Debaixo de Chuva fui Arrombado pra Valer



Isto aconteceu no começo do mês de março deste e até agora, para vocês terem ideia, ao relatar esta situação, ainda sinto o gosto da tora do moleque que mamei, sem falar da comida que ele me deu em uma construção tudo isto sob um temporal torrencial de lavar a alma que ocorreu neste dia.
Como já venho a relatar pra vocês tenho o costume de caminhar no final da tarde e recomendo a todos que o façam. É o melhor exercício físico e mental que existe, pois, além de condicionar o corpo a uma atividade física, é tempo que você reserva para consigo mesmo.
Tudo isto foi em um sábado, no começo de março, resolvi sair para caminhar. Ainda mais agora com o preço dos combustíveis nas alturas. Sair para caçar rola de madrugada é algo que está fora dos planos, com o preço do etanol nas alturas. Se seria algo que se fazia a cada final de semana alternado, com o que se tá vendo por ai, isto só dá pra ocorrer uma vez por mês e olhe lá. Como não curto ficar muito nos finais de semana preso dentro de casa sempre vou caminhar para ver o movimento e, quem sabe, ter a sorte de ocorrer alguma putaria. Confesso que não é fácil, já que muitos como quem se cruza pouco notando a sua presença por um simples motivo: smartphone, já que a maioria só estão de olho no celular enquanto andam pouco prestando a atenção em que está a sua volta e um pouco de tapadisse do povo que não conseguem sacar uma putaria que poderia desenrolar. Não ligo muito para quem passa por mim de carro, pois quem está de carro geralmente é passivo caçando rola, como eu quando está de carro, ou se é ativo geralmente está com uma racha a tira colo no banco de passageiros. Fico mais ligado em que está a pé como eu ou de bicicleta.
Sai pra caminhar era umas 19:30, o tempo não estava muito convidativo para andar, pois algumas nuvens fechadas estavam dando sinal de vida, mas, mesmo assim, resolvi arriscar, pois na cidade onde moro, nuvens no céu não é mais sinônimo de chuva certa, como era anos atrás. Pelo contrário, é sinônimo de mais calor. Porem, desta vez me dei mal. No trajeto final. À poucos minutos de chegar em casa e vendo que nada de diferente tinha ocorrido resolvi dar uma pequena esticada em meu trajeto indo em direção ao famoso estádio de futebol que há próximo de casa. A intenção era fazer o contorno do estádio e retornar para minha casa antes que chuva começasse. Ao chegar na metade do caminho em volta do estádio dei de cara com um rapaz moreno, por volta dos seus 23 anos mais ou menos, vindo em sentido contrário com um capacete nas mãos. Presumi que ele estaria de moto e por algum motivo deveria ter acontecido algum problema com ela que o deixou na mãos. Olhei para ele sem muitas esperanças, pois mesmo já sendo noite acredito que ele não iria querer algo, por ser muito cedo ainda, umas 20:20h, e outra, como todo moleque que há por aqui, poucos são antenados para uma boa putaria de ocasião. Cruzei com ele, o cumprimentei e segui o meu caminho. Ao quase completar a volta neste estádio vi que estaria ferrado, já que as primeiras gotas de chuvas começaram a dar ar da graça e resolvi apertar o passo pra ver se daria tempo em fugir dela. Todo o esforço, porem, foi em vão, pois o simples chuvisco deu lugar gotas grossas fortes e torrenciais de uma chuva intensa com inúmeros relâmpagos e trovões. Com isto e sem haver lugar pra abrigar, com menos de um minuto já estava todo ensopado, com o tênis todo encharcado. Fudido, por fudido, segui o meu caminho pra casa. Entretanto ao cruzar a avenida que dá acesso ao meu bairro vejo um pouco mais a frente o moreno com o capacete nas mãos indo em direção oposta a que eu iria. Molhado por molhado, resolvi segui-lo e ver se poderia render alguma coisa. Se ele não desse moral voltaria na minha, afinal não teria nada a perder e assim o fiz, seguindo-o a certa distância. Porém, acabei por alcançá-lo quando ele parou na esquina para atravessar uma rua. Puxei conversa e comentei sobre a chuva forte. Ele me respondeu, sem entender muito e segui o meu caminho, com ele atrás até eu alcançar um ponto de ônibus. Me abriguei ali e esperei por ele que passou por mim e seguiu caminho pela avenida. Dei um tempo e fui atrás e alcançá-lo novamente percebi puxei conversa novamente e ele me respondeu e fomos conversando. No decorrer da conversa percebi que ele estava um pouco frustrado, pois, nas palavras dele, estava vindo de um churrasco e a moto dele deu um problema e estava vindo a pé para casa, num bairro próximo ao meu. Passamos a um abrigo e vi que ele entrou lá para se abrigar e segui na minha, porém ele veio atrás e saquei que poderia rolar alguma coisa e fui andando conversando com ele até chegasse no próximo ponto de onibus e parei novamente para me abrigar, só que ele em vez de seguir caminho, parou junto comigo e continuamos a