Como eu Odeio o meu Sogro!

Oi gente! Tudo bem? Tô super feliz em ver que estão lendo os meus contos. Os comentários que vocês deixam aqui me cativam demais a continuar escrevendo as minhas sapequices kkk

Hoje eu gostaria primeiro deixar claro que eu não gosto do meu sogro! Aliás, odeio ele! Muito arrogante, só porque ele tem muito dinheiro, fazenda e etc… acha que pode fazer o que quiser. Ele e Rodrigo tiveram uma história complicada, chegaram a ficar sem se falar durante anos, mas voltaram a se falar na época do nosso casamento. Rodrigo nunca conseguiu confiar cegamente no pai, mas isto vem mudando um pouco e olha, não deveria.

Um dia Rodrigo veio com a notícia de que seu pai passaria uns 3 dias na nossa casa, viria resolver algumas coisas na cidade e ficaria por aqui. Nem precisei falar nada, vendo minha expressão Rodrigo foi logo dizendo que iria tirar uns dias de folga e que ficaria em casa durante aqueles dias. Acho que ele não esqueceu o pai que tem.

O tempo passou e certo dia nem lembrei que Rodrigo havia dito que seu pai iria chegar. Acordei cedo e notei que Rodrigo já havia acordado, até estranhei em não vê-lo roncando ao meu lado. Calculei que ele estava tomando banho por conta do barulho do chuveiro e então descalça e de calcinha e blusinha, fui para a cozinha.

Distraída esperando a água para o café ferver, nem reparei a hora que o chuveiro desligou.

De repente sinto aquele abraço safado por trás me fazendo empinar - Hmmm amor amanheceu animadinho hein? - sentindo a mão dele deslizando por dentro da minha calcinha e seus dedos estavam bolinando minha bocetinha - Hmm que bom que minha norinha continua uma putinha bem safada…

Empurrei ele com todas minhas forças e me soltei de seu corpo. Ali na minha frente fiquei encarando-o. Ele, meu sogro! Só de toalha e me olhando com aquela cara cínica!

- Sabe Taiane… eu vim louco pra foder esta minha putinha de novo - ele disse abrindo a toalha e exibindo aquela rola grossa, dura e gosto…! Ai que ódio!

Bom. Vocês perceberam que eu omiti uma coisinha, né? Um pequeno detalhe kkk Fato é que não bastasse eu no passado já ter transado com meu sogro, foi no dia do meu casamento e ainda vestida de noiva! Lembro como se fosse hoje, ele entrou naquele quarto, aproveitando que naquele momento estava sozinha, com aquela conversinha de “Vim te desejar desejar felicidades…”. Só sei que de repente eu já estava com minha calcinha na coxa e ele me fodendo por trás. E gente, não me julguem, mas até o meu cuzinho ele comeu!

- Eu vou gritar! - esbravejei nervosa, só que pra minha sorte ouvimos o barulho do portão lá fora se abrindo.

Meu sogro que tem um bigode e um pau muito imponente, apenas me deu as costas e saiu com aquele riso que me dava muita raiva! Quando Rodrigo chegou na cozinha ficou desesperado ao me ver de calcinha. Disse pra mim ir vestir uma roupa rápido pois seu pai estava em casa. Nem notou minha expressão assustada. E eu nem falei nada, apenas fui para o quarto me trocar… e me tocar… rs…

Para a minha paz, Sr. Alberto ficou fora durante o dia todo naquele dia. Quando chegou em casa à noite, depois do banho se juntou a nós na sala. Eu estava encostada em Rodrigo com as pernas sobre o sofá e vestindo uma camisola preta curtinha. Ficamos ali conversando e ele estava até bem mais agradável, apesar de alguns olhares, estava se comportando.

Pedimos uma pizza e um pouco antes da pizza chegar eu me levantei e fui pôr a mesa. Não demorou muito o motoqueiro estava a buzinar na frente de casa. E é impressionante o tamanho da ousadia do meu sogro, assim que Rodrigo saiu para pegar a pizza, o safado já estava em pé ao meu lado.

- Não, seu Alberto… - eu disse, mas ele com pegada me colocou sentada na mesa - Vai dizer que não estava com saudade de mim? - ele disse com aquele riso cínico e com suas mãos subindo por minhas coxas até que segurando minha calcinha foi puxando-a. E o pior que eu não conseguia dizer não para aquele desgraçado e apenas assisti minha calcinha passando por minhas pernas e sair pelos meus pezinhos que ele ainda os segurou e os beijou-os bem gostoso.

Logo em seguida segurando minhas coxas ele colocou-as sobre seus ombros e abocanhou minha boceta. Sua língua, sua boca me deixava muito excitada, o safado sabia o que estava fazendo, como chupava gostoso! Quando ouvimos a voz de Rodrigo agradecendo o entregador, Seu Alberto muito esperto se levantou e me roubando um beijo de língua foi me colocando no chão.

