MEU PRIMO OSVALDO



Este relato é de uma amiga minha, Cléusia; vou narrar no discurso directo, ou seja, primeira pessoa.

Tudo começa na minha adolescência, quando fui iniciada pelo meu primo Osvaldo. Actualmente estou com 22 anos de idade. Sou a segunda filha dos meus pais, naltura eles ainda não eram separados, então vivíamos todos como uma família perfeita, embora já demonstrassem indícios de que o casamento deles teria um fim iminente. Para além de mim, meus pais tinham a Lúcia, minha irmã mais velha, e o Ricardo, nosso irmão caçula. Em nossa casa vivia também o meu primo Osvaldo, sobrinho da minha mãe. Ele foi viver lá quando apenas tinha 5 anos, então praticamente crescemos juntos. Osvaldo era 3 anos mais velho que eu, tinha a mesma idade que a minha irmã Lúcia. Meu tom de pele é moreno, devido as raízes caboverdianas da minha mãe. Cresci muito magrela, mas os meus peitos saíram muito cedo, e isso atiçava o desejo de muitos colegas meus da 5ª e 6ª classes, que queriam tocar neles. Embora magrela, meu bumbum já era meio que saliente, então desde criança sempre fui gostosa!

Cresci pouco comunicativa, mas todos na minha casa eram extrovertidos, inclusive os meus pais que eram super liberais, não implicavam conosco por tudo e por nada. Deixavam todo mundo se expressar como quisessem, mas é claro, dentro dos limites. O que quero dizer é que eles não eram o modelo de pais chatos, até porque eles se conheceram numa festa, os dois eram bem festivos quando jovens, segundo o que eles nos contavam. A primeira vez que vi e ouvi uma cena obscena de verdade, foi quando tinha 10 anos, na madrugada acordei dum pesadelo e fui correndo pro quarto dos meus pais, eles não tinha fechado a porta devidamente. Logo que entrei, eu que vinha de um susto, fiquei mais assustada ainda quando via aquela macabra cena: Minha mãe lambia as bolas do meu pai com todo gosto do mundo. Meu pai estava deitado com lençol cobrindo apenas o rosto, dando sussurros rangidos entre os dentes, suponho que ele mordia o pano por causa do prazer que sentia ao ser chupado daquele jeito pela minha mãe. Quando entrei eles não tinham me percebido, porque a minha mãe estava de costas viradas pra mim, e eu nem tinha entrado de fininho, entrei causando estrondo, mas eles estavam noutro mundo, consumidos por uma tesão intensa. Fiquei assistindo por 10 segundos, depois saí daí correndo. Por incrível que pareça, eles não tinham mesmo dado conta de nada, porque ao nascer do dia, nenhum deles demonstrou um comportamento estranho, e eu estive aguardando por uma reação deles, e nada aconteceu.

Depois desse dia, durante um tempo longo, sempre que eu olhasse para os meus pais, aquela cena vinha imediatamente para a minha mente. E não foi só aquele dia que eu os vi naquele estado, as vezes foram se repetindo. Mas muitas outras vezes, fui eu a tentar espreitá-los. Aliás, tentar não, espreitava mesmo. Eu conhecia muito bem a vida sexual dos meus pais, eles faziam sexo à meia-noite e às 5h da manhã. Eles geralmente não trancavam bem a porta, ficava sempre entreaberta, e eu olhava pela fresta, contemplando tudo o que eles faziam. Meus pais eram uns safados, faziam de tudo, realizavam seus fetiches mais loucos entre quatro paredes, mas também havia noites em que o sexo era farto, nem sequer faziam preliminares. O que mais me surpreendia era a minha mãe, aquela senhora era uma louca na cama. Confesso que às vezes chegava a sentir vergonha por ela, como uma dona de casa tem tanto fogo na saia assim; embora que ela não se desleixava, metia roupa que lhe descobria sempre a juventude, sempre cheirosa, mas até ao ponto de cometer tais barbaridades (naltura achava isso) era demais para mim. No dia que fui descoberta espreitando os meus pais, eu estava bem relaxada sentada num banco, como se estivesse num cinema. Meu primo Osvaldo quando me viu, não reagiu com muito espanto, ele sabia o que eu estava fazendo, e logo deduziu que não era a minha primeira vez fazendo aquilo, porque a minha à vontade me denunciava. Ele chegou até onde eu estava e disse baixinho no meu ouvido: “Oié, estás a fazer o quê aqui essas horas, miúda?!” Logo que ele disse aquilo me levantei sem dizer nada e fui a passos de gato para o meu quarto. Mas toda envergonhada da minha vida. Nesse dia, eu acordei tarde, não quis me cruzar com o Osvaldo, mesmo quando saí da cama, fazia de tudo pra evitá-lo. Mas assim que ele me viu, começou a sorrir! Eu tapei a minha cara. Fui correndo para o quarto.

