Briga de Amigos



Era uma quinta feira como todas as outras, por volta das sete da noite meu amigo Carlos passou em casa para sairmos com fazíamos a cerca de dois meses. Eu disse que não era preciso, eu estava sozinho em casa, meus pais haviam viajado, mas ele insistiu. Sempre íamos para o mesmo lugar. Um motel bem elegante onde “brincávamos” muito. Mas aquele dia se tornou um tanto caótico.

Carlos estava deitado sobre mim, roçando seu belo pau de 17 cm, com seus lindos pelinhos ruivos depois de ter gozado sobre a minha barriga. Foi então que meu telefone tocou, era Nathan, meu melhor amigo, eu atendi.

        - Onde você está? – Ele perguntou.

        - Eu estou e casa – Menti.

        - Estou indo ai então... – Ele desligou.

Na hora entrei em pânico, embora não devesse satisfação a Nathan, afinal, ele era meu amigo, meu irmão, e não um namorado. E eu nunca reclamei o fato dele estar noivo, mesmo estando toda quarta feira com ele, fazendo o que a noiva dele não faz. Mesmo assim eu sabia que Nathan ficaria furioso. Empurrei Carlos para o lado e fui logo vestindo a roupa, depois contei a ele que Nathan estava indo para minha casa e que eu deveria estar lá antes dele chegar, mas não dei explicação. Carlos se vestiu e me levou para casa. No caminho ele colocou a mão sobre a minha perna, me acariciava como se fossemos um casal de namorados. Mas ele era outro que também estava noivo e só me via as quintas feiras.

Carlos foi o mais rápido que pode, mas não foi o suficiente, quando cheguei em frente de casa Nathan já estava me esperando. Nos 10 anos que nos conhecíamos eu nunca menti para ele, então não vou tirar sua razão, ele mau olhou na minha cara quando sai do carro, mas foi direto até Carlos, eles se conheciam a um bom tempo também, suas noivas eram grandes amigas, mas isso não impediu Nathan de segurar Carlos pela gola da camisa.

        - O que você fez com meu irmão? – Disse Nathan sacudindo Carlos pela camisa.

        - Nada – Carlos respondeu, e empurrou Nathan para longe.

Nathan foi para cima de Carlos mais uma vez, lhe deu um soco no estomago que fez Carlos perder o fôlego, ainda sim ele revidou com um soco na boca de Nathan. Tive que intervir para as coisas não ficarem pior. Minha vizinha da frente estava vendo tudo pela janela, então gritei para os dois entrarem, e a briga continuou na sala. Nathan tentou revidar o soco na boca, mas Carlos desviou e eu fui atingindo por estar logo atrás. Quando dei por mim estava deitado no sofá com os dois brigões. Carlos estava de pé ao meu lado enquanto eu estava deitado com a cabeça sobre as pernas de Nathan.

        - Ele acordou – Disse Nathan – Me desculpa Thomas...

        - Tudo bem – Eu disse, e os dois se entre olharam - O que foi?

        - Depois que você desmaiou – Disse Nathan – A gente te colocou no sofá e voltamos a brigar, e entre um soco e outro o Carlos acabou dizendo que vocês estavam transando e... É verdade?

        - É – Disse com vergonha – Mas Nathan...

        - Tudo bem, eu entendo – Disse Nathan – Eu vou embora e vou deixar vocês ai...

        - Não cara, eu não sabia que vocês estavam ficando – Disse Carlos – Eu que vou embora...

        - Ninguém vai embora porra! – Eu disse com raiva – Vocês dois vão me ouvir... Nathan, eu amo você, é meu irmão, meu melhor amigo, o cara que eu mais confio no mundo todo. E você Carlos, é meu amigo, me da atenção, gosta de brincar e de rir. Eu sei que não foi certo, ficar com vocês dois, mas... Quando vocês não estão comigo, estão com as namoradas de vocês, e eu quando não estou com vocês, estou sozinho.

        - E o que você vai fazer afinal? – Disse Nathan.

        - Eu quero você – Respondi – Mas você fica comigo
uma vez por semana. Eu também quero o Carlos, outro que fica comigo uma vez por semana, mas são dois dias que eu não fico sozinho.

        Os dois se entre olharam mais uma vez, achei que iam brigar de novo, mas não foi o que aconteceu. Nathan puxou Carlos para perto, abriu o botão da calça dele e abaixou o zíper, Carlos então pegou o pau mole de dentro da cueca e colocou pra fora. Curvou-se sobre o sofá deixando o pau sobre a minha boca, seus pelinhos ruivos roçando no meu nariz.
        - Chupa vai – Disse Nathan me mandando chupar Carlos – A gente não pensou em você. Me desculpa, prometo que vou dar um jeito de não te deixar sozinho maninho.