Quando Rodrigo voltou já estávamos sentados à mesa conversando bem comportados, ao menos foi o que inicialmente pensei. Mas quando notei a cara de Rodrigo me encarando, foi que me dei conta que seu pai estava sentado ao meu lado e com uma mão na minha coxa! Na hora me subiu um frio na barriga, mas o bem da verdade é que eu gostei! Sim, eu gostei deixar Rodrigo desconcertado por aquilo!!! Segui tentando agir como se não estivesse vendo maldade naqueles movimentos safados do meu sogro em minha coxa, então continuei de pernas cruzadas e deixando-o tocá-la.

Ao final da noite fomos dormir e Rodrigo não disse nada, eu também não, talvez apenas preferimos evitar o assunto.

No dia seguinte, Rodrigo e eu acordamos juntos e dava pra ouvir do corredor o roncar de seu Alberto, pelo jeito o filho havia puxado o pai. Naquele dia, Rodrigo aproveitou que estava em casa e foi dar um jeito em um muro que estava cheio de bolores de umidade lá do quintal. E eu juntei a roupa suja e fui para o tanque lavar roupa.

Um tempo depois notei uma sombra do meu lado e dei um gritinho seguido de um sorriso ao vê-lo - Seu Alberto que susto! - Ele ria e veio se aproximando falando - Estava aqui te olhando faz tempo.

De frente para ele apenas fiquei olhando-o até que sem rodeios ele foi levantando meu vestidinho - Mas você tem umas pernas muito gostosas - ele disse no meu ouvido e de repente o safado rasgou minha calcinha e a jogou ali no chão perto dos meus pés.

Começamos a nos beijar, suas mãos me pegam com vontade e minha segurança era o barulho de Rodrigo quebrando a parede. Logo Seu Alberto me colocou de costas pra ele e eu me esfregava safada no volume do seu short que pelo tecido fino notava que o safado estava sem cueca.

- Quem é a putinha do sogro? - ele disse no meu ouvido e eu não não exitei - Sou eu sogrinho, fode sua putinha fode …

Ele levantou meu vestido até a cintura e não demorou para eu sentir aquela rola maravilhosa entrando na minha boceta. Ficamos um tempinho nos beijando com ela dentro de mim até que ele começou a meter e meter socando com força. Em dado momento ele tirou meu vestido e me deixou peladinha!!

Enquanto ele metia, vi ele alcançando o sabão e o molhar. Então enquanto me esforçava para conter meus gemidos senti aqueles dedos entrando em meu cuzinho. Nossa, não consegui segurar um gemido e neste momento ele pegou meu cabelo com força ele disse - Xiu quietinha sua putinha - e ia socando o dedo no meu cuzinho enquanto metia seu pau na minha boceta.

Quando as marretadas de Rodrigo paravam eu morria de medo! Ficava olhando em direção ao corredor, mas não conseguia parar, estava muito excitada, não havia possibilidade nenhuma de sair da rola do meu sogro. Foi então que senti aquele pau entrar rasgando meu cuzinho e ele muito esperto tampou minha boca assim que viu que eu não ia me conter. Senti minhas preguinhas indo para o espaço. Seu Alberto começou foder minha bundinha com força enquanto uma das mãos estimulava meu grelinho.

Eu não aguentei, gozei! E ele continuou a foder meu cuzinho sem dó, até explodir inundando meu buraquinho. Ficamos ali aos beijos, amassos e risos por até um tempinho, depois ele saiu e foi resolver suas coisas.

O que eu disse? Ele acha que pode fazer o que quiser!! Aff como eu odeio ele!

Era o último dia de Seu Alberto com agente, ele iria pegar estrada de volta na próxima madrugada. E ele nem tinha ido embora e eu já estava com saudades. Infelizmente depois da transa no quintal, não tivemos mais chances para, enfim. Rodrigo então sugeriu que fôssemos levar seu pai num restaurante Italiano, pois ele gostava muito de massa. E claro que eu concordei, afinal, era a chance de estar perto dele mais um pouco.

Era umas 19h e eles estavam na sala conversando, prontos pra sair. Eu então apareço na sala, usando um vestido preto, curto, colado no corpo o que junto com a sandália de salto alto realçava bem as curvas do meu corpo.

- Vamos gente - disse terminando de colocar um brinco e vendo os dois boquiabertos me olhando em silêncio - O que foi gente? Alguma coisa errada? - eu disse me olhando.

- Rodrigo meu filho… você me perdoa, mas sua esposa é muito gostosa…

A ousadia de Seu Alberto gerou um calafrio que percorreu todo meu corpo. Olhei pra Rodrigo com medo de sua reação. Mas pra minha surpresa ele apenas disse - Eu também acho pai… - ele disse andando até mim. Então me deu um beijo e disse - Gostosa e só minha… só minha…

Acariciei o rosto dele - Claro amor, só sua - o beijei e respirando aliviada falei - Seus bobos, assim vocês até me assustam! Vai.. Vamos embora senão perdemos a reserva.

No restaurante meu sogro não deixou Rodrigo sentar ao meu lado, ainda bem que ele levou na esportiva. O restaurante era bem aconchegante e ao menos naquele dia, meio de semana, acho que éramos os únicos. Ficamos sentados num sofazinho que fazia tipo um L em torno da mesa. O ordem era Rodrigo mais a direita, depois meu sogro e então eu logo depois na dobra da mesa. Quando o garçom chegou vi que ele ficou desconcertado quando o flagrei olhando para minhas pernas.

