SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 06



SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 06

OBSERVAÇÃO:- Caro leitor, sugiro que para melhor compreensão e absorção do texto, ler os episódios anteriores na ordem de suas publicações.

/...CONTINUAÇÃO:-


Esperei o meu pau expelir a última gota dentro dela e quando foi amolecendo, apanhei a minha cueca e tive o cuidado de não deixar vazar meu sêmen pelas pernas dela e pela roupa de cama. Limpei ela, ajeitei sua calcinha no lugar, e agora sim, mais aliviado, consegui dormir.

O dia amanheceu chovendo, na verdade uma garoa. Levantei da cama passava das 9:30 hs, Marcia ainda estava dormindo e assim ficou. Fui preparar meu café e sobre a mesa da cozinha havia um recado do Rafão dizendo que não viria almoçar e que chegaria em casa depois das 18:00 hs para o churrasco e, qualquer coisa ligasse para ele. Enquanto tomava meu café, mergulhei meus pensamentos em tudo que tinha e estava ocorrendo no meu casamento nesses últimos dias. Estava confuso e bem perdido de como agir diante de todos esses acontecimentos. Não sabia se colocaria minha esposa contra a parede sobre seus sentimentos quanto a mim, lhe dizendo que estava sabendo dos seus encontros com o Rafão, ou ainda se me manteria em silencio aguardando que ela tomasse a iniciativa de me contar. Confesso que o medo de perdê-la para um antigo amor (inclusive amor de pica), já estava me passando pela cabeça. No segundo café, ainda perdido nos pensamentos, me lembrando dos vídeos dos dois trepando e até do que ele havia me contado da tarde de sexta, meu pau indicava como eu deveria agir, pelo menos enquanto Rafão estivesse hospedado na nossa casa. O tesão estava muito forte em mim e isso contou principalmente na minha decisão. Aproveitar e curtir as sacanagens da minha ruiva com seu antigo amor, mesmo que ela não saiba que eu tenho conhecimento disso. Que, com toda a certeza resolveríamos da melhor forma possível, pois tínhamos uma história, uma família.
Fui até o quarto, dei um beijo no rosto dela, me arrumei para ir ao supermercado comprar as coisas para o final de semana e para o churrasco à noite. Ela ainda bem sonolenta, se espreguiçando me dá um “oi” com um belo sorriso, lhe digo aonde estava indo, que ela aproveitasse mais um pouco da cama já que estava chovendo. Fui ao super, fiz uma fé na loteria e chego em casa já era quase meio dia. Marcia, de roupão, seus cabelos ruivos molhados, linda, tomava seu café da manhã. Me recebeu novamente com outro belo sorriso, lhe dei um beijo e perguntei como estava, se já estava melhor do cansaço. Não sei se a resposta dela tinha uma inocência na forma de responder ou um certo sarcasmo, mas afirmou que estava bem melhor, “pronta para outra”. Ela esboçava um sorriso e me olhava fixamente ao proferir esse “pronta para outra”.
Mudamos de assunto, enquanto eu preparava um lanche para nós, já que no sábado raramente almoçávamos. Contei a ela que marquei com o Guto e o Rafão um churrasco só para nós, mais a Diana e nosso neto, à noite e que além do meu amigo, ninguém mais viria. Ela achou uma boa ideia. Após lancharmos, fui para a sala de TV assistir o Jornal e ela foi ajeitar as coisas na cozinha já que eu tinha feito algo para comermos. Uma meia hora depois, ela veio deitar-se ao meu lado no sofá, recostando sua cabeça no meu peito e repousando seu braço e perna esquerda sobre mim. Eu a abracei com o meu braço esquerdo e beijei-lhe a cabeça. Seu cabelo ainda úmido e a fragrância do seu perfume já mexiam com a minha libido. Logo minha mão direita já estava por dentro do roupão dela apalpando seu seio esquerdo e meus dedos brincando com seu mamilo. Ela dirige seu olhar para mim e eu lhe beijo a boca com paixão. A mão esquerda dela passa a massagear meu cacete por cima do meu short.
Eu:- “Sabia que ainda estou com muito tesão com o que tu me disse ontem cedo sobre ter aprontado de madrugada?”
Marcia:- “kkkkkk..., tu não esquece mesmo não?
Eu:- “Não, não esqueço e estou muito curioso para saber o que tu me aprontou para amanhecer ontem?” Falando isso, abri totalmente o roupão dela, deixando ambos os seios à mostra, me ajoelhei no chão entre suas pernas e a puxei, para a beirada do sofá, coloquei sua calcinha de renda soltinha para o lado, e mesmo percebendo que sua buceta estava bem vermelhinha, lambi seus grandes lábios com suavidade, fazendo com que soltasse um leve gemido.
Eu:- “Vai me falando sua safada, o que tu aprontou na madrugada de sexta que acordou louca para devorar meu pau, enquanto eu me vingo devorando essa buceta gostosa”.