        Eu abriu a boca e a cabeça do pau já não tão mole entrou, comecei a chupar Carlos, deitado sobre as pernas de Nathan, que fazia carinho nos meus cabelos. Conforme Carlos ficava de pau duro, eu sentia o pau de Nathan pulsando na minha nuca. Eu massageava com a língua a cabeça do pau já duro como roxa de Carlos, mas der repente parei e me sentei no sofá.

        - E você não vai me dar pra chupar mano? – Perguntei para Nathan, e ele sorriu.

        Nathan se levantou, tirou a camisa e a calça, jogou a cueca sobre mim. Carlos também terminou de tirar a calça e a camisa. Ficaram os dois completamente nus frente a frente. Carlos estendeu a mão para Nathan, tentando fazer as pazes, Nathan aceitou, eles se cumprimentaram tão de perto que o pau duro dos dois bateu um no do outro, nem ligaram, meio que se abraçaram e se aproximaram de mim.

Segurei no pau dos dois e coloquei as duas cabeças na boca, eles gemeram baixo e junto, depois comecei a engolir a rola de Nathan sozinha. Carlos forçava minha cabeça na pica de Nathan, e Nathan fez o mesmo depois.

        Quando parei de chupar e comecei a tirar a camisa os dois me olharam assustado, me levantei e tirei a calça e a cueca também, estava tão duro quanto eles. Nathan me puxou em um abraço, meu pau se encontrou com o dele e ficaram se esfregado enquanto Carlos veio pro trás e começou a roçar na minha bunda.

        - Quem você quer primeiro? – Perguntou Nathan.

        - Quero tentar vocês dois de uma vez – Respondi com coragem.

        Eles se assustaram no principio, mas decidiram tentar. Nathan me colocou de quatro no sofá, ficou atrás de mim e com o dedo acariciou meu cuzinho que piscou muito enquanto recebia carinho. Depois ele passou a língua, beijou minha bunda, deu uma mordidinha. Lambuzou bem meu cuzinho. Então ele se sentou no sofá.

        - Vem então, senta aqui na rola do seu irmão sente.

        Eu quase gozei só de o ouvir falando isso. Eu sentei de costas para ele, Carlos segurou o pau de Nathan e encaixou ele no meu cuzinho enquanto eu me sentava. O pau de Nathan entro quente no meu cuzinho que piscou mais que luzes de natal. Ele forçou a cintura algumas vezes, acariciou minha barriga enquanto metia bem de levinho.

        Carlos veio depois, se ajoelhou no chão e ficou vendo de perto o pau de Nathan forçando na minha bunda. Então ele me surpreendeu, foi com a língua para o meio das minhas pernas e lambeu o pau de Nathan e meu cu. Nathan gemeu na minha orelha quanto me comia e sentia a língua de Carlos.

        Carlos ficou de pé então, ficou entre minhas pernas e as de Nathan, dobrou os joelhos para chegar no rumo e roçou seu pau sobre o de Nathan e no meu cuzinho. Ele forçou uma vez, senti muita dor então ele parou, colocou um dedo e depois o outro, acariciando o pau de Nathan que gemia mais e mais, então Carlos tentou de novo, forçou até colocar a cabeça do pau dentro do meu cu, mas que apertado. A dor era brutal, Nathan segurava minha mão e dizia na minha orelha “você aguenta maninho, seja forte”. Eu não sabia se gritava de dor, ria do incentivo ou chorava por quase não aguentar. Quando Carlos colocou todo seu pau dentro de mim os dois não se moveram, apenas acariciaram meu corpo enquanto eu rangia os dentes, não era uma mistura de dor e prazer, era só dor, e foi assim por um tempo. Carlos acariciava meu pau, meu saco, e Nathan mordia de leve meu ombro. Então Nathan disse:

        - Seja forte vai.

