O fisioterapeuta que me inaugurou.



Olá, taradinhos!
Vamos para mais uma fantasia gostosa?
Estava com dores musculares e, após consulta com ortopedista, fui recomendado a um fisioterapeuta.
Marquei no último horário, como sempre é nas fantasias eróticas...rs.
Cheguei no estúdio e fui atendido por um homem de 40 e poucos, aparentemente.
- Olá! Você deve ser o Michel.
- Sim eu mesmo.
- Entre, por favor.
Após relatar tudo e mostrar o encaminhamento ele disse que o tratamento consistia em exercícios e massagem. Disse que deveria vir sempre com shorts e camiseta, para facilitar. Como eu estava de calça jeans e camisa social ele me perguntou se eu me importaria se ficasse apenas de cueca. Disse que não e ele me pediu que deixasse as roupas em cima de um móvel.
Eu vestia uma cueca boxer branca mas que estava já bem usada e o tecido de algodão estava já fininho e quase transparente. Após tirar a roupa, Jardel, esse era seu nome, me olhou com cara de que viu uma garrafa d'água no deserto. Seu olhar era de desejo. Minha cueca, apesar de ser tipo boxe, era pequena e entrava no reguinho e deixava um pouco minhas poupinhas de fora. Ele notou que eu percebi e disfarçou. Pediu que eu ficasse de costas e perguntou onde estava mais me incomodando. Mostrei a região lombar e um pouco no cóccix.
Jardel pediu que eu juntasse as pernas e colocasse minhas mãos na cintura. Depois que eu flexionasse o tronco para frente, levantando a cabeça. Dessa forma estava numa posição que minha bunda se empinava. Ele ficou em silêncio um instante. Achei que estava me avaliando tecnicamente, mas estava era me tarando. Depois pediu que eu permanecesse com as pernas juntas e ficasse nas pontas dos pés. Em seguida andasse com um pé na frente do outro, na ponta dos pés,em linha reta, permanecendo com as mãos na cintura. Imagina essas poses todas que ele me solicitava. Eu estava como um viadinho se exibindo. De cueca branca, agora mais enterrada na bunda, andando como uma miss. Ele deveria estar tarando.
Ele me pediu pra fazer várias poses, sempre eu ficando de modo feminino de se portar. Eu estava meio receoso de tudo mas no fundo estava gostando da possibilidade de estar causando tesão em alguém.
- Já fiz minha análise – disse Jardel. – Fique de 4 nesse colchonete, que vou fazer uns exercícios contigo.
Fiquei de 4 e ele me mandou abaixar bem a barriga, como se forçasse para encostar no solo. Desse jeito eu arrebitava a bunda. Ele ficou atrás de mim em silêncio até que, por curiosidade, olhei por baixo do meu corpo e o vi apertando o pau sobre a calça de tecido fino que ele usava.
Safado! - pensei comigo. Ele está me tarando mesmo!
Apesar do susto, fiquei com tesão e curioso para ver no que daria aquilo. Decidi que seguiria com o joguinho.
- Agora você abaixe bem o tronco e encoste no colchonete. – disse ele – Isso, assim mesmo.
Em seguida senti suas mãos nas minhas ancas segurando firme.
- Vou movimentar seu quadril para os lados e você fique com o tronco firme.
Ele começou a mexer com meu quadril, envergando para os lados alternando. Parecia que estava tentando me fazer rebolar. Eu ajudava no trejeito, para que parecesse mesmo. Ele percebeu minha passividade e, como não questionei em nenhum momento, se sentiu seguro para investir mais.
- Agora continue assim, que vou segurar seu queixo e levantar. Para isso ele chegou seu corpo para frente afim de segurar em meu queixo com as duas mãos. Assim ele resvalou seu pau duro na minha bunda e recuou. Acho que estava testando pra ver se eu protestava. Como não o fiz, ele deu outra resvalada, como se estivesse se ajeitando para melhor me segurar. Nada disse a ele. Assim ele já estava ciente de que eu estava curtindo também.
- Vou puxar sua cabeça um pouco para cima e se doer você diz.
Para fazer esse movimento ele se encostou na minha bunda e senti claramente aquele caralho duro virado pra cima, se encaixando no meu rêgo.
- Está tudo bem? – perguntou.
- Uhum – respondi.
Sua pergunta foi mais pra saber se aprovava a encoxada do que se estava sentindo algum incômodo pelo movimento. E minha resposta foi mais pra mostrar a ele que eu estava gostando da sacanagem que ele estava fazendo comigo.