Marcia:- “ahhhh... uiiii, que boca deliciosa..., então meu corninho quer mesmo saber das safadezas da sua putinha é?... uiiiiii”. Confirmei que sim. Então comigo lambendo e fodendo sua buceta com a língua, ela foi me contando tudo o que fizera com o Rafão na madrugada se sexta, mas, dizendo que por não estar com sono, lembrou do seu sonho na banheira com o estuprador de pau enorme e, imaginou que ele tinha voltado à noite, e, aproveitando que eu tinha tomado remédio para dormir abusou dela de todas as formas, fodendo ela inclusive na porta do nosso quarto e eu não acordava, arrancando dela orgasmos múltiplos. Eu estava já explodindo de tesão e a buceta dela estava muito encharcada. Notadamente ela estava excitada em me contar o que ocorrera naquela madrugada com seu amante, afirmando ser sua imaginação, ao mesmo tempo que eu brincava com sua buceta. Levantei, peguei-lhe pela mão e a levei até a porta do nosso quarto e perguntei, como o estuprador a comeu ali, então ela tirou totalmente o roupão e a calcinha, eu tirei totalmente a minha roupa, ela se posicionou exatamente como tinha ficado para o Rafão comê-la e me orientou como ele se posicionou atrás dela. Fiz exatamente igual e meti o cacete nela.
Marcia:- “Issooo meu corninho... isso... aaiiii. Uuhhhh... faz como o meu comedor pausudo fez.... uuuhhhh... mete... mete... issoooo..iiisssooo... aiiiii, que pausão enorme ele temmm.... o teu também ...iisso...é grosso... mas aquele pausão me deixou louca... isssooo.... mete..., come sua putinha meu corninho...come...”.
Eu:- “Urrrhhhh... putinha safada... esse tesão todo é vontade de pica grande... não é sua putinha...? Vai se contentar então com o meu... é grosso... vai acalmar um pouco esse fogo sua cadela... toma... toma... até eu arranjar um pausudo tu vai levar o meu sua puta... aaaarrrhhhh...uurh...’. FLAP, FLAP, FLAP, FLAP, FLAP, FLAP, FLAP, FLAP ...... Naquela putaria toda, falamos muita sacanagem e impropérios e chegamos juntos num gozo avassalador. Depois de chegarmos ao clímax, nos beijamos e nos abraçamos apaixonadamente e a conduzi para nossa cama, onde nos jogamos e ficamos nos acariciando e fazendo juras de amor, até que lhe falei, olho no olho.
Eu:- Meu amor, esses seus sonhos seguidos de ser fodida por um caralhudo, acho que você no seu subconsciente está sentindo falta das nossas aventuras, de um cara de pau grande te pegar de jeito. Afinal desde o início da pandemia (na época mais ou menos 08 meses), que não fizemos nada diferente. Nem o Tião e nem o seu Chico e, você já estava viciada. Isso com certeza é resultado da abstinência. Até eu estou sentindo falta das tuas sacanagens com os negões de pau grande. Você fica muito gostosa sendo putinha. Adoro te ver com carinha de puta sendo fodida por um cara pausudo. Tomara que essa pandemia passe logo.
Marcia:- “Ai meu amor, será que é isso mesmo? Te confesso que sinto muita falta mesmo das nossas aventuras. Você que é culpado, me deixou desse jeito, louca por um pausão de vez em quando. E eu também adoro ver você com tesão me vendo ser tratada como puta por um homem pirocudo, eu fico mais tesuda ainda”.
Eu:- “A tal Cidinha, a ex-noiva do irmão do Rafão é que está se esbaldando nesses últimos dias...” Falei isso intencionalmente para ver a reação dela, e, de fato, ela enrubesceu de imediato, mas mesmo assim me perguntou.
Marcia:- Como assim? Como e com que ela está se esbaldando? Como você sabe?
Eu:- “Eu vou te contar meu amor, mas pelo amor de Deus, não comente com o Rafão o que vou te contar, senão ele vai perder a confiança em mim e talvez até termine com a nossa amizade e, eu não quero isso”.
Marcia:- “Credo Junior, quando que eu saí comentando coisas nossas e que você me pediu segredo por aí, além de que nem conheço seu amigo direito?”
Eu:- “Desculpe, confio plenamente em você. É que foi para você ter uma ideia do segredo que envolve a questão. Lembra que te falei que quando solteiros eu, o Rafão e alguns amigos fazíamos muitas festas, inclusive em casa de mulheres, putas para falar a verdade? Eu e o Rafão muitas vezes dividíamos as mulheres, comíamos elas ao mesmo tempo, então posso dizer que conheço o meu amigo e que ele tem o maior pau que já vi. O cara é um cavalo, deve ter mais de 25 centímetros acho e, é bem grosso. Tinha mulher que corria dele, mas tinha outras que dariam tudo para ser fodida por ele kkkkkkk. Lembra da história da noiva do irmão, em que o Rafão disse que quase foi para cama com ela e, só não tinha comido ela por amar muito esse irmão? Ontem cedo, antes dele sair, me