MEU TRABALHO, MEU PRAZER. (História 7)



                  Meu Trabalho, meu prazer 7
   A história que vou contar hoje, também aconteceu devido ao meu trabalho, mas não foi com nenhuma cliente, e sim com uma amiga, que trabalhava em outro estabelecimento, essa amiga tornou-se minha mulher, com quem vivi por mais ou menos uns quinze anos e tenho filhos com ela, nossa separação, se deu por um motivo banal, que no final da história, relatarei aos meus leitores.
Perdoem-me, mais embora saiba que minhas histórias sejam um pouco grandes, talvez esse seja ainda maior, pois não gosto de contar uma história em partes. Então vamos a deliciosa história.
   Tudo transcorria tranquilo, em um domingo de trabalho, bastante movimento, de vez em quando uma bebidinha escondido da gerencia, até que ouvi dois garçons, conversando e marcando uma bebedeira, como peguei o papo pela metade, não sabia que teria mulher no meio, achei que seria somente umas cervejinhas, umas partidinhas de sinuca e nada mais, me ofereci para acompanha-los, eles aceitaram, mas nada me disseram sobre as meninas, terminamos nosso horário, e partimos para a farra, lá chegando, sentamos em uma mesa, pedimos cerveja e começamos a bebericar, uns dez minutos após nossa chegada, eis que adentram o recinto, duas morenas deliciosas, com cara de safadas, lindas de morrer, cumprimentam-se eles me apresentam, eu meio sem jeito, reclamo com eles, sobre o porque deles não terem me avisado que se encontrariam com elas, pois eu não teria ido com eles, pois não queria atrapalhar o encontro deles, eles sorriem e falam, vc não atrapalha, quando formos sair, vc vai embora e nos vamos para onde temos que ir, vamos beber um pouco e conversar antes de sairmos.
       E assim continuamos a beber e a conversar, e passei a prestar atenção nas mulheres nossa eram muito lindas, uma delas, principalmente, uma paraibinha, com sorriso largo, cara de safada, voz dengosa, e um corpo muito lindo, usava uma calça jeans coladinha, sem bolsos atrás, que deixava a bunda bem desenhada, uma blusinha com um delicioso decote, sem soutien, com aqueles seios médios lindos, soltinhos e delicioso, me olhava de vez em quando com aquele olhar de quem quer alguma coisa, a outra não era muito diferente, também tinha sua beleza, mas não se comparava com a paraibinha, e descobri depois que as duas adoravam transar juntas, tanto com homem como também sem homens, adoravam mesmo era uma putaria.
         Algum tempo depois, a paraibinha me pergunta se eu iria com ela a um lugar, pois ela iria buscar uma amiga para ficar comigo, aceitei sem reclamar, e com todos de acordo saímos, fomos conversando, e eu aproveitei para saber tudo sobre ela, nem me lembrava do que íamos fazer, ela me contou toda sua vida, morava com um cara, um fuzileiro naval, mas não estava satisfeita, pois estava com problemas com ele, quis saber sobre qual seria o problema mas ela não me disse, tentei conquista-la, mas ela me disse que não dava pois queria naquela noite só curtir, e que depois de tudo aquilo, não mais nos veria, pois não queria problemas com o cara com quem vivia, e que só estava ali, por insistência da amiga e porque o cara estava viajando, mas chegaria na segunda a tarde, continuamos conversando, parei de me insinuar, e mudei de estratégia, queria agora era pegar a confiança daquela delicia de mulher, com aquele rebolado lindo, que as vezes, eu a deixava se adiantar somente para poder ficar apreciando aquela linda bunda .
   Ao chegarmos perto da casa da amiga dela, paramos em um bar ela mandou eu pedir uma cerveja, deu uma bicadinha no copo dela e pediu para que eu a esperasse, pois ela iria conversar com a amiga dela e ver se ela topava sair com a gente, e assim foi, 20 minutos depois, ela volta com uma mulher mais linda ainda que ela, devia ter um metro e oitenta, toda deliciosa, em uma minissaia quase amostrando as calcinhas, toda perfumada, maquiada, que par de coxas linda ela tinha, que pernas, e que rosto e sorriso lindos também, fiquei sem ação e pergunte a paraibinha, aonde ela tinha arrumado aquele monumento, ela sorriu e disse que ficaria devendo a ela uma caixa de cerveja, por ela ter a levado para mim, prometi pagar e voltamos para o bar onde os outros nos esperavam.