Jardel então pressionou mais ainda seu falo no meu rabo, que fez eu sentir mais ainda o calor e a pulsação dele.
Ele ficou subindo e descendo minha cabeça com movimentos lentos. Dessa maneira ele movimentava seu quadril, me encoxando gostosamente. Soltei um gemido. Ele parou e perguntou se doía.
- Não, está tudo bem.
- Então, agora, vou puxar seus cotovelos para trás para levantar seu tronco e dobrar sua coluna para baixo. Assim vou ter que escorar meu corpo no seu e você vai ter que fazer um movimento com o quadril para baixo e para cima, ok?
- Ok.
Ele juntou um pouco meus cotovelos para trás, eu empinei o máximo minha bunda e ele me encoxou forte. Eu estava curvado, todo empinado, com ele forçando seu pau duro no meu rêgo.
- Agora faça o movimento.
Comecei a movimentar minha bunda para cima e para baixo, pressionando seu pau, já estava escraxado que aquilo era uma sacanagem.
- Tá bom esse exercício? – perguntou.
- Hummm! Muito bom! Ai! – resmunguei, tirando minha bunda.
- O que foi?
- Tem alguma coisa espetando aqui.
Levei minha mão direita atrás e peguei em seu pau duraço e comecei a alisar como se estivesse procurando algo que tenha me espetado.
- Acho que é o fecho da calça. Tá incomodando.
- Pode ser. Quer que eu tire?
- Acho melhor, se não pode me cortar.
Ele abriu o zíper e tirou a calça. Nesse momento o vi com uma cueca branca pequena, com seu pau quase estourando, uma mancha de molhado na cabeça, dava pra ver até as veias.
- Nossa! - soltei sem pensar.
- O que foi?
- Nada não.
Voltei pra posição que estava e ele me encoxou de novo. Comecei a fazer os mesmos movimentos. Agora estava muito gostoso, pois sentia seu caralho grosso esfregar no meu rêgo quase como se estivesse sem tecido entre os dois.
- Cara, isso está muito bom – disse a ele quase gemendo.
- Pode melhorar.
- Como?
Rapidamente ele segurou nas laterais da minha cueca puxou até retirá-la completamente.
- Você curte ser viadinho?
- Nunca fui, mas sempre tive curiosidade, apesar do medo.
- Então vai matar ela agora e não precisa ter medo, que eu vou te fazer ter só prazer.
Ele se levantou e me virou de joelhos pra ele, me deixando de cara com aquele instrumento.
- É todo seu. Pode se esbaldar à vontade.
Fiz o mesmo com ele. Baixei de uma vez aquela cueca, fazendo sua piroca bater em meu queixo.
- Fsfsfssss! Mas o que é isso? Que piroca linda você tem!
Caí de boca naquela jeba. Chupei fazendo ele gemer gostoso. Eu estava adorando dar prazer a um macho. Chupei por uns 10 minutos. Depois ele me levantou, me virou de frente para uma parede e me fez inclinar com as pernas afastadas. Ele começou a alisar minha bunda e arregaçou um pouco. De repente senti sua língua de uma vez no meu cú. Me deu um choque de tesão que percorreu minha espinha até na nuca, arrepiei meu corpo todo e soltei um gemido bem afetado.
- Aaaaaaiiiiiii! O que é iiiiiisso? Uuuuuiiii!
Ele começou a movimentar a língua no meu anel virgem e enfiava gostoso, me fazendo gemer e arreganhar mais.
A cena que se instalava naquele estúdio nem nas minhas fantasias eu poderia prever. Estava todo empinado e arreganhado, com as pernas afastadas, escorado na perede, à mercê de um macho que me fodia com sua língua quente e molhada.
Ele me fodeu com a língua por uns minutos e dizia que meu cú é maravilhoso.
- Vou comer sua bunda, viadinho delicioso! – disse ele se levantando e pegando um gel e uma camisinha numa gaveta.
Fique lá, na mesma posição, esperando ser fodido por aquele macho que me seduziu e agora iria selar minha condição submissa de viado enrustido. Estava prestes a me tornar sua mulherzinha, seu objeto de prazer.
Jardel besuntou meu cú com o gel e enfiou um dedo, empurrando mais gel pra dentro do meu furico. Me dedou fodendo um pouco e enfiou mais um dedo. Agora meu cú agasalhava dois dedos e piscava quando ele parava com eles atolados até o fim.
- Tá na hora, minha puta!
Gelei. Ele iria me descabaçar. Agora é que eu sentiria um pau de verdade entrando no meu rabo.