disse que foi ele quem tirou a virgindade dela enquanto ela ainda era noiva do Celinho e que por uma coincidência, nessa quinta, encontrou ela no caixa eletrônico do Banco do Brasil. Ela está casada agora, já tem até uma neta. Ele ofereceu uma carona para ela e, como o marido dela estava viajando ela aceitou. Para resumir, as coisas conspiraram para que ele passasse a noite inteira de quinta para sexta transando com ela, na casa dela, na cama dela e do marido. Disse que comeu ela de tudo quanto é jeito, que ela ainda continua louca pelo pau dele e que dá conta direitinho dele inteiro dentro dela, na buceta e no rabo. Ontem à noite, depois que você foi dormir, ele contou para mim e para o Guto, que, à tarde, mesmo o marido dela tendo voltado de viajem, ela deu um jeito de sair com ele e foram para um sitio que o tio dele tem”. E assim contei toda a história que o Rafão me relatou sobre o sítio, detalhe por detalhe. Como disse, queria ver a reação dela. Tinha hora que ela vermelhava, tinha hora que demonstrava estar relembrando do que tinha ocorrido no sitio, pois seu olhar se perdia no vazio. Vez ou outra, dizia, “nossa meu amor... será que é verdade que é tão grande assim... e ela aguentou tudo? Dois e cavalões?... Até parece comigo antes dessa pandemia... uuiii, que inveja dela”, eu respondia que pelo que o Rafão disse, a tal Cidinha era doida pelo cacetão dele e gostou do pau do negão também, que não era pequeno. Percebi que a Marcia, pela minha narração das coisas, estava passando a mão nos lábios de sua buceta e contorcia suas pernas, espremendo seus dedos entre elas. Eu já estava alisando o meu pau que novamente estava muito duro. Nesse momento, ela fica de joelhos e senta sobre o meu pau, o qual é engolido por sua buceta de uma vez só. Ela estava ainda com minha porra e seus fluídos escorrendo dela, o que facilitou a penetração, me deu um beijo apaixonado e lascivo, sentou e deu umas reboladas e me falou com cara de safada, fazendo beicinho.
Marcia:- “Meu Corninho, você me deixou curiosa sobre o pau do Rafael agora... se a tal Cidinha aguenta, será que eu não aguentaria...? Falou isso, enquanto colocou uma de suas mãos por trás de si até segurar minhas bolas e começou a massageá-las ao mesmo tempo que rebolava no meu cacete. A safada estava vermelha de tesão.
Eu:- “Então minha ruivinha safada está com inveja da outra ruiva é? Está curiosa pela picona do meu amigo? Isso rebola minha puta, rebola no meu pau safada, puta de pau grande. Me diga a verdade, teria coragem de dar para o Rafão?” Rebolando cadenciada no meu pau, mordendo os próprios lábios, dissimulando uma certa inibição.
Marcia:- “Ai amor, não sei. Você me fez adorar sentir um pau grande me comendo. Já te disse que amo ver você me assistindo dando para outro, ainda mais sendo ele um pausudo. Morro de tesão vendo você ter tesão comigo sendo explorada por outro homem. E esse tempo todo de pandemia sem isso, tá me deixando louca. Nós acordamos que não envolveríamos pessoas do nosso círculo de amizades nas nossas loucuras e ele é seu amigo praticamente desde a infância, mas por outro lado, ele mora longe, raramente vem para cá. Você provocou minha curiosidade falando dele, sei lá..., eu estou com muito tesão e você com isso tudo que me contou, me deixou mais acesa, ... acho que sim..., acho que eu gostaria, mas e você, como fica nessa história? Você ficaria muito chateado comigo?” Ouvindo isso, em vez de ficar aborrecido, fiquei com mais tesão ainda. Alias, tinha motivos para ficar aborrecido, afinal, entendi que eu permitindo ela transar com ele, estaria lhe isentando das consequências morais de estar fazendo as coisas às escondidas, mas tudo bem, eu amo ela. Segurei nos seus quadris e aumentei a velocidade dos seus movimentos sobre o meu cacete. Sem responder verbalmente, sem tirar meu cacete da buceta dela, me sentei e a coloquei de costas sobre a cama com as pernas sobre os meus ombros e dei umas dez estocadas com muita força, arrancando muitos gemidos dela. Nós dois estávamos transpirando devido a intensidade daquela foda.
Eu:- “Safada... safada...puta, minha puta gostosa, uuuhhhhrrrr... então tá louca para ser fodida pelo caralhão do meu amigo, cadela... cada dia mais safada... uuuuhhhrrrr..., toma vadia.... toma...”.
Marcia:- “Isso meu corninho...issoooo..., mete na sua putinha... mete...mete... vai corninho..., aiiii...aaiiii...aaaiiii... meteeee... nessa bucetinha que é só tua... aiii... mas que você tá louco para emprestar para o pausão do seu amigo... meteeee... aiiii... eu vou gozar... não para... não para... eu tô gooooooZZZANNNDOOOOO......”