    Ao chegarmos, meus amigos ficaram loucos com a nova amiga, chamei o que estava com a paraibinha e perguntei se ele não trocaria comigo, ele não fez cerimônias, e aceitou, então chamei a paraibinha no canto e falei para ela, que não queria ficar com a amiga dela e sim com ela, no que ela me disse que estava com o meu amigo, eu mais que rápido lhe disse que ele aceitaria trocar, ela sorriu e me perguntou o porque de eu querer tanto ela, se a amiga era muito mais linda que ela, disse, que ela poderia achar isso mas que eu não achava e não a trocaria por nenhuma outra, ela desconversou relutou, mas acabou aceitando, então assim ficamos combinado, fomos para um motel, perto do bar mesmo, pois na rodovia é o que não falta, cada um pegou uma chave, e fomos nos divertir, entramos minha linda paraibinha pediu logo uma cerveja, eu disse que ia tomar um banho, ao sair, ela estava ainda vestida bebendo e olhando o cardápio, eu enrolado na toalha, puxei a cadeira um pouco para perto dela e sentei-me, tentei acaricia-la, mas ela pediu um tempo, queria conversar um pouco e depois iria tomar um banho, não reclamei, pois havia decidido ganhar toda confiança daquela linda e gostosa mulher, pois ao vela, senti que algo a mais poderia rolar, e aos poucos estava começando a rolar, ficamos bebendo e conversando por mais de duas horas, os amigos nos ligaram para perturbar, mas não atendemos, chegaram a pedir ao garçom que fosse ao nosso apartamento, mandamos o recado que não queríamos ser importunados, e eles se acalmaram depois desse episódio do garçom, vimos que já era tarde da noite, e ela medisse que iria tomar banho, que eu a aguardasse, ela entrou no banheiro, fui para cama, encostei me na cabeceira da cama com a ajuda dos travesseiros, retirei a toalha e coloquei o lençol por cima da minha cintura e joelhos, cobrindo assim somente minhas genitálias e parte das cochas, liguei a TV, e fiquei bebericando a cerveja que ainda restava, foram mais ou menos meia hora de espera, quando sai aquela mulher enrolada na toalha, ainda passando um creme nos bfraços, sei lá o que era, me olha no fundo dos olhos, chega na cabeceira da cama, apaga a luz, deixando somente a claridade da TV, desenrola a toalha devagar, e se mostra somente com uma minúscula calcinha, que mal cobria sua linda e polpuda boceta, coloca os joelhos na cama e sobe meio de gatinho, me dá um beijo tipo selinho, levanto meus braço, para abraça-la, ela me proíbe e manda que eu fique quieto, começa a beijar minha orelha, pescoço, vai descendo beijando meus peitos minha barriga, e com as mãos acariciando meu corpo, tento novamente mexer-me para acariciá-la também, ela novamente me impede e diz que a minha hora ainda não havia chegado, que ficasse quieto e curtisse, não vendo outra opção assim o fiz, e ela continuou com sua caricias e seus beijos, aos poucos foi tirando o lençol de cima de mim, e beijado-me por todo o corpo, chegou ao meu membro, e o ficou admirando por um momento, não o tocou, somente o beijou e lambeu sem coloca-lo na boca, lambia meus testículos, minha virilha, voltava a lamber meu penis, até que com um carinho louco, começou a absorve-lo por entre os lábios, e colocava um pouquinho e tirava, e a cada investida ela o absorvia um pedaço maior, até te-lo inteirinho na boca, e assim começou o mais delicioso boquete que até aqueles dias havia presenciado, nossa ela realmente sabia como fazer, e gostava do que fazia, ficou me chupando por mais de quarenta minutos, não conseguia quase me controlar, e se não fosse o grande numero de cerveja ingerida, já teria enchido a boquinha de veludo dela com o meu leitinho, depois de muito me chupar, ela parou e voltou a começar a beijar todo o meu corpo, subindo em direção ao meu peito, me deu um beijo, agora com vontade mesmo, e depois pediu no meu ouvido, me mostra que vc sabe chupar uma boceta, e me faz gosar na sua boca me virei deitando-a e comecei lentamente a beija-la, e a beijei por todo corpo, retribuindo assim o carinho que tinha recebido, ao chegar em suas entranhas, me