Depois de ter sido pega em flagrante pelo Osvaldo, parei de espionar os meus pais. Osvaldo sabia muito bem que eu me sentia envergonhada por aquilo, por essa razão, ele não ousava em vir ter comigo e buscar alguma explicação ou me dar bronca. A minha irmã Lúcia, com seus 17 anos já namoricava às escondidas. Eu nunca tinha prestado muito atenção a isso até o dia em que ela me levou consigo até a casa do seu namorado. Estávamos apenas os 3 na casa do moço, era um final de semana, e eles haviam planeado ficar juntos nesse dia, pois todos os sábados os pais dele passavam à noite fora, e a casa era só dele (deles, nesse caso). Agora eu tinha percebido por que a minha irmã, em todos esses dias, ficava fora de casa durante muito tempo, 10h no máximo, pra ser preciso. A Lúcia sentia-se muito à vontade naquela casa, eu só estava no meu cantinho observando e ouvindo a conversa do casal, que tentavam me deixar mais solta com perguntas do tipo: “Cleu, o Miguel nunca te tocou?” Essa era a minha irmã; e Miguel era um colega meu da escola muito meu amigo. Eu apenas sorria com a cara baixa. Me sentia muito desconfortável estar aí, acendendo uma vela que dificilmente se gasta. Depois de termos almoçado, os dois sentiram a necessidade de se ausentar pra estarem mais a sóis. Fiquei na sala assistindo, e eles foram ao quarto. 15min depois, comecei a ouvir uns rugidos baixinhos vindo do quarto onde eles estavam. Os rugidos começaram a se intensificar até chegar um momento em que se desprenderam totalmente. A minha irmã berrava sem pudor nenhum! Em vez deles, eu é que comecei a ficar constrangida. Mas a curiosidade não me deixava em paz: quis ir até lá e ver a cara que a Lúcia metia quando estava a fazer sexo. A passos de gato fui me aproximando daquela insanidade. Quando cheguei na porta do quarto, dava pra ouvir as estocadas do moço. Pra minha infelicidade, a porta estava fechada. Quis pôr meus ouvidos na porta, mas a ideia me pareceu frustrante, porque eu não quis só ouvir, mas também ver todo aquele acto. Já sentia saudades dos momentos em que eu espreitava os meus pais, e pensei que seria a mesma coisa nesse dia. Voltei no meu lugar. 1h depois, eles saíram do quarto como se nada tivesse ocorrido. Ficamos mais 1h, depois fomos embora pra casa. Em nenhum momento a minha irmã se mostrou constrangida pelo barulho de sexo que ela tanto fez quando estávamos na casa do seu namorado.

A situação dos meus pais e agora a da minha irmã me transportavam pra um mundo que até então desconhecia: sexo. Embora que eu fosse fã de novelas e nalgumas vezes havia episódios picantes, nada se comparava aos episódios que eu tinha visto quando os meus pais faziam amor e sexo. Mas sinceramente, nunca me imaginei estar no lugar da minha mãe nesses momentos, mas quando soube que a Lúcia também fazia sexo, aí eu comecei a imaginar a possibilidade de eu estar no lugar dela, mas não com seu namorado, pois eu o acha feio, mas com qualquer galã que me aparecesse na frente.

