bebia água. Tinha feito a limpeza certa, mas continua na cabeça o medo de acontecer algum acidente no meio do percurso. Nesse dia na escola o tempo não passava. O som do último sinal para irmos embora foi tanto um alívio quanto uma preocupação. Chegeui próximo da casa dele com o coração ainda meio fora do ritmo, mas tentando manter a calma. Pensava durante todo o caminhoo: vai dar tudo certo. Não é nada demais.

Já estava parado há uns cinco minutos esperando quando ele apareceu. O nervosismo devia estar evidente na minha cara, pois ele soltou:
- Trouxe o CD virgem, muleque?
Eu comecei a rir e ele ria comigo. Deu uns tapinhas no meu ombro, me molhando um pouco de suor. Era um dia de verão daqueles que dava pra fritar ovo no asfalto. - Bora subir pra eu te mostrar as paradas lá. - ele continuou.
Já estava um pouco mais tranquilo. Mesmo sabendo o que reservava aquele dia, ele tinha um jeito de fazer amizade fácil com qualquer pessoa. Soltava umas piadas meio 'praça é nossa' de vez em quando, que eram tão ruins que ficavam boas. Eu já não tinha facilidade de fazer amizade, então ele compensou as duas partes.

Entramos e ele já disse pra eu ficar a vontade. Estava colocando a mochila em cima do sofá da sala enquanto ele foi até a cozinha pergar água. A cozinha era separada pela sala apenas por uma bancadinha que era usada como mesa também. Não tinha uma parede. Ele abriu uma garrafa, levou mais até o alto e foi despejando água na boca sem encostar com ela na garrafa. Eu acompanhava de longe aquele movimento com um sorriso meio nervoso. Ele derrubou um pouco de água gelada no corpo de propósito quando percebeu que eu estava secando ele com os olhos.
- Quer um pouco? O calor tá de matar! - Ele disse já andando em direção à mim
Peguei a garrada e comecei a beber do mesmo jeito que ele e ele riu. - Isso, faz direitinho.
Ele deu uma puxada de leve no pau por cima da bermuda. - Tenho que dar um mijão. Já volto aí.
Fui acompanhando com os olhos. O banheiro ficava em direção reta para onde eu estava no momento. Ele não fez questão de fechar a porta. Provavelmente de propósito. Ficou meio de lado pro vaso permitindo eu assistir a cena. Aquilo foi me deixando mais excitado. Dei uma puxada de leve no meu pau dentro da calça pra ajeitar, e ele deve ter percebido isso, pois ficou sorrindo e olhando pra minha cara sem falar nada.

Fomos até o quarto dele. Realmente tinha algumas coisas que eu tinha que mexer no PC dele que ficou pendente da outra vez. Sentei na cadeira e começei a ligar o PC. Ele estava de pé do lado, chegando mais próximo devagar até começar a encontrar o pau dele por cima da bermuda no meu ombro. Acho que essa era a tática dele pra me deixar mais a vontade. Fazer piadas meio toscas e começar a me deixar excitado.
- Vou trazer algo pra você comer enquanto mexe aí. Eu vou comer uma rosquinha daqui a pouco. Nesse calor tem que cuidar pra não queimar, né? - ele disse. E logo voltou da cozinha com um pote de biscoitos. Eu sei que a piada é ruim, mas eu ri bastante na hora. Acho que na maior parte pelo nervosismo mesmo.