conversar, só que neste momento comecei a conversa com ele encarando a mala da sua bermuda. Creio que ele percebeu e começou a deixar mais exposta no meu campo de visão para que eu contemplasse. Como estávamos molhado e ele usando uma bermuda táctel, a sua mala era evidente e aquilo começou a mexer comigo e eu encarado naquilo e ele nem fazendo questão de esconder aquilo da minha visão. Me falou que estava vindo de churrasco da firma e que tinha bebido todas. O moleque era moreno, mais alto que eu, uns 1,88, magro, cabelos lisos e curtos preto, na régua, daquele jeito que todo passivo curte e como ele tava ali, sem fazer questão de esconder aquele pau da minha visão resolvi arriscar e ver o que ele realmente queria. Falei que tinha combinando uma putaria com alguém, mas que não tinha dado certo por causa da chuva, no fim terminei molhado, sem ter aproveitado nado e antes que ele emendasse alguma frase, já mandei uma indireta, mas direta nele perguntando se ele não se ofenderia em saber qual putaria que não dava certo.
Ele apenas respondeu que não e já emendei novamente falando que eu tinha combinando de mamar um colega meu, mas que não deu certo e o jeito seria voltar pra casa ensopado. Ele deu uma risadinha e respondeu:
“- Então mama meu pau”. Juro que não acreditei na resposta dele, pois apesar de ter desconfiado de algo achava que nunca daria uma dessa e perguntei de novo no qual ele respondeu:
“- Ué se não deu certo o seu esquema então mama eu”. Dei uma risadinha e perguntei se ele teria local ele me respondeu que não ai perguntei se ele topava ir ali na frente onde tinha umas montanhas de terra, que apesar de escuro daria pra se esconder atrás destes montes sem que quem andasse na avenida pudesse nos ver. Dei a ideia e ele que foi topado na hora. Atravessei a avenida e fui para trás destes montes, porem mandei que ele fosse depois para disfarçar. Dito e feito, depois que atravessei e fui para trás destes montes de terras, com a chuva caindo forte sobre nós ele fez o mesmo. Atravessou a avenida e ele se dirigiu aonde eu estava. Tá certo que onde eu estava, estava cheio de barro, mas pra quem quer uma putaria isto não importa. Eu já estava de cocoras esperando por ele. Quando ele me viu agachado, se aproximou, desabotoo a bermuda e sacou uma pica lindaça pra fora. Amigos, pense num pau moreno, de uns 19/20cm, bem grossa, com uma chapeleta proporcional ao tamanho e grossura daquela tora, com bons pentelhos na base e um saco no tamanho ideal para serem sugados. Só sei que engoli aquela tora com vontade, que acabou por endurecer completamente dentro da minha boca. Pensando que seria mais um daqueles moleques meia boca, me revelou um tremendo cara que curte realmente uma putaria. O pau dele ficou completamente duro na minha boca, mas sem ser aquele tipo de rola seca. Pelo contrário, é daqueles paus que ficam completamente duros e ao mesmo tempo macio. Comecei a mamar com vontade aquele pau e a chuva caia com vontade. Nos dois ali, atrás daqueles montes de terra, eu ali agachado e mamando ele sentido a textura macia daquela verga. O moleque vendo que o tesao tomou conta de nós ele começou a socar forte aquela tora grossa contra a minha garganta arrancando suspiros e sessões de sufocamento. Ele só falava quando isto ocorria.
“- Engole tudo safado”. E socava fundo e forte na minha garganta e perguntava: “não queria pica, então toma”. Só sei que ficamos nesta um 20 minutos. A chuva caia forte até que ele se curvou sobre as minhas costas enquanto eu mamava ele começou a alisar a minha bunda e perguntou se eu não iria liberar a minha rabeta para ele. Ele socando forte a pica na boca e ele alisando e enfiando as mãos dentro da minha bermuda, procurando dedilhar o meu cu com as pontas do seu dedo.
Estava só afim mesmo de mamar aquele rapaz, mas fazendo isto não teve como acender o tesão em liberar o cuzinho pra ele. Mas apesar de estarmos em local bom, atrás daqueles montes de terra, não seria ideal em dar para ele ali, pois um pequeno desequilíbrio provavelmente cairíamos com tudo sobre o barro e chegar em casa sujo seria difícil arranjar uma explicação. Ele praticamente estava implorando em comer o meu cuzinho, falando que só queria dar uma empurradinha pra dentro pra matar a vontade dele em meter. Aquilo já estava me deixando louco de tesão em vontade de dar para quele rapaz. Dai falei que daria pra ele, mas não seria ali, pois o local, apesar de discreto, tinha este problema do barro. Dai dei a ideia pra ele de irmos até o loteamento em que há algumas casas em construção. Arranjaríamos algum imóvel em construção e poderia rolar de boa. Ele topou na hora e rumamos para aquele loteamento. A chuva caia forte e conforme íamos andando o safado fazia e falava todo tipo de putaria pra mim. Olhava para os lados, pra trás e me encochava com vontade no meio da rua, passava a mao e enfiava o dedo com vontade no meu rabo. Coisa de louco. Como a chuva caia, não havia ninguém na rua e nenhum carro passava por nós. Andamos por alguns quarteirões até chegarmos no loteamento e de cara já achamos uma construção.