deliciei com uma linda boceta, totalmente depilada, com um grande clitóris, parecendo um minúsculo penis, e como era cheirosa aquela boceta, comecei beijando-a e dando-lhe leves lambidas, ela começou a gemer e a se contorcer, aumentei o ritmo, chupava com vontade, horas, ficava lambendo seu clitóris freneticamente, horas eu abocanhava toda a sua boceta, sentia seus líquidos se misturarem a minha saliva, e fiquei nessa chupação até ela me pedir para aumentar mais ainda o ritimo, pois ela estava gosando e assim o fiz, nossa parecia que a mulher estava tendo um ataque, como gosava, gemia, urrava e se contorcia, esperei que ela relaxasse, ainda chupando aquela boceta toda melada com o seu goso, e comecei a beijar sua virilha, dei mais uns beijinhos em sua boceta e fui subindo, ela com a mão forçou minha cabeça, para que eu voltasse a chupa-la, e me disse quase implorando, me chupa mais que tá muito gostoso, depois ela mesma me disse que a conquistei com a língua, ( adoro chupar uma boceta.), assim voltei a chupa-la, com a mesma volúpia que outrora, pois queria satisfazer aquela mulher, e ter a certeza que a teria novamente, ela deu novamente sinais que daria mais uma gosada, e foi com mais frenesi que a anterior, com mais desejo e tezão ainda, me apertou com as coxas, quando começou a gosar e quase me mata sufocado com a cara enterrada em suas entranhas, mesmo quase sem fôlego, não parei de pincelar aquela gulosa racha, e a deixei molinha depois do seu segundo orgasmo em minha boca, levantei-me um pouco, pois ela estava quase sem fôlego, virou de bruços, e ficou quietinha, ao passar por traz dela, ainda vi algumas contrações de seu corpo em espasmos, como se ainda estivesse gosando.
    Tomei uma deliciosa chuveirada, e ao voltar, ela estava ainda na mesma posição, pedi uma cerveja, tomei duas tulipas uma atraz da outra, ofereci a ela, que com a cabeça, sinalizou negativamente, e me olhou com aquela carinha de tezão puro, coloquei o copo na cabeceira retirei a toalha e comecei a acariciar seu corpo, logo sentia seu corpo se contrair em espasmos e a pele ficar eriçada, demostrando ainda estar longe de sentir-se satisfeita, comecei a acariciar suas costas com a língua, fui descendo encontrei o canal que divide a bunda em duas partes, fui por ali, ela se arreganhou toda, enfiei a cara em sua bunda, meti a língua naquele cuzinho lindo, com uma aparência de quem queria ser penetrado, e meti a língua, enquanto ela começava a gemer e a rebolar na minha cara, sai do seu anus, e enfiei a cara novamente em sua lambuzada bucetinha, e ali fiquei por mais um tempo até sentir que ela estava mais uma vez tendo um delicioso orgasmo, a deixei relaxar um pouco, mas não parei, fui por traz dela e com as mãos levantei um pouco seu dorso e enfiei um travesseiro por baixo, fazendo com que sua bunda ficasse um pouco empinada, me coloquei por traz e fui lentamente introduzindo meu pau em sua buceta, quente e molhada, a mulher parecia que estava com febre, de tão quente, depois fiquei imaginando, o que seria de mim, sem o monte de cerveja que havia tomado, não teria conseguido satisfazer aquela deliciosa mulher, e assim fique socando ela por traz, enquanto ela rebolava e empurrava aquela bunda linda e macia em direção a mim, ficamos assim até que ela mais uma vez gosava, e eu as vezes pensava em outras coisas, para tentar me controlar e me segurar ao Maximo, cansei da posição e sai de traz dela, deitei-me de barriga para cima e a puxei para cima de mim, ela me deu um tapa na mão e começou a me beijar a barriga novamente chegando até meu pau, o qual ela deu mais uma deliciosa chupada por um bom tempo, ai veio o melhor, ela subiu em cima de mim, primeiro de joelhos, com o corpo tombado para frente, e me pedia para que ficasse quieto, que só metesse quando ela mandasse, assim o fiz, nossa a mulher quase me mata de tanto mexer e rebolar em cima de mim, e quando estava prestes a ter mais um orgasmo, me grita, vai, mete agora, me fode com toda sua força, mete com vontade que estou gosando, nossa, como