Eu:- “PUTA QUE PARIUUUUU... eu também estou GOZANDOOOOOOO.... AAARRRHHHHHHHHH...”. Explodimos em um gozo sem fim, como há muito não fazíamos... e, como sempre, ela, mesmo bucetuda do jeito que tá, sabia ordenhar meu cacete na busca da última gota da minha porra enquanto nossos corpos eram tomados por espasmos de tesão e prazer. Após alguns minutos, me deixo cair sobre ela e lhe encho de beijos na boca, nas faces, seu pescoço, sendo retribuído na mesma forma.
Eu:- “Minha putinha, falando sério, agora mais calmos, quer mesmo experimentar o pau do Rafão?”.
Marcia:- “Sério meu amor, como temos a liberdade de falar as coisas que sentimos um para o outro, sem esconder nada, fiquei com tesão e curiosa. Se não tiver problema para você, gostaria de tentar”.
Eu:- “Também não sei meu amor. Você me pegou de surpresa..., afinal ele é mesmo meu amigo desde a infância. Fazia tempo que não o via. Acredito que a amizade é a mesma. Acho que para ele ainda sou aquele cara conservador, comedor de todas. Não sei de fato qual imagem que ele teria de mim se soubesse que eu gosto de dividir minha linda esposa, fica complicado. Não gostaria de perder o respeito dele por isso, ser subjugado e que venha a me ridicularizar e me proferir palavras pejorativas”. Marcia não me dizia nada, mas dava para perceber que ela estava com uma expressão de desânimo em seu rosto pelo que eu estava conjecturando, então, continuei.
Eu:- “Minha putinha, já que você está curiosa sobre o pau do Rafão e, como eu gosto de fazer de tudo para te ver feliz, vamos fazer o seguinte, hoje à noite, tendo chance, quando puder, se insinue para ele e veja qual será sua reação”.
Marcia:- “Você acha que ele não vai querer nada comigo por eu ser sua esposa?”.
Eu:- ”Não sei meu amor. Faz tempo que não vejo ele. Não sei se ele mudou, mas, para um cara que desvirginou a noiva do próprio irmão e fanfarrão do jeito que parece que continua a ser, ele não vai perder a oportunidade de te comer se você der chance. Tem que se levar em conta que você é ruiva e talvez seja muito parecida com a tal Cidinha. Ele deve ter sentido muito tesão por você também, pois reparo nos olhares que ele te dirige. Agora, que ele não resista às suas insinuações e, não vai resistir, você não poderá contar a ele que eu sei que você vai dar para ele. Você vai me dar um toque de que vai acontecer e eu vou simular que me embriaguei, daí você estará livre para fazer o que quiser com ele essa noite”. Quando eu falei isso, o sorriso da minha putinha foi de orelha à orelha, me abraçou e me beijou muito, me falou que eu não existia, que me amava demais, que ela seria para sempre minha. Disse a ela que lamentava as câmeras não estarem funcionando, pois gostaria de ver o que ela aprontaria com meu amigo. Ela também lamentou, pois sabe que gosto de assistir e ela mesmo gosta de rever comigo o que apronta com os outros caras. Quando ela ia visitar seu Chico e o Tião, fazia vídeos para assistirmos juntos na cama e depois tínhamos horas gostosas de sexo pelo tesão das suas sacanagens. Ela tentando me consolar, disse que daria um jeito de tirar uma ou outra foto ou quem sabe gravasse com o celular a transa que teriam, sem que o Rafão soubesse. Assim tratamos e dormimos um pouco agarradinhos. Coloquei o celular para despertar as 17:00 hs para preparar o churrasco.
As 18:30 hs a churrasqueira estava que era uma beleza. Foi nessa hora que o Rafão Chegou, preocupado por ter chegado além do havia planejado pois queria me dar uma mão para temperar a carne e fazer o fogo. Disse para não esquentar, pois eu gosto de fazer isso. Cumprimentou a Marcia com três beijos no rosto e foi aí que ela começou a provoca-lo, pois vi que o terceiro ela dirigiu seus lábios para o canto da boca dele e deu uma seguradinha. Ele por mais malandro que fosse com certeza estranhou, me olhou rapidamente e eu fiz de conta que não notei nada. Ele não se contendo, procurando ser comedido nas suas palavras, elogiou ela, me parabenizando por minha esposa estar sempre linda. De fato, ela estava vestida de forma simples, mas bem sexy, um short curto de jeans azul lavado, barra desfiada, e um cropped sem mangas, rosa choque, canelado com decote em “V”, sem sutiã, ressaltando bastante o colo dos seios, em resumo, um tesão. Nisso, chega o Guto, a Diana (minha nora) e o Gutinho (meu neto de 01 ano e dois meses de idade). Apresentações feitas Rafão, minha nora e meu neto. Meu amigo não perdeu tempo e tecer elogios à Diana.