Jardel não era afobado, sabia fazer as coisas, sabia comer um cú. Encostou a cabeça daquele caralho no centro do meu cu e deslizou pra cima e pra baixo pra saborear o prato que comeria. Meu cú piscava, eu gemia como uma gazela. Tinha virado o um viadinho na sua mão. Depois de pincelar ele mirou no centro e forçou um pouco. Gemi, ele forçou mais, gemi de novo. Ele foi cadenciando as investidas devagar até que meu anel se abrisse para aquela piroca e desse boas vindas para que entrasse.
- Ai, meu Deus! – quase gritei – seu caralho está entrando em mim!
- Sim, seu rabo é delicioso! Vou colocar tudo dentro de você. Você vai se apaixonar pelo meu cacete, viadinho gostoso, minha putinha vadia!
- Aaaii! Acho que já estou, meu macho! Me come, sou sua menina, fode meu rabo, meu tesão!
Ele foi cada vez mais enfiando devagar, num movimento leve se vai e vém, até que senti seus pentêlhos se encostarem nas minhas poupinha.
- Entrou tudo? – perguntei.
- Quase tudo. Só falta a cravada final – disse isso e logo me puxou pelas ancas, dando um golpe apertado no meu rabo, que senti suas bolas pressionando minha bunda e seu pau mais duro, como se tivesse injetado uma carga extra de sangue nas veias. Que pau era aquele? Era curto, mas grosso e lindo. Uma cabeça linda e brilhante. Agora estava todo enterrado em mim. Sentia seu pulsar no meu reto.
Jardel se curvou sobre mim, me abraçando, fazendo eu sentir seus pêlos nas minhas costas e sua respiração intensa de tesão no meu ouvido. Me sentia dominado por aquele macho. Estava preenchido, cheio de tesão. Meu piruzinho, que é minúsculo, estava babando apesar de estar molinho.
- Agora sim, você é um viadinho, vadia gostosa! Você é minha agora. Vou te comer sempre.
Jardel começou a se movimentar, primeiro lento, pra depois aumentar o rítmo e me foder pra valer. Um bate coxa começou, plá, plá, plá. Já estava sendo fodido como sonhei. Gemia feito uma gatinha. Jardel me fodeu por mais de meia hora, sempre me chamando de seu viadinho, sua menininha.
- Vou gozar, mulherzinha! – disse e já foi arrancando o pau de mim, tirou a camisinha e despejou sua porra em cima da minha bunda. Sentia aquele líquido batendo, me dando muito tesão por ter proporcionado prazer àquele macho gostoso. Eu rebolava e gemia. Ele começou a espalhar a porra com o pau na minha bunda, enquanto me chamava de putinha gostosa. Disse que tinha feito um viadinho só pra ele.
Me abraçou por trás, colando seu rosto no meu e seu pau na minha bunda, esfregando na porra, misturando a seus pentêlhos.
Depois de me indicar um banheiro e tomarmos um banho, conversamos um pouco e marcamos a próxima sessão.
Estou ansioso para chegar logo, pois ele disse que queria uma putinha e me pediu pra ir de calcinha.
E é isso por enquanto, meus taradinhos!
Se gostou, vote e comente. Diga o que você gostaria que acontecesse na próxima sessão.

Nas fotos abaixo, mostro um pouquinho de mim.

Beijos.

Foto 1 do Conto erotico: O fisioterapeuta que me inaugurou.

Foto 2 do Conto erotico: O fisioterapeuta que me inaugurou.

Foto 3 do Conto erotico: O fisioterapeuta que me inaugurou.


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Comentários


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rotta10 Comentou em 20/08/2022

Delicia adorei e sua bundinha é linda

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rotta10 Comentou em 20/08/2022

Delicia adorei e sua bundinha é linda

foto perfil usuario querocoroas

querocoroas Comentou em 09/08/2022

Soi fisioterapeuta e tbm tenho a rola grossa e cabeçuda, adoraria te comer!!! Na próxima sessão, faça comigo...

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ativorjnegro Comentou em 30/07/2022

Queria ser esse fisioterapeuta...gozei lendo

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casalsexlog Comentou em 30/07/2022

Nossa que belo conto, e que bunda linda por isso o cara não resistiu e investiu rsrs

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charmer Comentou em 30/07/2022

Realmente você bem merece ser tratada como uma putinha delícia!




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Ficha do conto

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fombelle

Nome do conto:
O fisioterapeuta que me inaugurou.

Codigo do conto:
205401

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/07/2022

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
3