Terminando de mexer o que precisava, mostrei pra ele as configurações e ele continuava roçando o pau no meu ombro. Eu podia sentir o cheiro dele. Não um cheiro ruim. Era um cheiro de macho suado. Aquilo me deixava louco de tesão. Antes que ele disesse qualquer coisa eu já estava tirando a camisa e a calça e ficando de joelhos no chão ainda com a cueca. Danilo não disse nada. Continuava em sua posição me olhando e sorrindo. Fui puxando a bermuda dele pra baixo até ficar só com a cueca. Ele continuava de pé me observando.
- Gosta do cheiro do teu macho, né vagabunda? - E eu acenei com a cabeça que sim.
A cueca dele estava um pouco molhada de suor em várias partes. O pau dele já estava meia bomba lá dentro enquanto eu esfregava a cara nele.
- Me dá piroca. - Falei baixinho
- O que que tu quer, vagabunda? Fala mais alto!
- Piroca!
Ele puxou a cueca pra baixo e colocou o pau inteiro na minha boca, ainda meia bomba. - Engole tudo! Faz ele crescer na tua boca!
Aquele cheiro de suor e a voz dele me mandando engolir me deixavam louco de tesão. Mais do que da outra vez. Eu lambi todo o pau dele e comecei chupar com força. Ele deixava um gemido escapar de vez em quando, que mostrava que aquilo estava deixando ele louco também. Não segurou a minha cabeça e foi deixando eu fazer aquilo do jeito que estava.
- Deixa bem babado pra entrar macio nessa bunda branquinha. Me mostra a bundinha! - Ele disse meio suspirando. E eu tirei sem parar de chupar ele. Ele começou a puxar minha cabeça com as duas mãos e foder a minha boca algum tempo, mas ele estava com pressa pra foder minha bunda mesmo. Logo foi me puxando para a cama dele. Tirou um frasco de lubrificante da gaveta do criado mudo e ficou de pé fora da cama. Me deixou lá deitado de costas olhando pra ele.
- Vou deixar tu escolher a primeira posição pra abrir esse cuzinho, depois vai ser do meu jeito. Fala aí, puta! - Ele disse. Já passando lubrificante no pau
- Me pega de lado, com cuiado. Eu nunca fiz isso - Respondi
Foi só eu terminar de falar e ele já estava e cima da cama. me virou de lado e começou a roçar com a piroca na entrada do cu. Ele foi bem devagar como eu tinha pedido. Começou a colocar os dedos dele pra dentro. Ele tinha mãos e dedos muito grandes que me fizeram começar a gemer de leve. Ele foi colocando lubrificante nos dedos e foi me dedando por algum tempo.
- Geme, vagabunda! Agora esse cuzinho vai alargar de verdade!
Ele tentou colocar mais da metade do pau pra dentro e senti uma dor enorme. Pulando pro lado.
- Devagar! Eu gritei
Ele passou mais uma camada de lubrificante no pau e começou novamente. Indo e voltando bem devagar. Cada vez mais fundo. Quando colocou tudo lá dentro doeu durante algum tempo, mas começou a relaxar. Ele começou a acelerar cada vez mais, percebendo que eu já estava acostumando. Eu gemia a cada ida e vinda dele.
- Isso, vagabunda! Deixa o teu macho arrombar esse cuzinho! - Ele dizia quando começou a dar estocadas bem fortes, tirando tudo e colocando de uma vez. Eu gemia alto com cada uma delas e isso deixava ele ainda mais excitado.
Ele me puxou e me colocou de quatro. Ficou meio levantado segurando nos meus ombros enquanto socava cada vez mais. Eu sentia o suor dele aumentando e misturando com tudo aquilo. Ele tinha muita força e cada estocada fazia bastante barulho. Era dolorido em alguns momentos, mas ao mesmo tempo relaxante.
Parecia um pouco cansado já. Deitou na cama e mandou eu sentar nele. O que foi uma sensação muito boa porque eu podia controlar quando entrava e fui apertando mais e mais a cabeça do pau dele. Dava pra escutar os gemidos dele. Ele Me puxou novamente pro lado. Me deixando deitado de bruços e deixou em cima de mim. Deixou minhas pernas bem fechadas e encostadas uma na loja e começou a meter sem dó. O peso do corpo dele em cima de mim e o cheirou do suor que nós dois já estavamos tendo era maravilhoso. Ele me agarrou com os braços passando por baixo dos meus ombros com o rosto dele quase colado na minha nuca. Eu sentia cada pedaço dele grudado em mim. Ele forçava com os ombros em cima e dava estocadas em baixo. Não tinha como me mexer.
- Toma, vagabunda! - Ele dizia enquanto dava estocadas muito fortes, Tirava todo o pau e colocava até o talo forçando contra meu corpo. - Vem engolir porra agora, puta!
Me deixou de joelhos em cima da cama enquanto ele estava do lado de fora colocando o pau na minha boca. Em menos de dez segundos o jato de porra entrava na borra, mas ele continuava puxando minha cabeça com as duas mãos por mais algum tempo.
Enquanto ele terminava de puxar minha cabeça, o irmão dele entrou pela porta do quarto sem que tivessemos escutado, me deixando bastante assustado.
- Outra piranha tua? - Disse o irmão, Marcos. Ele agia como se isso fosse algo recorrente.
- Tu tem que curtir um pouco, Marcos. Tá na seca porque quer. - Disse Danilo. Olhou pra mim e disse: - Ele terminou com a namorada faz uma semana. Agora fica só na punheta.
Marcos tinha um corpo magro. Cerca de 1,70m de altura. Pele e cabelo moreno e olhos castanhos. Diferente de Danilo, não curtia nada de academia. Enquanto eles falavam eu tentava me esconder na coberta. Danilo olhou pra ele, depois olhou pra mim e sorriu. - Tenho uma putinha aqui que pode dar uma aliviada nesse teu mal humor. Dá uma mamada no Marcos!?
Eu fiquei tentando entender se era uma pergunta ou uma ordem. Eu nunca tinha visto Marcos na minha vida, mas parecia algo que seria legal. Aquela situação toda tava deixando meu estômago todo revirado, mas eu acenei que sim com a cabeça e deixei a boca aberta. Foi quando Danilo colocou os dedos dentro da minha boca e falou - Vem experimentar, Marcos. Danilo foi até ele e puxou até perto de mim. Dava pra ver que ele queria, mas estava com mais medo e vergonha que eu. - Fecha os olhos. - Danilo falou.
Marcos fechou os olhos e então eu comecei a baixar as calças dele. Peguei no pau dele por cima da cueca e ainda estava bem mole, mas começou a dar sinal de vida bem rápido. Ele começou a se sentir a vontade e então puxei a cueca dele para baixo. Tinha um pau bonito. Menor que o do Danilo, mas era mais grosso. Devia ter uns 14cm e era bem peludo. Mal eu comecei a lamber o pau dele e já começou a gemer. Segurou na minha cabeça com as duas mãos e começou a foder a minha boca e gemer. Em menos de dois minutos ele já estava gozando. Era bastante porra. Muito mais que o Danilo. Mas eu fui engolindo e limpando ele. Ele puxou as calças e foi logo embora pro banheiro sem dizer nada.

Apesar de ter ficado um pouco dolorido depois, valeu muito a pena. Se vocês gostarem vou contar de outras coisas que aconteceram.


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Comentários


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eluelu Comentou em 03/07/2022

Adorei esses contos! Continue sim

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Comentou em 29/06/2022

foi pra receber uma pica e ganhou duras! delicia de experiência. votado

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ronald43 Comentou em 28/06/2022

Surpreendeu com o final! Parabéns!!! Quero ler mais contos seus e te convido pra ler os meus...

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edlivre Comentou em 28/06/2022

Super excitante. Cheio de tesão aqui. Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico viverfelliz23

Nome do conto:
Consertando o PC do musculoso (Parte 2)

Codigo do conto:
203562

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/06/2022

Quant.de Votos:
28

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