Reencontro



Minha primeira vez foi em minha casa, no meu quarto passando a noite com dois amigos que foram jogar videogame comigo. Foi incrível mesmo. Depois disso ainda rolaram umas brincadeiras por um tempo, depois eles mudaram do meu prédio e fomos ficando afastados. Agora depois de três anos nos encontramos novamente. Eles moram no interior onde estudam, e eu fui até lá para um fim de semana com eles. Ambos estão namorando meninas, acho que a fase dos meninos ficou para trás, ao menos para eles.

Beto e Artur são primos, dividiam um apartamento pequeno bem perto da faculdade onde estudam. Eu talvez fosse pra lá pra estudar na mesma faculdade. Se eu passasse teria que procurar algum lugar pra alugar como eles, e dividir com alguém.

Cheguei na rodoviária no final da tarde e os dois já me esperavam. Ficamos os três felizes de verdade em nos vermos de novo. Me levaram pra casa deles e guardaram minhas coisas, eu dormiria com eles no único quarto do apartamento onde haviam duas camas e um colchonete no chão que imaginei seria pra mim.

-Não Pedro, você fica com minha cama. Eu durmo no colchonete, não tem problema.

-De jeito nenhum, não vou tirar você do seu lugar. Fico no chão, e não se fala mais nisso.

Fomos jantar, depois fomos a um barzinho tomar uma cerveja. Conversamos muito sobre os meu planos de me mudar pra morar longe de minha família. Um passo importante pra mim. Beto foi o primeiro a sair de casa e depois de um ano e pouco foi o Artur. Eu demorei a decidir por uma carreira, acabei indo trabalhar e parei os estudos por um tempo, mas estava retomando.

Na volta pra casa, fui tomar um banho antes de me deitar, os dois ficaram na sala conversando. Artur tinha ficado um tempo com a namorada no telefone. Parecia que estavam discutindo. O chuveiro estava ótimo, acabei me demorando um pouco. Quando sai, Beto tinha ido deitar e Artur estava na sala meio chateado.

-Tudo bem aí, Artur? Que cara é essa?

-Ah, briguei com a Adriana, ela me enche o saco com ciúmes. Agora está invocada com uma garota da faculdade que ela acha que dá em cima de mim. Uma viagem.

-Isso passa. Daqui a pouco estão bem.

-E você, namorando alguém?

-Não. Até fiquei com uma pessoa um tempo, mas depois terminou.

-Uma pessoa? Quer dizer que era um cara?

Eu fiquei envergonhado. Meu rosto deve ter ficado muito vermelho. Não sabia como falar com eles desse tipo de assunto, porque depois que nos afastamos nunca mais rolou nenhuma conversa sobre o que cada um de nós fazia entre quatro paredes.

-Não precisa ficar com vergonha, vai descobrir que aqui na faculdade isso rola direto. Aqui mesmo no prédio tem um casal de garotas.

Depois que fiquei sem graça e sem saber o que dizer, Beto saiu do quarto de cueca e camiseta.

-Alguém quer água gelada? Vai passar um filme legal na televisão, se incomodam se eu assistir? É que aqui só temos televisão no quarto.

-Claro que não, a gente assiste junto, não é Pedro?

-Lógico!

Fomos para o quarto o filme já ia começar. Artur tirou a roupa e se deitou só de cueca e eu fiz o mesmo. Me cobri com um lençol. Beto entrou em seguida. Tirou a camiseta e a cueca também e se deitou. Não tive como deixar de olhar o corpo do meu amigo. Estava mais forte, abdômen retinho, pernas e braços perfeitos, e seu pau… puxa nem lembrava mais, era grande, cabeça vermelha, tinha aparado os pêlos e os do saco também. Estava um tesão. Tive que controlar porque meu pau começou a ficar duro. Artur puxou o assunto:

-Isso não tá lembrando uma coisa, Beto? Aquela noite na casa do Pedro. Tava um frio do caralho e eu quase congelei no colchonete no chão. Acabamos todos juntos na cama do Pedro.

-Foi mesmo. Nunca esquecemos disso, Pedro. Você foi legal oferecendo a cama pra deitarmos juntos e ficarmos quentinhos. E como ficamos quentinhos… rolou beijo… chupão… punheta…!

-Verdade. Descobri que o Pedro beija bem pra caralho! Nenhuma namorada minha beija como esse moleque.

-Nem as minhas - disse o Beto. Quanto o Artur veio morar comigo aqui, não tinha a cama dele, dormiu na minha cama uma semana! Ele até gostou.

-Gostei sim, o que é que tem?

Perguntei se não tinha rolado nada, e o Beto acabou revelando que na última noite os dois tinham se beijado e tinha rolado uma mão amiga.

-Foi mesmo - concordou o Artur - pra falar a verdade aquela nossa foda na cama do Pedro foi inesquecível. Sempre que lembro dela fico de pau duro.

-Eu também.

-E eu também. Aliás já estou de novo.

Ficamos os três em silêncio, o filme já tinha começado e achei que estavam vendo. Eu não parava de pensar na nossa transa de adolescentes. Estava cada vez mais excitado. Artur interrompeu nosso silêncio.

-Beto, daí você não vê direito, deita aqui comigo.

Ele se levantou da cama escondendo a rôla com a mão. Se enfiou debaixo do lençol com o Artur. Achei bem esquisito pra dois caras hétero. Continuei acompanhando o filme.

-Pedro, não quer vir deitar qui com a gente? É melhor pra ver o filme.