Rafão:- “Junior e Guto, vocês são uns privilegiados mesmo, Parabéns pelas lindas mulheres que vocês têm. Só tem mulher bonita nessa família. Prazer Diana, você é muito bonita mesmo”. Falando isso estendeu a mão para minha nora e lhe deus 03 beijos no rosto. Diana, demonstrando simpatia, respondeu a ele com um sorriso no rosto, mas não sem olhar ele de cima a baixo, talvez surpresa pelo tamanho do homenzarrão à sua frente.
Diana:- “Prazer seu Rafael, o Guto falou muito sobre o senhor essa noite”. Percebi que quando ela falou isso ela ficou meio corada, como que aquilo estivesse escapado da sua boca sem querer.
Rafão:- “Opa, espero que ele só tenha falado as coisas boas que conversamos e não as ruins a meu respeito... kkkkkkkkkkkkkk”. Tanto eu como Rafão, olhamos ao mesmo tempo para Guto como se questionássemos ele sobre o que ele tinha falado para a esposa. Guto deu um sorriso amarelo e também corou e mudou de assunto. Meu amigo então deteve sua atenção para com meu neto demonstrando ter muito jeito com crianças, ganhando também a simpatia deste. As mulheres foram para dentro de casa levando o Gutinho consigo. Rafão e o Guto me acompanharam até a churrasqueira para tomar uma caipirinha e para me ajudar a colocar a carne nos espetos. Rafão antes de qualquer outro assunto, parabenizou mais uma vez meu filho pela linda mulher que ele tinha. Guto meio sem graça agradeceu novamente. De fato minha nora é uma mulher muito bonita, um pouco mais alta do que a Marcia, morena de pele alva, olhos castanhos, lábios carnudos, seios grandes (ainda mais que amamentava meu neto), um pouco acima do peso mas com as curvas do corpo bem definidas, coxas grossas, lisas e perfeitas, como dizem os tarados de plantão, tipo “cavalona”. Sempre a respeitei, nunca a olhei com outros olhos a não ser de como se fosse minha filha, mas sei que atrai muitos olhares da “corvaiada”. O Rafão como predador que sempre foi, não ia deixar de observar aquele mulherão na sua frente e ela estava vestida também de forma bem sensual. Nisso ela combina com a Marcia. Apesar da chuva, ela trajava um vestido de algodão, tomara que caia, verde água, um palmo acima dos joelhos e uma sandália tipo tamanquinho. Não tinha como não chamar a atenção do meu amigo. Guto disse que não poderia demorar muito, veio mesmo para jantar com a gente e logo iria embora, pois a Diana não estava se sentindo muito bem, coisas de mulheres, além de que ele teria que substituir um colega no hospital onde trabalha no domingo logo cedo, inclusive, não poderia tomar nada de alcool. Lamentamos. Carne no fogo, Rafão pediu licença que iria tomar um banho e trocar de roupa. Eu e o Guto ficamos cuidando da carne. Eu tomando a caipirinha e meu filho tomou até uns goles, mas logo apelou para a Coca. Guto, aproveitando que o Rafão não estava presente, comentou o que ouvira do meu amigo na noite anterior, que não acreditava que ele fizera tudo aquilo com a ex-noiva do próprio irmão. Então eu disse para o meu filho, que quem não conhecia o meu amigo como eu conhecia, não acreditaria mesmo, mas eu fui testemunha muitas vezes quando era solteiro de que ele era capaz de fazer tudo que disse que fez com essa mulher, ainda mais agora, divorciado e com dinheiro. No nosso tempo de solteiro vi ele comer muita mulher, inclusive casadas. A maioria ficava engatada no tamanho do pau dele. Claro, tinham aquelas que não curtiam e corriam para o lado dos normais (eu e os outros, no caso). Guto ficou espantado, e demos risada. Perguntei novamente ao Guto o que ele tinha falado para a esposa sobre o Rafão. Ele vermelhou e falou que não tinha dito nada demais, que só falou que um amigo meu de infância estava hospedado por uns dias aqui em casa e que era gente boa. O vermelhão no rosto do meu filho entregava ele como o da sua mãe quando não diz a verdade ou faz alguma coisa que não está lá muito certa, mas fiquei quieto, afinal o que iria adiantar. Passado uns 20 minutos, pedi ao Guto para atender da carne que eu ia pegar a garrafa de whisky que deixei na cozinha e colocar meu celular para carregar. Quando cheguei próximo a porta da cozinha, escutei o Rafão falando:-