Olhamos para os lados pra ver se não haveria algum vizinho empata foda no meio daquele dilúvio que caia e adentramos. Fomos para um dos cômodos e já foi arriando aquela bermuda saltando aquele pauzão novamente para que eu mamasse. Amigos gostaria que vocês sentissem a textura daquela rola, pensem num pau duro e macio ao mesmo tempo. Eu ali agachado mamando aquele pau, ele olhando para mim, falando putarias, e a chuva caindo sem piedade do lado de fora. Já doido para sentir aquela vara, não mamei muito, já que o trato que tinha dado antes creio que teria sido suficiente, Apenas o fiz para endurecer de novo e vendo que já estava novamente em ponto de bala, só tive o trabalho de abaixar a minha bermuda, liberando a rabeta para que ele aproveitasse como bem entendesse. Amigos, só senti o moleque agachar e meter a cara entre o rego da minha raba, A tempos que não saia com alguém que estava com tanta fome de cu. O mano chupava o meu cu com força e forçava ao mesmo tempo a sua língua contra o meu cu, penetrando-o de forma voraz. A aspereza da sua língua massageando as beiradas do meu cu arrancava-me gemidos involuntários de prazer. Ele ficou com a cara atolada no meu rabo por um tempão. Cuspia e chupava o meu cu ao mesmo tempo. Ter o cu chupado por um macho sedento por sexo é um prazer sem igual, mas este cara ai elevou a experiência ao cubo. Eu já estava entregue e mole, totalmente a merce daquele moleque esperando ele dar o golpe final em mim, enfiando aquela vara grossa até o talo no meu cu. E assim, percebendo como eu estava simplesmente perguntou:
- Deixa eu dar uma empurradinha de leve?
De leve, sei. Ele encostou o pau na entrada do meu cu e ficou roçando pra cima e pra baixo, provocando cada vez mais a minha vontade em recebe-lo por completo dentro de mim. Ficou fazendo isto até o seu pau encaixar de forma certeira sem que houvesse escapatória e acontecendo isto começou a empurrar “de leve” aquele pau pra dentro de mim. Aos poucos fui sentindo aquela tora me consumir por dentro. Confesso que curto rolas grandes, mas paus muito grosso, no começo, é meio desconfortável, mas, mesmo assim, estava entregue e não poderia fugir daquela pau e ele foi me traçando aos poucos até sentir os pentelhos roçarem as polpas da minha bunda.
Como de praxe, ele estacionou deste jeito, dentro de mim, a espera de que o meu cu acostumasse com aquela rola grossa e pra relaxar ainda mais ele começou a mordiscar o meu pescoço. Gostaria de saber qual o cara que curte ser passivo com outro não vai as alturas quando o cara te pega por trás e começa a mordiscar a nuca, a beijar as olheiras e falar putarias, com a penetração começando a ficar cada vez mais rápida, na medida que o cu esta cada vez mais relaxado oferecendo pouca resistência àquele pau.
E foi assim, eu contra parede e ele me traçando com vontade. Só ouvíamos a chuva cair forte do lado de fora e algumas gotas que caiam dentro do imóvel em virtude da construção está apenas na laje. Acada metida que ele dava, nós dois gemiamos de prazer. O moleque metia com vontade no meu que a esta altura já implorava cada vez mais que metesse mais forte. O barulho tipico da meteção estralava forte no interior daquele comodo em construção, apenas no contrapiso com as paredes chapiscadas. Ele me chamava de puta safada e cada vez que ele falava alguma putisse com mais vontade ele estocava o meu cu. Não sei precisar o tempo, mas ficamos metendo ali por quase meia hora. Já percebia pelo seu semblante que a porra viria logo e chuva insistia cair ferozmente no lado de fora. Não aguentando mais ele se desencaixou rapidamente de mim e fez com que me abaixasse. Nem deu tempo para mama-lo novamente. Ao abrir a minha boca, só senti aquela porra quente e salgada bate forte na minha língua e boca, enchendo-a pra valer. O moleque deu umas seis pulsadas fortes e cada pulsada era uma jatada forte de leite. Resolvi não cuspi o leite. Só levantei a minha bermuda e me despedi, voltando pra casa, debaixo daquela chuva torrencial degustando o seu leite até chegar em casa para finalmente engolir. Confesso, pensem numa porra salgada, grossa e viscosa, parecendo um creme de leite na minha boca. Desculpe o conto ser longo, mas foi algo que aconteceu e não estou acreditando até hoje. Se fosse outra pessoa contando e eu lendo confesso que não acreditaria nisto, mas realmente aconteceu comigo. Antes de sair da construção e vir embora o moleque ainda falou que ainda me comeria de novo. Espero que haja um repeteco, pois o mano sabe usar uma rola para domar um passivo, se ele for esperto vai saber onde me encontrar novamente…