gosava minha paraibinha deliciosa, terminando achei que ela iria sair de cima, e descansar um pouco, engano meu, ela agora se postou de cócoras em cima de mim, e com as mão nos meu peitos para se equilibrar, pulava e gritava parecia que queria arrancar o meu pau, de tanta violência, e eu ainda não havia gosado nem uma vez, mas era isso que eu queria e estava conseguindo, ela deu mais duas gosadas assim de cócoras, e depois tombou de lado ofegante e toda aberta em cima da cama, fui novamente ao banheiro e tomei mais uma ducha, ao voltar, ela fez o mesmo, quando voltou, pediu uma cerveja, e o que mais me deu tezão aconteceu, ao garçom tocar a campainha para entregar, ela foi recebe-lo, totalmente nua, nossa me deu pena do garçom, acho que ele era inexperiente quase deixa a bandeja cair com cerveja e copos, quando viu aquela gostosa totalmente nua em sua frente, ela , sorriu, pegou a cerveja e os copos, virou-se e entrou rebolando para o quarto, não sem antes dar uma olhadinha por cima do ombro com aquela carinha de safada.
    Ao entrar no quarto, ela me viu com o pau quase explodindo, e me perguntou, porque eu estava assim, lhe disse, que ainda não havia gosado, mas que ele ficou mais duro ainda quando a vi atender o garçom totalmente nua, ela sorriu, bebeu a cerveja junto comigo, e ao terminarmos, ela veio por cima de mim, e me disse ao ouvido, agora vou te fazer gosar,pois já estou saciada, começou a me chupar deliciosamente, chupou, de tudo o quanto é maneira, alizava meus testículos, passava o dedinho e a língua na porta do meu anus, enquanto me punhetava, e eu me segurando tentando tirar o maximo, até que não aguentei mais, e explodi em um goso alucinante, enchendo a sua boca e seu rosto com o meu leite, e ela se lambuzava mais ainda esfregando meu pau ainda lambuzado em seu rosto, relaxei, ela se limpou, deitou por cima de mim, e me beijou, ficou me fazendo carinho, e me disse ao ouvido, que a muito tempo não gosava tanto na vida .
   Descansamos um pouco conversando, já éra de madrugada, quase amanhecendo, ela foi ao banheiro tomou um novo banho, secou-se, pegou em sua bolsa uma calcinha limpa, menor ainda que a que estava usando, e a vestiu, penteou os cabelos, passou um baton, sentou-se na cama e pediu mais uma cerveja, enquanto isso fui ao banheiro e tomei uma ducha rapidinho, pois queria ver o que ela iria aprontar, o garçom tocou a campainha, ela calçou a sandália, que era de salto, mas não tão alto, mas que fazia com que seu rebolado ficasse ainda mais gostoso, e assim foi atender o garçom, deitei-me na cama e quando o garçom, entrou, notei que não era o mesmo, que esse já era vivido e estava calmo e admirando ela de cima a baixo, vi quando ele tentou pegar na sua mão ela não deixou, lhe deu bronca, ouvi quando ela lhe disse, é só para apreciar, jamais para tocar, dei uma bela risada em silencio, mas já estava de pau duro, virei de bruços, para que ela não visse, ela pegou a cerveja entrou e o garçom ficou em pé na porta da saleta olhando para ela, ela por cima do ombro deu uma olhadinha e quando viu que o garçom não saia, esticou a perna e empurrou a porta do quarto, fechando na cara dele.
Ao chegar perto de mim, ela viu que eu estava rindo e de bruços, ela me perguntou o porque do meu sorriso, lhe disse que vi tudo como ela tratou o garçom, e perguntou porque eu estava deitado daquele jeito, disse que por nada, ela me mandou virar, eu não quis, ela então me forçou e me fez vira de barriga para cima, quando ela viu o meu estado, me disse que tinha feito aquilo, só para ter uma certeza, perguntei qual, ela me disse que eu era igual a ela sentia tezão em se mostrar, se jogou em cima de mim, e fodemos até amanhecer, só paramos porque tínhamos que trabalhar e nossos amigos estavam desesperados, pois já estávamos atrasados, e eu só havia gosado duas vezes, graças a cervejada ingerida, trocamos telefone nos despedimos, no outro dia tentei falar com ela, liguei para o seu trabalho, ela não atendeu, e me mandou um recado para que eu esperasse que ela me ligaria.