Rafão:- “Olha, não pensem que sou abusado, mas se me permitem, quem sabe isso ajude. A minha esposa, quando ganhou minhas filhas também tinha muito leite e as meninas não davam conta, então o leite empedrava e ela sentia muita dor e até febre. Ela usava essas bombinhas para sugar o leite e esvaziar as mamas, mas ela não se acertava e sentia mais dor ainda. Então uma tia dela sugeriu que ela massageasse os seios com água morna e que eu, marido dela, sugasse de leve aos poucos, que assim, com a água morna, com a massagem o leite empedrado se dissolveria e eu sugando, ele sairia com mais facilidade sem causar dor. Mais uma vez, desculpe pela intromissão, já que ouvi a conversa de vocês, aconselho você (Diana) falar com o Guto e pedir para ele te ajudar. Só te peço que não diga que fui que sugeri, afinal, vocês não me conhecem direito ainda e ele pode achar ruim eu me intrometer na intimidade do casal. O quê acha Marcia?” Quando Marcia foi responder eu entrei na cozinha, mas fazendo de conta que não ouvi nada e perguntei se eles iriam ficar ali conversando só entre eles ou iriam fazer companhia para o assador na churrasqueira. Foi alvoroço de respostas abaixo de muita risada. Carne quase pronta, Marcia pediu para o Rafão ajuda-la a buscar na cozinha, os acompanhamentos, arroz, salada, maionese. Diana estava dando uma papinha para meu neto o qual estava no colo do Guto. Rafão prontamente acompanhou a Marcia até a cozinha. Ao sair, ela dá uma piscadela para mim. A safada estava colocando em prática seu plano de simular que seduziria meu amigo, já sendo sua amante. Passados uns 15 minutos, como não voltavam, fui até a janela da churrasqueira dar uma olhada para a janela da cozinha de casa que ficam praticamente uma na frente da outra, numa distância de uns 10 metros. Vejo o Rafão de frente para a Janela, parece que estava escorado com as duas mãos na pia que fica abaixo da janela. Parece que ele estava falando algo olhando para baixo, então ele olha para cima e me vê meio que se assustando. Eu mostro a ele o espeto com carne e a faca como que perguntando “não vão vir?” Ele fez sinal de positivo e de espere um pouco com uma das mãos. Diana que tinha ido atender o telefone de uma parente na frente de casa por causa do barulho logo que saíram, já tinha voltado, enquanto que eles nada. Quando chegaram, ambos disfarçados, deram umas desculpas esfarrapadas pela demora. Notava-se o grande volume no short do Rafão. Marcia veio até mim sorridente, me deu um selinho e cochichou, “pode ir tomando seu porrinho meu corninho, não é só a noiva do irmão, ele também quer traçar a esposa do amigo”. Fiquei de pau duro na hora. Ela se afastou de mim com um sorriso malicioso. No jantar, foi tudo ótimo, a conversa, as risadas, até minha nora que estava um pouco abatida, deu umas gargalhadas pelas histórias que eu ou o Rafão contávamos dos tempos de adolescência, é claro, o lado light das histórias. Eu seguindo o planejado, simulava exagerar na cerveja, no whisky e na caipira, tudo com uma baita cooperação do Rafão, sempre preocupado em me deixar com um copo ou latinha cheios na mão. Qualquer descuido deles, eu virava os copos na pia ou nos vasos de plantas. Não eram 22:00 hs, meu filho disse que iria embora. Como ele estaria de plantão no domingo inteiro, pediu para eu ir buscar a Diana e o Gutinho para almoçarem e passarem à tarde com a gente. Ele passaria depois do trabalho para apanhá-los. Ajeitada as coisas, ficamos eu, Marcia e o Rafão conversando tomando cerveja (eu simulando misturar destiladas também) e ouvindo música na churrasqueira. Já passava das 23:00 hs, quando Marcia me convida para dançar uma música sertaneja (sofrência) e me puxa pela mão. Me levanto com dificuldade, meio que tramando os pés, e começo a dançar com ela. Simulo estar com a língua meio pesada e peço para me sentar, que estava cansado. Rafão me dá uma corneteada, dizendo que pensava que eu era mais forte para bebida. Marcia retrucou, dizendo que eu já fui mais forte para bebida, mas que agora, qualquer cervejinha me derrubava e deram risada do meu jeito. Eu replicava, apanhei uma latinha de cerveja que já havia deixado com água e virei até o último gole, e falando com a voz mais arrastada ainda, disse que estava bem, que aguentaria tomar a noite inteira. Mal falei isso, deixei a latinha vazia cair da minha mão, largando meu corpo sobre o encosto do sofá e simulei um ronco decorrente da embriaguez. De olhos fechados, escutei eles comentarem aos risos:- “Nossa, ele exagerou mesmo...kkkk”.
Marcia:- “Amor...amor... tu tá bem?... Amor, vamos para cama... vamos deitar..., vamos... levante...eu te ajudo”. Falando isso, Marcia me puxa pelas mãos para eu ficar em pé. Eu dou umas resmungadas, palavras sem nexo e simulo um grande esforço em me levantar, até que o Rafão vem em socorro, me segura colocando um dos meus braços em volta ao seu pescoço e a Marcia faz o mesmo do meu outro lado e, com muita dificuldade (kkkkkk), me levam até a nossa cama. No caminho, Marcia vai me criticando por ter chego a esse estado, fazendo-lhe passar vergonha na frente do meu amigo. Eu só resmungava. Ao me colocarem sobre a cama, Marcia me ajeitou, deitou-me de barriga para cima com 02 travesseiros sob minha cabeça, ficando quase sentado, tirou o meu tênis e me cobriu. Eu já caí roncando. Marcia ainda me fez algumas perguntas e nada respondi.