Quando chegasse sábado, eu ficava pensando: essa gaja da Lúcia daqui a pouco já vai sair pra ser fodida! E dito certo, sempre saía! E eu pedia pra ela me levar, agora ela negava. Dizia: “Vais acender só vela e depois ter pensamentos malucos”. Calhou que num desses sábados, eu estava sozinha em casa. Com essa liberdade, fui ao quarto do meu primo, mexer no seu computador e procurar alguma coisa excitante. E não é que achei! Osvaldo tinha uma coleção enorme de xxxvídeo, e não foi preciso procurar, logo que liguei o PC dele (sem senha), entrei nos vídeos, estavam todos aí sem nenhuma encriptação. Quando pus a reproduzir um vídeo, meu coração acelerava de medo de ser pega! Na verdade, essa tentação de ir pro quarto do meu primo e procurar por alguma coisa safada, não veio do nada. Eu já tinha apanhado muitas vezes o meu primo assistindo a esses vídeos no seu computador. Sempre que eu fizesse limpeza no seu quarto, me vinha a tentação de abrir esses vídeos, mas acontece é que ou ele estava sempre aí, ou outra pessoa de casa; então nesse dia em que todos tinham saído, aproveitei a oportunidade pra ver os vídeos na íntegra, a ocasião faz o ladrão, como dizem! O sexo pornográfico me atingiu tão violentamente, que sem dar por mim, eu estava a me tocar nas calmas. Apertava meus mamilos, quando dei por mim, eu estava totalmente encharcada. Não resisti, comecei a me dedilhar com delicadeza. Depois aumentava e gemia sem vergonha nenhuma. Naquele momento, eu me sentia livre, sem qualquer preocupação, com os olhos fechados! Quando abri meus olhos, tive um susto de morte! Meu primo Osvaldo outra vez me flagrava, mas dessa vez com a mão na botija! Eu não sabia o que dizer naquele momento! Ele se matava de rir, mas com o pau todo duro no meio das calças. Saí daí sem dizer uma palavra, nem sequer desculpas por ter invadido seu quarto! Eu me deitei na minha cama com a cara dentro da almofada, tremendo de medo. Duas horas tinham se passado, Osvaldo ficou preocupado, porque eu não saía do meu quarto por nada! Então ele veio ter comigo.
- Cleu, tenho fome, podes fazer um arroz doce básico, minha ndengue? - Eu fingia que dormia. Ele continuava me chamando. Depois batia levemente na minha cabeça pra certificar de que eu estava realmente no sono.
- Cleu! Cleu!
Eu não reagia! E num dado momento, comecei a sentir a mão dele acariciando minhas coxas. Aquilo me causava arrepios. Ele continuava acariciando, indo pra minha bunda. Eu estava de calção muito curto (txuna baby). Depois senti que ele ajoelhou e voltou a alisar minhas coxas, mas dessa vez com determinação. E pelo jeito que estava, dava a entender que com uma mão me alisava e com a outra se masturbava. Apertava a minha bunda e num tonzinho chamava por mim: Cleu! Eu como estava fingindo estar a dormir, em nenhum momento respondi. Depois ele se tocou de que cometia um erro, me largou bruscamente, saiu correndo daí.

22h, meus pais não chegavam (tinham saído com meu irmão caçula, pra uma tia nossa) e a minha irmã também não chegava. Eu estava sempre no meu quarto e o meu primo tinha feito seu arroz doce, eu sentia pelo cheiro a partir do quarto. Depois Osvaldo veio novamente para o meu quarto e me encontrou lendo.
- Cleu, a mamã ligou e disse que só virão amanhã. E sabes onde é que a Lúcia foi? A essa hora ela não chega, é preocupante!
- Tá bom. A Lúcia não sei, ela não me despediu.
- Vem então comer o arroz que fiz. Vais ficar aí até quando? Ainda estás com vergonha daquilo? – Ele conseguiu tirar sorriso da minha cara. Fomos até a sala.

Tentei disfarçar de que toda aquela situação não era real, apenas fruto da minha louca imaginação.
- O que achas do meu arroz doce? – perguntou Osvaldo, como se eu nunca tivesse provado arroz doce feito por ele.
- Tá amador! Precisas melhorar muito, mano!
- Hum! Não é isso que a tua cara me mostra! Ela está a reagir doutra forma, e da melhor forma!

23h se fazia, fui no meu quarto. 10min depois, Osvaldo pediu licença.
- Não queres assistir comigo um filme novo da Marvel?
- Estou com muito sono, mano! Amanhã só.
- Depois de eu assistir hoje, vou apagar!

Eu sabia que poderia insistir, então fui só já ver com ele tal filme. Ficamos os dois na cama encostados na parede. Quando reproduziu o filme, era algo que já tínhamos assistido juntos.
- Mas nós já vimos esse filme, mano! Não te lembras?
- Oh, será?! Não me lembro, foi quando?
- Não faz um mês.
- Então vamos ver outro, também é novo.