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Comentários


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engmen Comentou em 01/06/2024

Excelente estória, gostosamente bem escrita.

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renner1960 Comentou em 25/05/2024

É gostoso demais, depois de levar no cuzinho, receber a leitada todinha na boca sentindo a pica pulsando e jorrando forte o gozo.

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velvet145 Comentou em 25/08/2022

um passivo domado por uma rola, que delícia. e a inda com direito a sair caminhando degustado a porra. delicia...

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titoprocura Comentou em 08/08/2022

Uma caminhada, uma chuva, uma construção vazia e um tesão avassalador são ingredientes perfeitos para uma boa putaria... Delícia de conto! Votado!

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luispant Comentou em 13/07/2022

Só o final que achei meio sem graça. Nós, Gays, temos que nos submeter ao Macho, Valorizar o material que nos proporciona Prazer. Temos que satisfazer o Macho Psicologicamente e Fisicamente. Elogiar, agradecer, mostrar que o cara fez direito e estamos agradecendo. Mostrarmos um pouco submisso a ele. Se pedir telefone ou sinalizar um possível novo encontro, passar o telefone de imediato. ROLA boa não se encontra em toda esquina. Estrela tá no céu e na Rede Globo. Meu Recado foi dado.

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hbijac Comentou em 13/07/2022

Cara que tesão.. sonho em arrumar um ativo dotado.. e realmente, vc de costas e o cara começa a beijar pescoço, passar a língua na orelha e muito excitante.. e ainda mais falando putaria

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anderson184 Comentou em 12/07/2022

Gostei, continua.

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motgalego Comentou em 12/07/2022

Adorei o conto parabéns

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kaikecamargo3 Comentou em 12/07/2022

Adorei, cara. Eu caminho no final de tarde e já cheguei chupar, mas chegou gente e o cara foi embora, Até hoje sonho em transar aonde eu caminho.

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casalbisexpa Comentou em 12/07/2022

Delícia demais

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thgatovr Comentou em 12/07/2022

Quero um ativo assim, sorte a sua hehe

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henri_cuzasso Comentou em 12/07/2022

Amei a gozada na boca!!!

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olavandre53 Comentou em 12/07/2022

Ótima estréia no site.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putodecria

Nome do conto:
Debaixo de Chuva fui Arrombado pra Valer

Codigo do conto:
204339

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/07/2022

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