O dia que eu me tornei netinha de um coroa - parte 2

Olhei para aquele velho sacana a minha frente e perguntei o que ele pretendia ao me levar naquele gabinete. Carlos era um velho não muito conservado, mas também não era acabado demais. Ele era careca e um pouco mais baixo que eu, com a barba por fazer e olhos claros. Imaginei que quando jovem ele fosse um garanhão.

M: qual é a proposta estão?
C: Preciso confessar que fiquei encantado com você, com sua simpatia e gostaria muito de ficar um pouco mais íntimo de você. Gostaria de ser seu avô por uma tarde, topa?
M: agradeço o encanto, mas eu já tenho meu avô e tá tudo bem assim.
C: mas tenho certeza que o seu avô não vai te tratar do jeito que eu quero te tratar. Eu sempre tive um desejo de ter uma netinha safadinha e gostosa como você. Quando te vi com essa calça justa, marcando sua preciosidade, eu senti que precisaria cuidar de você essa tarde.

Fiquei tímida na hora, não imaginei que a calça estava marcando tanto a minha buceta… de certo que por ser carnuda, algumas realmente marcam, mas não achei que chamasse tanta atenção. Ele insistia na ideia e disse que o pagamento pela proposta seria feito e botou as 2 notas de 100 e as 4 de 50 na mesa. Ele me olhou implorando que aceitasse, dava pra ver no olhar.

M: o que eu teria que fazer?
C: você? Nada. Eu farei! Eu quero ser um vovô especial pra você e te dar muito prazer.

Ele estendeu a mão pra mim, como um convite. Coloquei minha mão sobre a dele e ele me conduziu até ele. Pude ver o volume sob sua calça social, não estava durão mas estava ali mostrando que ainda estava na ativa. Estava sem jeito, meio sem graça e ele bateu em sua coxa pedindo que eu sentasse ali. Carlos juntou as duas pernas e eu me sentei em suas coxas, ele alisava minhas coxas e meus braços, me elogiava e dizia que eu tinha que ser uma neta boazinha. Eu ria timidamente e dizia que não estava muito acostumada aquilo que estava acontecendo.

C: netinha, tire essa blusinha. Quero ver seu sutiã.

Obedeci. Mostrei meu sutiã preto de renda com telinha e sem bojo, ele transparente na parte da tela revelava os mamilos mais escuros e os bicos levemente ouriçados. Ele passou a barba por cima do sutiã, me arrepiei toda. Ele percebeu e passou a língua, minha respiração já mudou e ele sabia que estava mexendo comigo.

C: que netinha safadinha que arrumei! Olha esse biquinho durinho só com a barrinha do vovô. Será que esse bucetinha também gostou do vovô?

Ele nem tinha terminado de falar e já estava com as mãos entre minhas pernas e sentindo a calça jeans um pouco úmida. Eu só respirava, não falava nada.

C: minha netinha gosta de receber uma linguinha nessa grutinha? Vovô adoraria sentir o gosto do melzinho na netinha safada.

Fiquei em pé seguindo o que ele me guiava a fazer, fiquei parada enquanto assistia ele abrir minha calça e descer revelando a minha calcinha também de renda que fazia conjunto com o sutiã. (Ainda bem que tava com lingerie bonita, imagina se tivesse ido com uma cueca feminina?) Notei que ele ficou encantado e me pediu pra dar uma voltinha, obedeci e pela primeira vez desde o início dessa loucura, eu falei algo:

M: Não pode babar não! O vovô gostou da lingerie da netinha?
C: muito! Não imaginei que minha netinha tivesse uma bunda tão gostosa, senta aqui no colo do vovô de novo, mas agora de frente pra mesa e com as pernas bem abertinhas.

Obedeci e senti seus dedinhos brincando com minha buceta por cima da calcinha e a outra mão apertando meus seios pequenos de bico durinho. No fundo eu sabia que aquilo seria apenas o começo.