TROQUEI DE CARRO E GANHEI UM BRINDE MUITO ESPECIAL



O ano era 2009. Decidi trocar meu carro e, fui numa concessionária para ver uns seminovos. Me deparei com um Citroën C4-VTR, vermelho metálico, roda 15. Pensa num carro lindo ... pois, então, era aquele.
Comecei a olhar o carro e, quanto mais olhava, mais ficava encantado.
Não sei se era estratégia da concessionária; mero acaso, ou obra do destino, mas, fiquei um bom tempo babando pelo carro e, nem um único vendedor veio me encher o saco.
Quando decidi que queria ver o carro, olhei ao redor com aquela cara de quem quer ajuda. Não demorou para uma voz feminina falar comigo pelas minhas costas.
“Olá! Posso ajudá-lo?”
Respondi afirmativamente, me virando para falar com a pessoa que se dirigia a mim.
Quando vi quem me chamava, fiquei sem voz, sem chão, sem juízo. O mundo parou e, eu estava de boca aberta.
Aquela vendedora era linda. Deveria ter 1,65m de altura, talvez um pouco mais. Olhos verdes naturais; cabelos escuros; pele clara; seios médios, bem generosos – uma delícia. Não era uma rata de academia, mas, tinha um corpo muito bonito. Coxas grossas, quadris largos. Era uma mulher madura, na casa dos 35-40 anos. Linda! Muito linda!
Ela tinha um sorriso tão encantador e, um olhar tão sedutor que por pouco não me esqueci o que fui fazer ali.
Percebendo que eu estava em outra dimensão, ela sorriu e me estendeu a mão para me cumprimentar. Se dissesse que era para me trazer de volta para a Terra, não estaria mentindo.
Seu nome era Viviane. Ela vestia um terno bege claro e, uma camisa social branca. Pensa numa mulher linda, vestida com classe e elegância. Essa era ela.
Ficamos conversando sobre o carro um tempão. Aquela mulher sabia tudo daquele carro. Cheguei a brincar perguntando se o carro era dela, pois, era incrível o quanto ela sabia dele.
Nem preciso dizer que comprei o carro, né?
Assim que terminei de assinar a papelada vi que ela exibia uma alegria bem mais entusiasmada do que eu supunha ser o normal para uma vendedora que acabara de fechar uma venda. Dias depois fiquei sabendo que aquele havia sido um mês muito fraco para todos na loja e, aquela venda havia garantido a meta que lhe fora imposta.
Sem saber de nada, mas, vendo a alegria daquela mulher fascinante, a convidei para jantar comigo. Já estava quase na hora de fechar a loja, argumentei que seria um prazer poder comemorar com ela. Ela agradeceu com muita educação, mas, declinou, alegando não ter com quem deixar a filha que ela buscaria na escolinha.
Vendo minha expressão de tristeza, ela tomou as rédeas da situação e, me propôs adiar a comemoração para quando eu fosse retirar o carro, pois, ela poderia programar para um dia que o pai da criança ficaria com ela.
Não consegui disfarçar a decepção, mas, mesmo muito incrédulo com aquela proposta, acabei concordando.
Conversamos algumas vezes nos dias que se seguiram devido as burocracias da transferência do veículo, emissão dos novos documentos e, a vistoria para o seguro.
Apesar da demora em ter meu carro novo, eu estava gostando muito daquela situação, afinal, as conversas estavam cada vez mais divertidas e, a Viviane vinha se mostrando cada vez mais encantadora. Chegamos ao ponto de ligar um para o outro para falarmos sobre assuntos triviais, que não tinham nada a ver com o carro.
Depois de quase três semanas de telefonemas, piadas, risadas e, muita conversa gostosa, chegou o dia de buscar o carro.
A concessionária fechava às 18:00h. Cheguei por volta das 16:30h para deixar meu carro velho e, fazer as checagens no carro novo.
A Viviane estava atendendo a um casal e, com um aceno sinalizou que em breve viria me atender.
Enquanto eu a aguardava, um rapaz veio me atender e, cuidar dos procedimentos para receber meu carro velho. Demorou um pouco, mas, não estava nem aí. Se aquele era o preço para eu poder ficar olhando para aquela mulher maravilhosa, estava mais do que bem pago.