Eu gelei, achei que ia rolar alguma coisa como há três anos atrás. Era quase a mesma cena. Apenas os papéis estavam trocados. Eu me levantei tentando esconder minha excitação com o lençol, mas sabia que eles iam notar. Como estava escuro eu me deitei rapidinho ali na cama com eles. A cama do Artur não era exatamente grande, mas deu pra ficarmos os três. O Beto foi aos poucos passando o braço ao redor da minha cintura. Encostou aquela pica em mim. Senti ela dura e muito quente. Tinha outra mão no meu ombro, era do Artur. Me fazia uma carinho gostoso na pele que arrepiava ao toque deles.

-Lembra Pedro? Eu perguntei naquela noite se alguém já tinha beijado alguém. Vocês dois disseram que não, e agente se beijou. Os três.

-Lembro. E agora, vocês tem beijado muito?

-Ninguém beija como você.

Não resisti. Me virei e beijei o Beto como na primeira vez. Ele me abraçou com um puta tesão. Enfiou a mão dentro da minha cueca alisando minha bunda. O Artur tirou a cueca e a jogou do outro lado do quarto. Eu tirei a minha. Acariciei o corpo do Beto. Senti seus músculos que ele não tinha antes. Passei minhas mãos pela sua bunda e nos pelinhos do seu cú. Artur estava com o pau no meio das coxas do Beto. Os dois trocaram de lugar e o Artur veio me abraçar enquanto do o Beto beijava sua nuca.

Artur e eu nos beijamos longamente. As mãos dele eram ágeis e atrevidas. Logo acharam meu pau e meu cú. Eu estava molhado, babando muito. Sentia o líquido escorrer e o Artur se lambuzando com ele. Artur começou a falar no meu ouvido:

-Como você está lindo Pedro. Você cresceu, está forte pra cacete e sua bunda está ainda mais redonda e dura. Lembro quando a gente era moleque que eu meti em você e gozei como um louco com você rebolando seu corpo encostado no meu. Lembro quando você meteu em mim. Me preencheu com seu caralho melado como está agora, me rasgando pela primeira vez. Você foi o primeiro cara que me comeu e depois o Beto. Nuca mais ninguém.

-Quer que eu enfie meu pau em você, Artur? - perguntei desejando ouvir um sim.

-Quero. O Beto tá metendo em mim agora. Tá tão gostoso… depois quero você.

-Tá metendo no Artur, Beto?

-Tô. Não aguentei ouvir a conversa de vocês. Estou muito testudo. Meu priminho está com uma bunda deliciosa, peludinha. Eu amo essa bunda dele.

-Então vocês continuam transando… mesmo tendo namoradas?

-Elas que se fodam. Eu quero mesmo é o Artur, e ele me quer também. Adoro quando ele me come. Mas faltava você, Pedro. Vem pra cá morar com agente. Estou quase gozando no Artur.

-Isso, goza dentro dele, Beto. Depois fica prontinho pra eu terminar de arrombar o Arturzinho.

Artur gemia como um louco. Reclamava que estava doendo mas pedia mais e mais. Beto gozou agarrando o primo com força. Artur e eu nos beijávamos e nos punhetávamos mutuamente. Depois o Artur virou a bunda pra mim.

-Vem Pedro, mete essa tora no meu rabo! Me arromba do jeito que você gosta. Beto, viu como ele está gostoso? Que corpo nosso amigo tem agora! Ele era magro, agora é um homem forte tesudo, estou sentindo ele metendo em mim… que caralho quente. Vai dar pra ele também, primo?

-Vou. Não vejo a hora. Deixa ele terminar de te foder, vai se a minha vez.

Meti fundo no rabo do Artur. Meu pau entrou rápido, ele estava todo melado de porra do Beto. Eu entrava e saía dele. Me agarrei naquele corpo sentindo sua pele macia e seus pelos. Quando estava quase gozando, parei. Chamei o Beto.

-Vem Beto, senta no meu caralho. Vou a abrir seu cú com minha pistola. Meter até o saco.

Beto veio por cima de mim. Beijou o Artur e passou a língua pelo seu rosto. Depois fizeram o mesmo comigo. Os dois me lambendo e beijando. Meu pau custou um pouco pra entrar no Beto sentia o calor do tesão dele por mim. Depois que a cabeça entrou o restou foi mais fácil. Meu amigo ofegante, subia e descia montado em mim. Gozei… nossa como gozei. Meu corpo tremeu inteiro.

-Ai caralho!!!!!!!!! Que gozada foi essa? Te enchi de porra meu amigo.

Beto gozou de novo ainda com meu pau dentro dele. Seu gozo explodiu em nós três nos lambuzando. Artur também gozou. Nos melecamos os três com a mistura de nossas porras. Nos lambemos, nos beijamos… depois que descansamos um pouco, Beto me comeu bem gostoso. Meteu seu caralho grosso e comprido dentro de mim. Me agarrou como um macho de verdade tem que fazer. Me entreguei a ele com todo o prazer. enquanto ele gozava dentro da minha bunda, eu gozava novamente na boca do Artur que engolia tudo sem deixar cair uma gota.

Dormimos esgotados e felizes.

Na noite seguinte rolou tudo de novo. Artur terminou seu namoro, e o Beto, bem, disse que não estava assim tão apaixonado pela namorada:

-Estamos juntos… na putaria!!!


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Comentários


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ksn57 Comentou em 06/09/2022

Votado - Delicia a três ! Bom de mais ...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Reencontro

Codigo do conto:
205447

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/07/2022

Quant.de Votos:
10

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