Ele meteu a reproduzir um filme que logo no princípio aparece legendado “As panteras”. Passando por aí 10min, a cena de sexo do tal filme cada vez mais parecia desrespeitar os limites dum filme normal. Eu só dizia nos meus pensamentos: “o que vai acontecer aqui!”. Primeiro, é que a cena rolava entre primos, depois as cenas de sexo começavam a se tornar muito realísticas! Quando assustei, a moça abocanhou com gosto o pau do seu primo! Aí eu e o meu primo Osvaldo nos olhamos! Silêncio total durante uns 5min. Depois reagi:
- O filme é esse?
- Querias que fosse qual?
- Sei lá... tudo menos isso, mano!
- Se não gostasses de filmes assim, não te apanharia daquela hora vendo isso!
.
Tão logo disse isso, comecei a sorrir, vendando meu rosto com um braço. Deixamos o filme a reproduzir até ao fim, comentando uma coisa a outra sobre as cenas insólitas que se passavam. Já era meia-noite, então fui ao meu quarto. Eu não tinha sono, mas fingia que estava morrendo disso, só pra sair daquele ambiente constrangedor. Passaram-se alguns minutos, Osvaldo vinha novamente ao meu quarto. Me chamou, e eu não respondia. Chegou mais perto, deu um toque na minha cabeça, eu não reagia. Me chamou mais uma vez, nada. De repente começou a alisar minha coxa. Abri meus olhos, vi meu primo todo nu, se masturbando freneticamente. Como o meu rosto estava sobre a almofada, ele não notava que eu o observava. Ele tentava tirar o meu calção, mas sem hipótese, pois era um calção jeans bem apertado. Depois encostou a sua mão na minha blusa, apertava uma parte do meu peito, aí eu tinha fechado os olhos, pois ele estava bem perto da minha cabeça. Uma mão me tocava, a outra se punhetava com ela. A punheta ficava violenta, ele ofegava bastante até lançar um jacto de porra bem no meu lençol. Veio um alívio que eu senti pela sua forma de respirar que tinha ficado branda. Foi ao seu quarto rapidamente depois disso.

Eu não conseguia apanhar sono, porque estava toda arrepiada, meu biquíni todo encharcado, minha mente toda poluída com um único pensamento: “Quero ser fodida agora!” Eu tinha uma vontade enorme de pegar no pau do meu primo que estava todo duro e meter na boca, fazer do jeito que tinha visto no filme. Levantei da cama, fui pra casa de banho. Osvaldo ouviu passos no corredor, e veio supostamente certificar quem era.
- É a Cléusia?
- Sim, sou eu, mano.
- Deixa mesmo chegar aí pra ter a certeza.

Ele veio até a porta da casa de banho e bateu.
- Posso entrar?
- Quê isso, mano? Sou eu, Cleu! Só estamos nós em casa.
- Não tenho a certeza, vou entrar mesmo, talvez seja um fantasma!
- E não tens medo que seja um fantasma?
- Estou com uma cruz pra afugentá-lo.

A porta como estava entreaberta, ele entrou. Eu quis tomar um banho, e estava de toalha. Ousadamente, acho que era a força da tesão, me perguntou se poderia participar do banho. Eu disse que não, seria pecado se ele me visse nua.
- Mano, por favor, eu quero banhar, sai só!
- Eu já te dei banho muitas vezes, lembras?
- Hum, nós só temos diferença de 3 anos, me deste banho quando?
- Então tá bom, posso te dar banho hoje?
- Nem pensar!