Daqui a pouco senti a mão do meu sogro em meu joelho me fazendo abrir a perna e permitindo o garçom descobrir o maior segredo daquela noite. Que eu estava sem calcinha. Vi o garçom gaguejar enquanto tentava explicar o cardápio de vinhos e massas para o Rodrigo. E amei ver Seu Alberto com os olhos bem abertos subindo meu vestido me deixando mais exposta, acho que nem ele esperava por aquela surpresa. Eu havia me depilado, então estava bem lisinha e sensível.

Quando percebi que Rodrigo poderia me olhar, cruzei as pernas e com uma mão entre as pernas escondia o segredo do meu marido. E assim pedimos os pratos, o vinho e o jantar foi seguindo de forma muito agradável. E não sei se era efeito do vinho, mas entre uma risada e outra eu já estava quase a beijar Seu Alberto ali diante do meu marido.

Certo momento estávamos apenas a nos deliciar com o vinho e já até bem alegres, Rodrigo tentava chamar o garçom para pedir mais uma garrafa. Neste momento, Seu Alberto em meu ouvido disse - Tire seus saltos - e resvalou seus lábios nos meus e se Rodrigo fosse mais atento notaria ao menos os estalinhos de um beijo de língua repleto de pecado.

Depois de descruzar minhas pernas, tirei minhas sandálias só que quando ia voltar a cruzá-las Seu Alberto segurou minhas pernas e as colocou sobre a perna dele.

Quando Rodrigo se virou e se deparou com aquela cena, notei que ele engoliu suas palavras a seco e olhou pra mim. E eu deveria estar com minhas bochechas vermelhas devido ao vinho, mas principalmente por estar muito excitada, lembro que apenas sorri. E ali vendo seu pai elogiar meus pezinhos enquanto os acariciava por debaixo da mesa, com certeza Rodrigo notou que eu estava sem calcinha, não tinha como não ver naquela posição.

O garçom chegou e Rodrigo que estava olhando o cardápio de vinhos, olhou para mim e me flagrou num riso safado para meu sogro com minhas pernas abertas exibindo minha bocetinha. Olhei para Rodrigo e vi as palavras dele novamente passando por sua garganta. Nesta hora me apertou o coração, então me estiquei um pouco e alcançando seu braço, fiz um carinho dizendo - Está tudo bem amor?

Ele respondeu que sim, olhou para o garçom e pediu a conta. Assim que o garçom saiu, houve um momento de silêncio constrangedor e eu acabei pedindo licença a eles e fui descalça e a passos ligeiros ao banheiro onde fiquei um tempinho recompondo meus pensamentos.

Ao sair do banheiro vi o garçom que nos serviu voltando com a conta que já havia sido paga. Olhei pra ele sorrindo e agradecendo - Muito obrigada moço, adorei a comida… o vinho… - e de repente ele me pegou pela cintura e me tascou um beijo de língua impossível de sair.

Que pegada! Seus braços me traziam para o seu corpo me fazendo sentir sua ereção - Vamos ali pro banheiro, deixa eu foder gostoso - ele disse no meu ouvido enquanto sentia a mão dele subindo meu vestido e agarrando minha bunda. Arrumando meu vestido fui escapando dele dizendo - Sou casada moço eu não posso… - me pegando por trás ele me encoxou com vontade me fazendo soltar um breve gemido - Pensa que não percebi que você é a putinha do sogrão, seu marido é uma besta mesmo - disse aquilo e voltamos a nos beijar.

Olha e se ele fosse um pouco mais ousado e corajoso talvez teria me comido ali no corredor mesmo, foi só ele desconfiar que talvez Rodrigo estivesse vindo, que ele me soltou. Então eu voltei ajeitando meu vestido e com minha bocetinha hyper molhada! Encontrei Rodrigo e seu pai à mesa e ainda havia aquele silêncio, então quebrando o clima eu disse sorrindo - Vamos! Amanhã tenho que acordar cedo…

A noite acabou e Rodrigo não me disse nada quando estávamos em nossa cama e nem mesmo depois de seu pai ter ido embora. Mas era fato que aquilo mexeu com ele, ficou enciumado e eu amei aquilo e passei a amar ainda mais meu marido! Como já confessei para alguns aqui, eu não gosto desses cornos que ficam olhando olhando suas mulheres na mão de outros, essas coisas combinadas. Parecem nem sentir ciúme daquele ato. Ainda ficam é excitados, que absurdo! kkk Nada contra quem goste disso, mas para mim a traição e ver meu marido desconcertado ou com uma pulga atrás da orelha depois de ver algo proibido, ah isso sim! Me excita muuuuito!

Bom, como vocês viram. Eu odeio meu sogro… Aff muito arrogante… kkk

Mas agora me ajudem, o que vocês acham que devo fazer pra provocar mais meu marido? Quero deixar ele com muitas interrogações, muitas pulgas atrás da orelha, gostei disso kkk