Marcia:- “Depois dessa bebedeira, só amanhã cedo e olha lá, talvez só à tarde para ele acordar... kkkkk”. Ela acendeu o abajur e desligou a luz principal. Eu estava com os olhos semicerrados e pude ver que ele agarrou ela pela cintura ali mesmo e começou a beijar ela com voracidade, sendo retribuído. As mãos dele invadiram o decote dela, afastando as alças do cropped fazendo com que os seios da minha ruiva saltassem para fora. Sem perder tempo, quase que desesperado, caiu de boca em um deles e agarrou o outro com sofreguidão, fazendo com que ela soltasse um suspiro de prazer. Ele alternava os seios em sua boca. Estavam ao lado da cama, bem junto a mim. Enquanto ele segurava as suculentas mamas da minha putinha, ela gemia baixinho, e com uma das mãos pressionava a cabeça dele contra os seios e, com a outra mão, olhando para mim, colocava o indicador nos lábios sinalizando para mim ficar em silencio. Em dado momento, Rafão depois de voltar a lhe beijar a boca, a segura-lhe pelos cabelos e a faz ficar de joelhos. Ela entendendo a pretensão dele, abre o zíper do short dele, tira o enorme caralho para fora e o faz sentar na cama de costas para mim, a meu lado, então ela fala baixo para ele:
Marcia:- “Ontem a noite enquanto vocês conversavam eu me levantei para ir ao banheiro e ouvi você contar o jeito que comeu a ex-noiva do seu irmão, agora, quero que você me pegue, a Marcia, a esposa fiel do seu melhor amigo, seu safado, e a faça tão puta quanto ela, você consegue?”. Dizendo isso, pude ouvir os estalos das chupadas que ela deu no caralhão dele, e pude ver também o movimento da cabeça dela, subindo e descendo, afinal ele de costas para mim, não permitia que eu visse por completo a performance da boca dela naquela pica. Eram estalidos, gemidos dela e dele. Por sorte ele estava de costas, pois meu pau estava duríssimo de tesão. Tive que levar as minhas mãos de leve por baixo da coberta para segurá-lo para o lado e não me entregar.
Rafão:- “UUUrrrhhhhh... que boca maravilhosa...”. Quando ele foi falar mais alguma coisa, ela se antecipou a ele e disse...
Marcia:- “Hoje você vai comer a mulher do seu amigo, eu, Marcia, seu cachorro safado. Não quero que você lembre ou faça qualquer referência a noiva do seu irmão. Hoje, ordinário do jeito que é, vai fazer de tudo com a esposa fiel do seu amigo de infância, pode ser ?.
Rafão:- “Tudo bem gostosa, vagaba por vagaba, de qualquer forma vou te foder muito. Vou estar fazendo um favor para o Junior. Antes a esposa dele levar pica de um amigo do que ela sair por ai caçando pau de estranhos”. Marcia ouviu isso e novamente mergulhou a cabeça em direção do cacete dele com muita vontade. Rafão apanhou o celular e começou a gravar.
Rafão:- “Aaaahhhrrrrr, puta safada..., chupa cadela... uuurhhhh... que boca... ah seu eu pudesse mostrar esse vídeo para o teu marido cadela... quero bater muita punheta vendo os seus vídeos putinha”. Marcia deu mais umas chupadas, se levantou, baixou o próprio short, se colocou de frente para o nosso guarda roupa, empinou sua bunda para trás e disse:-
Marcia:- “Vem seu safado, vem, me mostra do que é capaz...”. Rafão não perdeu tempo, para de filmar, caiu de joelhos atrás dela, puxou o lindo fio dental da mesma cor que o cropped que ela usava, abriu as ancas dela e mergulha seu rosto nas nádegas dela, lambendo dá buceta ao rabo da minha mulher, repetidas vezes, intercalando com metidas de língua nos orifícios dela, arrancando muitos gemidos dela. Depois de castigar minha ruiva com sua língua, Rafão pede para ela permanecer naquela posição, dá uma rápida olhada para mim, tira totalmente a sua roupa, puxa um pouco mais as ancas dela para trás, faz ela abrir um pouco mais as pernas, dá uma cuspida na cabeça de seu pau e dirige ela para a entrada da buceta, encaixou e foi enfiando aquela picona de forma lenta mas contínua, fazendo que ambos gemessem, ele se policiando e ela já mais displicente, não tão preocupada em me acordar. A cada estocada, ela virava a cabeça de um lado para o outro, fazendo caras e bocas. Sempre que podia me olhava e gemia mais alto. Quanto mais ela gemia, mais o Rafão acelerava as estocadas. O quarto já cheirava a muito sexo, os dois estavam transpirando pela intensidade com o que metiam. O som das batidas do púbis dele contra a bunda dela era bem alto. Somente um travasso muito grande para justificar uma pessoa que estaria ali dormindo não acordar.