Ele falava e já começava a tirar a sua roupa. Ficou totalmente nu. Com o pau mirando para cima, as veias pareciam querer se soltar. Aos poucos se aproximava de mim. Eu reclamava, mas frouxamente, pois no fundo estava me deliciando com aquilo. Quando ele chegou muito perto, tirou a minha toalha e me descobriu nua, com as pontas das xuxas tesas, querendo que alguém as abocanhasse. Ele viu aquela escultura pequena, mas exuberante e esclamou: "Miúda, tu és uma sereia"! Depois disso se apoderou da minha boca. Osvaldo me beijava e eu não reagia. Chupava meus lábios, e eu estava parada apenas. Era a minha primeira vez a beijar alguém, aliás, a ser beijada por alguém. Mesmo sem eu retribuir, ele continuou me beijando, apertando meus seios com toda delicadeza. Depois começou a mordiscar meus mamilos, apertando a minha bunda com muita vontade. Meus pensamentos estavam desconcertados, nunca tinha experienciado uma tensão daquelas, com os pelos todos arrepiados! Osvaldo me dava banho de saliva por todo corpo, quando chegou na minha gruta, dei um grito morto. Chupava como um actor pornográfico, metia metade da sua língua na minha vagina apertadíssima, ou seja, virgíssima! À medida que me chupava, reparava como estava a minha expressão facial, e era de consentimento.
- Estás a gostar? – me perguntou ele. Eu não disse nada. Apenas pegava na sua cabeça. Com o pescoço todo vertical. Olhos fechados, vivendo a mil emoções e duas mil sensações! Osvaldo me pegou na mão e me dirigiu até o seu quarto. Esquecemos o banho. Me deitou na cama dele e veio logo dar continuidade ao banho de chupadas. Eu nunca tinha visto Osvaldo com uma namorada, então me perguntava, onde é que ele tirava toda aquela habilidade no sexo oral. Fiquei tão excitada que o meu primeiro Orgasmo veio com um grito superior ao rugido do Leão! Depois disso, ele quis meter seu pau na minha gruta, que já pedia faz tempo, pois estava toda molhada com o suco vaginal. Me perguntou primeiro se eu era virgem, ele sabia disso, fez a pergunta por gozo. Mas respondi que sim. Introduziu seu dedo indicador, circulava o dedo, depois tirou e meteu dois dedos. Quando meteu a cabeça...
- Ai, devagar, mano! – Senti uma picada desconfortável. Mas logo logo aquilo se transformou em prazer quando ele metia nas calmas. Um vai e vem demorado! Ficamos naquilo, posição papá e mamã, por bons minutos. Depois ele denunciava que iria gozar, e gozou na minha gruta, um jacto tão intenso que até escorria nas minhas pernas. Aí veio o medo dele.
- Porras, vou te engravidar!
- O quê?!
- Meti a minha porra dentro!
- Que porra?
- Não sabes essa linguagem?
- Quê, o líquido?
- Sim. Vou te engravidar! Tu controlas o teu período?
- Sim, mano. Agora vamos fazer o quê?

Tanto ele quanto eu, estávamos trêmulos de uma possível gravidez.      

No dia seguinte, quando a minha irmã e os meus pais estavam em casa, Osvaldo ainda tremia de medo. Foi ter com a Lúcia perguntar o que se toma para tirar uma gravidez de poucos dias. Ela lhe disse que existia a "Pílula do dia seguinte" e outros meios pouco confiáveis. Osvaldo foi logo à procura da Pílula, e também comprou um "teste de gravidez". Clandestinamente, me chamou e me entregou as duas coisas que comprou. Explicou tão bem como eu faria, acho que tinha pedido informações precisas lá na farmácia. Tomei a pílula e fiz o teste, deu negativo. Nem mesmo com isso, Osvaldo estava calmo, porque semana pós semana, ele me questionava de como eu estava e comprava sempre um teste de gravidez, pra se certificar de que tudo estava bem.

Tinham se passado 6 meses, Osvaldo começou a trazer sua namorada em casa quando meus pais saíssem. Ela entrava, ia directamente para o quarto do meu primo, e só saía de lá quando fosse pra ir embora. Eu sempre os controlava; se parassem de falar é porque estavam a lutar debaixo dos lençóis. Nos primeiros dias, meu primo fechava a porta, mas depois, propositadamente, deixava ela semi-aberta; como ele sabia que eu tinha a curiosidade de gato, logo logo eu me sentiria tentada a ver o que eles faziam no quarto. Acertou na mosca. Sempre que olhasse pela porta, Osvaldo também reparava nela pra ver se eu assistia. Quando nossos olhos se encontraram, em nenhum momento fugi daí. E aquilo atiçava mais a sua tesão, fodia com força, com uma vontade dos deuses. Num dado momento, ele pediu pra ela se ajoelhar e rezar no seu pau, só pra eu ver em tempo real, como é que se chupa uma vara gostosa como a dele.

Houve um dia que a sua namorada vinha, mas fui eu quem a atendeu.
- Osvaldo saiu já há 2h e não disse aonde é que foi.
- Então ele é irresponsável, porque combinamos passar o dia juntos hoje!

Meu primo estava, sim, em casa. Era indício de ciúme que naquele momento se revelava. Ela foi embora, reclamando dele. Quando entrei, fui ter com Osvaldo e lhe disse o que fiz. Ele ficou muito nervoso, mas depois deu conta do que tinha se passado, então ligou pra ela dizendo que tinha acontecido um contratempo e teve que se ausentar de casa. Ele que tanto queria tirar água do joelho, me perguntou:
- Assim quem vai fazer a vez dela?
- Bate punheta.
- Com namorada, vou fazer mais isso?! Nem pensar! É melhor me arrumar rapidamente uma nova namorada, senão, não me responsabilizo com que pode acontecer!