        E começou a forçar a cintura para cima, quase não tinha movimento, e seu pau não tinha espaço para ir e vir, era um leve forçar que ele fez, que doeu ao ponto de me fazer chorar, mas que aos poucos foi passando. Quando percebi Nathan já não se movia e Carlos começava o vai e vem com a cintura, comendo lentamente meu cuzinho e eu comecei a gemer de prazer e não de dor. Logo ele já se movimentava sem medo de me machucar, e me comia gostoso. Ele segurava minhas pernas e mordia o lábio inferior enquanto olhava para baixo vendo seu pau entrar e sair do meu cu. Então ele se deitou sobre mim, meteu rápido como de costume, eu gemi muito na orelha dele, então ele parou. Me segurou pela bunda e me ergueu no colo dele. Nathan veio junto sem tirar o pau de dentro de mim. Carlos se deitou no chão, Nathan fez um malabarismo para não tirar a rola do meu cu, quando estávamos os três sobre o tapeta da sala, Nathan começou a meter, forte, rápido, com estocadas fundas. Eu sentia seu pau pulsando dentro do meu cu.

         - Eu vou gozar – Disse Carlos – Vamos gozar os dois no cu dele?

        - Não – Disse Nathan sem parar de meter – Eu também to quase, aguenta mais um pouco.

        Nathan meteu como nunca antes, forte, bruto, como se falasse “você pode até ficar com o Carlos, mas saiba que o seu macho sou eu”. Então ele finalmente tirou o pau do meu cu, eu senti um alivio indescritível. Carlos meteu maus um pouco. Nathan se sentou no chão, deixou a cabeça de Carlos entre suas pernas abertas, o saco de Nathan tocava a testa de Carlos, eu me estiquei um pouco para beijar o pau do meu irmão, ele colocou a ponta da cabeça na minha boca e gozou, gemendo muito. Carlos ou ouvir Nathan gemer também gozou e gemeu. Enquanto Nathan enchia minha boca ele dizia entre os gemidos “Eu vou dar leite pro meu irmão na boquinha hoje”

        Eu gozei em toda a barriga de Carlos enquanto estava deitado sobre ele. Quando terminamos eu me senti cansado como nunca. Eu rolei para o lado de Carlos e Nathan se deitou também. Carlos me abraçou por trás e meu irmão pela frente. Ficamos ali por horas. Meu pau mole junto ao de meu irmão, o pau de Carlos atrás de mim e os dois me abraçando.

        - Te amo maninho – Disse Nathan antes de fazer uma coisa que nunca fez antes, me deu um selinho.

        - O Nathan – Disse Carlos – Eu tenho que admitir, o gosto do seu pau é... Bom...

        - Quando quiser meu amigo – Disse Nathan rindo – Está a disposição... Isso se meu irmão deixar.

        - Eu deixo sim – Respondi com um sorriso para Nathan, então cochichei – Desde que não falte para mim.

        - Vou me esforçar ao maximo – Respondeu Nathan – Eu te prometo.

        Eu roubei outro selinho e descansamos mais um pouco. Depois Carlos teve que ir, já era quase meia noite. Nathan ficou até uma seis da manhã, nos transamos de novo, de um jeito diferente, era como se ele tivesse mais domínio sobre mim. E isso não mudou desde então.

Aguardem por mais contos...

(Meus contos seguem uma sequencia, para quem não leu os anteriores, eles são os contos "O melhor amigo do Mundo" numero 20199 e o "Meu Amigo de Cabelos Vermelhos" numero 20567. Obrigado por ler)

                                

Foto 1 do Conto erotico: Briga de Amigos


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Comentários


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messi Comentou em 29/01/2013

pow...mt top esse conto...fikei morrendo de tesao conta mais historias.sobre vcs ae flw mabo

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messi Comentou em 29/01/2013

Pow...fique de pau duro e gozei acompanho a historia desde o inicio faca mais contos pfv

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fofuxo4.0 Comentou em 22/10/2012

adorei, tb tenho essa fantasia de um dia fazer uma dp anal com dois machos gostosos, espero aguentar como vc , tem meu voto. Já tenho um amigo agora falta outro. beijos.

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brunaocampinas Comentou em 06/10/2012

Muito bom o seu conto. Parabéns! Se você também curte uma boa pegação entre machos de verdade, dê uma olhada nos meus. É ó clicar no meu nome aqui em cima. Ao pessoal de Campinas, entre no meu perfil e deixe uma mensagem. Quem sabe não combinamos alguma coisa?

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mrpr2 Comentou em 05/10/2012

muitissimo excelente !




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20567 - Meu Amigo de Cabelos Vermelhos - Categoria: Gays - Votos: 11
20199 - O melhor amigo do mundo - Categoria: Gays - Votos: 10

Ficha do conto

Foto Perfil fake
smallwood

Nome do conto:
Briga de Amigos

Codigo do conto:
20629

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/10/2012

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
1