Marcia:- “ aiii...aiiii...aiii...aiii...aiii...aiiii...aiii..., me come...me come...me...come....isso...aiii...aiii...isso...mete esse...aiii...pauzão em mim... aiii...aiii...”.
FLAP...FLAP...FLAP... FLAP...FLAP...FLAP... FLAP...FLAP...FLAP... FLAP...FLAP...FLAP... FLAP...FLAP...FLAP... FLAP...FLAP...FLAP... Marcia nem dava mais importância com a tonalidade dos seus gemidos e palavras, estava ensandecida com aquele pau enorme lhe fodendo.
Marcia:- “Aiin..aiiin...aiiin.. eu... eu... aiiin... não para... não para... aiiiii...aaaiiiiii, eu vou gozar... eu vou gozar... euuuu... vouuuu GOOOOZAAAAAARRRR”.
Enquanto Marcia tinha espasmos, mais o Rafão metia e assim ele fez até ela bambear as pernas, então, tirou o pau da buceta dela, fez ela se ajoelhar, flexionou um pouco as pernas e meteu seu pau na boca dela e fez ela chupar e masturbar ela. Nessa hora eles estavam de lado para mim.
Rafao:- “Agora é a minha vez de gozar sua puta... chupa meu pau... chupa meu pau, quero encher essa boca gostosa com a minha porra... chupaaa uuuuhhhhhrrrrr... que boca... que boca sua puta... uuuurrrhhh...”. Marcia mesmo ainda em espasmos chupava a pica do Rafão com muito vigor ao mesmo tempo que masturbava e acariciava as bolas, coisa que ela sabe fazer muito bem.
Rafão:- “Chuuupa... chuuuupppa... uuuurrrrhhhh... chuuupppa vadiaaaa....uuuuu....UUURRRRRRRHHHHHHHHHHHHHH”. Quando ele urrou vi que ela segurou com as duas mãos o tronco do pênis dele com a glande inteira dentro da boca e deu uma grande chupada. As bochechas da minha esposa se inflaram e aos poucos começou a surgir esperma entre seus lábios e o pau dele até se tornar uma grande quantidade, mesmo ela engolindo o que podia. Ouvia-se os goles que desciam pela sua garganta. Ele também bambeou as pernas e voltou a sentar-se na cama, de costas para mim, com ela ainda agarrada com a boca no pau dele. Ele apanha novamente o celular e volta a filmar ela a chupar e a limpar o pau dele.
Rafão:- “Marcia tu é muito gostosa mesmo, tú é muito vadia, que tesão...”
Marcia:- “Então, qual é melhor, a tal Cidinha noiva do teu irmão, ou a Marcia, esposa fiel do seu amigo?”.
Rafão:- “As duas são muito putas e safadas, para foder com o meu pau tem que gostar e saber fazer..., as duas empatam”.
Marcia:- “Como você pegou pouco a esposa do seu amigo, ela vai passar a noite com você para que tire a dúvida, que tal?...Aceita?”.
Rafão:- “Mas que pergunta é essa? Mas é claro que sim. Vamos. Quero te dar uma surra de pica. Vou te comer a noite inteira sua santa do pau oco”. Marcia se levantou e puxou ele pela mão, foram até a porta, ela parou, soltou a mão dele, pediu para ele esperar um pouco e voltou até mim, me deu um beijo na boca com o gosto de porra e disse:
Marcia:- “Desculpe meu amor, durma bem. Vou aproveitar a noite no quarto do cafajeste do seu amigo. Desculpe..., te amo”. Falando isso, voltou até a porta e segurou o Rafão novamente pela mão e disse: “Vamos?”.
Rafão:- “Mas tú é puta mesmo. E se ele te escuta?”
Marcia:- “Se ele não escutou nada depois disso tudo, com certeza não vai escutar o que faremos lá no seu quarto. Quero aproveitar cada minuto desse pauzão já que você vai logo embora e o Junior só vai acordar amanhã bem tarde...”. Ela saiu rebolando puxando ele pela mão.

Continua.../
Seguem fotos ilustrativas retiradas da web. Esperem que gostem e que manifestem suas opiniões.

Foto 1 do Conto erotico: SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 06

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Comentários


foto perfil usuario guto_poa_rs

guto_poa_rs Comentou em 07/07/2022

Que delicia de esposinha puta... adorei.. e não esta dificil de saber que logo a nora safadinha vai entrar na rola tb... votado

foto perfil usuario vegeta31

vegeta31 Comentou em 07/07/2022

Muito bom o conto mais eu acho que vc abriu uma brecha muito chata nisso pois ela vai fazer o que quiser agora com seu amigo e vc não poderá cobrar ela por ela ter te traído antes. Vcs disse que sempre ouve cúmplice entre vcs mais não está parecendo isso nao




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Ficha do conto

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Nome do conto:
SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 06

Codigo do conto:
204042

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/07/2022

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
5