Uma meia hora depois, a vi apertando as mãos do casal e, com aquele sorriso encantador, os encaminhou para uma área onde um letreiro indicava ser de financiamentos.
Mais um aperto de mãos e algumas formalidades e, aquela mulher maravilhosa desfilava em minha direção.
Ela usava um terno verde musgo, com uma blusa branca, sem botões e gola alta, cobrindo o pescoço. Aquele corpo natural, curvilíneo, arrancava de mim os olhares mais famintos apesar de todo o meu esforço para me manter discreto.
Com aquele sorriso hipnotizador, ela veio me cumprimentar.
- “Olá, meu pé de coelho! Boa tarde! Esperou muito?”
Respondi sorrindo: “Pé de coelho? Esperar, esperei um monte, né? Mas, quando a recompensa é valiosa, o esforço não pode ser pequeno.”
Ela sorriu toda dona de si e, me disse que desde que havia vendido o carro para mim, uma onda de boa sorte a tinha envolvido de tal modo, que havia conseguido fechar vendas muito boas, como há muito não conseguia. E para mostrar que sua tese estava correta, falou que o casal que estava atendendo quando cheguei, estava impondo muitas dificuldades para a negociação, mas, bastou ela me ver entrando na loja, que uma inspiração brotou na mente dela e, isso foi determinante para o sucesso daquela venda.
Quando ouvi aquilo, fiquei maluco. Queria beijá-la ali mesmo, mas, tive que me conter. Agradeci pelas palavras e, falei que me deixava muito feliz saber que era visto com um olhar tão positivo de alguém tão incrível.
Nisso chegou meu carro. Ela me olhou com uma certa tristeza imaginando que eu me despediria e, não nos veríamos mais. Então, tentei a sorte e soltei: “Você prefere a sua massa ao sugo, à bolonhesa ou com molho branco?”
Ela sorriu e, com cara de quem não estava entendendo nada, me falou: “Hein? Como assim?”
Respondi com naturalidade: “Ué! Você fechou mais uma venda. Eu finalmente peguei meu carro. Temos motivos de sobra para comemorar. Já escolhi o lugar. Deixei a escolha do vinho e o molho da sua massa para você.”
Novamente ela sorriu e, me disse: “Você é terrível, né?”
Levei-a a uma cantina napolitana na Artur de Azevedo. A atmosfera era incrível e, a cozinha melhor ainda.
Tivemos um jantar maravilhoso. A comida estava excelente e, a conversa dispensa comentários.
Antes de pedir a conta, brinquei com ela: “Ou você me diz para onde vou te levar quando sairmos daqui; ou não saímos desta mesa nem para ir ao banheiro.”
Mais uma vez fui presenteado com um sorriso encantador e, um olhar impregnado de malícia. Então, ela me falou: “Como escolhi o vinho ... serei boazinha e te deixarei escolher nosso destino. Você escolheu muito bem o restaurante. Tenho certeza que não me arrependerei da sua próxima escolha”.
Saímos de lá direto para o motel.
Nos beijamos várias vezes no caminho. Que beijo gostoso aquela mulher tinha.
Chegando lá, ela me pediu um tempo para tomar um banho antes de qualquer coisa, pois, o dia havia sido bem longo.
Que delícia era aquela mulher. Que bunda maravilhosa ela tinha. Os seios medianos, naturais, eram uma provocação à parte.
Tinham dois chuveiros no box, então, tomamos banho juntos e, claro, a ralação começou ali mesmo.
Ela fez uma boquete espetacular. A água quentinha caindo sobre nós, deixou tudo ainda melhor. Só não devolvi a gentileza ali mesmo, porque ela levantou segurando meu pau e, olhando fundo nos meus olhos determinou: “Quero ele dentro de mim!”.
Dei um beijo esfomeado nela, enquanto apertava aquela bunda deliciosa.
O tesão nos dominava e, talvez ela esperasse que fôssemos para a cama. Mas, eu não queria perder mais um único segundo. Virei-a de costas e, invadi aquela xaninha suculenta, enquanto a água do chuveiro nos mantinha aquecidos.
Ela estava inteira envolta em meus braços. Eu segurava seus seios e, acariciava sua xaninha. Enquanto nossas línguas se digladiavam em sua boca, meu pau escorregava gostoso num vai-e-vem dentro dela.