    Achei que não aconteceria, mas ela me ligou, e marcamos de sair, mas ela só queria conversar, pois iria me falar o problema que ela tinha com o cara que morava e que queria que eu a ajudasse a resolvê-lo, fiquei meio receoso, pensei que ia aparecer problemas, mas não era nada disso, o problema era que o cara queria que ver outro homem a comendo junto com ele, e já havia levado vários amigos dele em casa, mas ela não tinha coragem pois não os conhecia e ficava receosa deles saírem falando e trazerem problemas para ela, conversamos, marcamos e resolvemos o problema dela com o cara, (contarei em uma próxima história) mas o cara depois de uns tempos que transavamos juntos, decidiu ir embora, e a deixou, eu como já estava apaixonado pela gata, decidi morar com ela, é amigos, ai que me fudi, quase morro de tanto fuder, a mulher quase me mata durante os anos em que vivemos junto, nem todos, pois depois deu m tempo comecei a ter saudades da putaria que fazíamos a três, claro continuávamos nos exibindo, ela saia de saia sem calcinha, vestidos sem mais nada por baixo, e aproveitava ocasiões para se mostrar, com cruzadas de pernas, saias curta em locai alto ela fazia questão que alguém visse que ela estava sem nada por baixo e eu o tempo todo de pau duro ao seu lado, íamos aos motéis, para ela atender aos garçons pelada, e as vezes a peguei pegando no pau de um por cima da calça, ai começou a melhorar, comecei a incentiva-la a trepar com outro, e tudo começou em um motel, com um garçom, depois de uma foda, vou tomar um banho, quando saio do banheiro o que vejo, minha mulher, de joelhos, com a pica do garçom toda na boca, a reação que tive foi, entrar na festa e a fudemos a noite toda, e assim continuamos nossa putaria, as vezes até dois garçons diferentes por noite, não era sempre, mas pelo menos uma vez por mês eu tinha que a levar em um motel para que ela desse para alguém, até que conheci um taxista que já falei sobre ele em uma de minhas histórias, acho que foi a última, o cara se tornou meu amigo e meu sócio, comia miha mulher toda semana, junto comigo ou sozinho, ele passava em minha casa, na hora em que eu estava e minha filha estava na escola e fudiamos a vontade os três, as vezes minha mulher deixava minha filha dormir na minha visinha, pois a mesma tinha uma filha da mesma idade, quando isso acontecia eu já sabia que ia ser corno, enquanto trabalhava, e não esquentava, chegava em casa esperava minha filha ir para escola e ela me contava o acontecido enquanto eu a fodia deliciosamente, mas surgiu um problema, o meu amigo taxista, tinha uma mulher, que também gostava da sacanagem, e tentamos sair os quatro, mas minha mulher não aceitou, não queria mulher no meio, teria que ser somente ela, mas eu sai uma vez com meu amigo e a mulher dele, não sei como ela descobriu, arrumou uma briga comigo e não quis mais dar para o taxista, ela mesma arrumou outro cara para me ajudar, de vez em quando eu tocava no assunto de colocar outra mulher no meio mais ela não aceitava, fui desgostando disso e dela, até que decidi me separar, mas sinto saudades dela e suas loucuras, que com o tempo ainda contarei aqui para vcs. Desculpem-me por ter prolongado tanto essa história mas fiz o que pude para encurta-la.    Há e até hoje, de vez em quando ainda dou uma fodinha com ela, mas não é mais como antes, hoje é cheia de pudores, cheia de não me toque, enfim cheia de frescurinhas, mas na foda continua a mesma !!!   MUITO GOSTOSA E TARADA.
   Um grande abraço, e até a próxima.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
MEU TRABALHO, MEU PRAZER. (História 7)

Codigo do conto:
20412

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
24/09/2012

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