Osvaldo dizia coisas que me aliciavam a substituir a namorada dele. Depois fez uma pergunta inusitada:
- Não estás com saudades daquele dia?
- Nenhum pouco, até ando muito arrependida.
- Mentirosa! Expulsaste minha namorada por quê?
- Ah, ela é muito chata!
- Alguém que nunca conversou contigo é muito chata?
- Mesmo assim, ela vem muito aqui. Também não é assim tão bonita!
- Hum, Cleu! Invejosa, aliás, ciumenta!
- Eu vou ter ciúme daquela aí? Nem pensar!
- Tá bom. Mas eu sei que estás com saudade, sim! Que tal repetir a dose?
- Isso é pecado, mano! Não quero mais.

Osvaldo falava e já encostava em mim. Pegou na minha mão direita e levou ela até seu pau que ficava nervoso aos poucos. Quando toquei nele, me arrepiei com o volume que fazia na calça dele. Osvaldo me roubou um selinho. Assim que viu que não resisti, voltou a me dar outro beijo, mas dessa vez eu consenti mexendo meus lábios. Nos beijávamos como dois namorados, embora eu beijando mal. Quando percebemos que estávamos na sala, pois qualquer pessoa que entrasse nos veria, fomos ao quarto dele. Nos beijávamos em pé, com muita delicadeza. Depois me disse pra baixar e arriar sua calça. Fiz isso bem devagar, pois o meu coração acelerava muito. Tirei seu pau pra fora, e ele disse:
- Veja isso como um gelado de canudo, mas não morde, mordisca!
- O quê, vou meter isso na boca?!
- Isso é básico. Tenta só, depois vais gostar.

Na verdade, eu morria de vontade de meter aquele pedaço de torta na boca, só fazia um coro. Meti apenas a cabeça. Chupava como sambapito. Quando introduzi mais um pouco, ele reclamou, porque meus dentes o incomodavam. Eu disse que não sabia fazer aquilo, mas ele insistia dizendo que aos poucos vou aprendendo, é só esconder os dentes e chupar feito gelado, sem dar ratadas. Fiz como ele pedia.
- Isso, meu bem! Continua, estou a me sentir na lua!

Fui chupando com prazer, fazendo do jeito que tinha visto a namorada dele fazer, pegando no seu pau à medida que chupava. Depois me cansei, disse que já não queria mais. Aí ele me jogou na cama, tirou toda sua roupa e me disse pra eu tirar a minha. Eu sentia vergonha de fazer isso, então ele mesmo veio até a mim, e começou a me despir.
- Vai vir alguém, mano, vamos parar por aqui.
- Se vier, vamos dar conta.

Ele estava muito afiado, foi logo pegar um preservativo. Em pouco tempo, já me sentia penetrada. Osvaldo me fodia com muita pressão, eu sentia que daquele jeito estava a ser violada, então disse:
- Faz devagar, mano!
- Tá bom, sereia!

Me colocou de quatro, aí sentia seu pau a chegar até ao estômago. Osvaldo remava num vai e vem delicado, porque seu pau preenchia toda minha gruta. Meus gemidos que eram retraídos, começaram a se soltar na boa. Depois comecei a gritar baixinho de prazer. Osvaldo me virou e chupava meus seios tesos. Senti o dobro do prazer, pois um dedo dele fazia o trabalho que seu pau deixou de fazer, por um tempo, e com a sua boca, mordia os meus peitos, me sentia totalmente realizada! Depois ele foi até minha xota, começou a chupá-la. Assim que lambia com voracidade meu clítores salientes, agarrei ele como uma presa, mordi o lençol da sua cama e dei um urro desvairado. Um tremendo alívio veio. Tinha gozado pesado pela primeira vez. Aí se confirmava o gosto que o sexo tem! Fiquei viciada no pau do meu primo. Fodíamos quase todos os dias, mesmo com todo mundo em casa, à meia-noite. Nunca fomos pego. Só reduzimos as fodas quando depois de alguns anos ele saiu de casa, tinha engravidado a sua namorada, fez os deveres e foram viver juntos. De lá pra cá, muita coisa se passou. Mas outras minhas aventuras ficam pra outros contos.



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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 28/06/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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tafinha

Nome do conto:
MEU PRIMO OSVALDO

Codigo do conto:
203602

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/06/2022

Quant.de Votos:
4

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