Nos curtimos por um bom tempo ali no chuveiro até que ela disse que queria ir para a cama. Nos enxugamos e, já no caminho ela me falou: “Deita que eu quero ir por cima”.
Ela cavalgou meu pau como se ele fosse um touro mecânico. A mulher estava insana. Parecia que não trepava há muito tempo.
A mulher se divertiu ali em cima. Cavalgou; quicou; rebolou; subiu, desceu, mordeu, empurrou. Fez o que quis e o que pode com o meu cacete enterrado dentro dela.
De repente, ela se joga contra meu peito. Seu corpo tremia com alguns espasmos fortes. Segurei-a com firmeza, deixando-a descansar abraçada a mim. Ela estava muito ofegante.
Quando percebi que a respiração dela estava mais calma, segurei-a pela bunda, mexendo o corpo dela calmamente contra o meu.
Meu pau ainda estava dentro dela, então, aqueles movimentos faziam um vai-e-vem parecendo uma espanhola, só que na xaninha dela.
Aquela bunda dela me enlouquecia e, eu apertava aquilo tudo com gosto. Aquela esfregação estava deliciosa, mas, como ainda estava sem forças, ela só conseguia balbuciar algumas palavras entre gemidos. Safado; cachorro; gostoso; tesudo, foram algumas das que consegui entender.
Meu pau deslizava facinho na xaninha dela. Aproveitei que segurava a bunda dela para dedilhar aquela buceta deliciosa por trás. Ela deu uns suspiros e, esboçou um reboladinho.
Essa foi a deixa para eu tentar ir mais longe naquela transa. Com a outra mão, coloquei um dedo na porta do cuzinho dela.
Quando sentiu meu dedo tocando seu cuzinho, ela deu um suspiro assustado e prendeu meu dedo com aquela bunda maravilhosa. Fiquei parado esperando a próxima ação dela.
Ela começou a chupar meu mamilo como se fosse um pinto, me abraçou forte, relaxou a bunda e voltou a rebolar no meu pau e no meu dedo.
Que tesão aquela mulher estava me dando!!!
Ela chupava meu mamilo e, dava umas mordidinhas. Espalhava a língua pelo meu peito. Olhava pra mim com uma cara de fêmea selvagem faminta e, me xingava de “puto”.
Enfiei um segundo dedo no cuzinho dela. Ela fechou os olhos, mordeu os lábios e, novamente me chamou de puto.
Por estar mais recuperada da primeira gozada, ela começou um vai-e-vem suave, como se estivesse cavalgando de mansinho numa Dupla Penetração com meu pau e meus dedos.
Ela sentou mantendo meu pau na sua xana. Apoiou as mãos no meu peito e, com os olhos faiscando me falou: “Seu puto! Você quer meu cu, é? Puto, safado!”
Antes que ela pudesse proferir mais alguma palavra, virei-a na cama, deixando-a debaixo de mim. Dei-lhe um beijo como se estivesse caçando a língua dela em sua própria boca.
Eu ainda não tinha gozado e, meu pau estava muito lambuzado com todo aquele tesão que vertia da xana dela.
Virei-a de lado e, de conchinha fui entrando sem pressa naquele cu delicioso onde eu havia posto dois dedos. Ela segurou minha cintura e, foi me conduzindo para as profundezas daquela bunda espetacular.
Que mulher maravilhosa!!!
Gozei gostoso no cuzinho dela e, mais algumas vezes na xaninha até o dia amanhecer.
Namoramos por uns 8 meses e, até hoje lembro com muita saudade das coisas maravilhosas que vivemos juntos.

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Comentários


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patricinha98 Comentou em 21/07/2022

Viu, tem mais gente pedindo fotos.

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condeecondessa Comentou em 07/07/2022

Delícia de conto. Só faltaram fotos prá navegação ser total. Votado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
TROQUEI DE CARRO E GANHEI UM BRINDE MUITO ESPECIAL

Codigo do conto:
204096

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/07/2022

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8

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