Anal forçado



Há tempos, Elenir andava infeliz em seu relacionamento: Seu casamento de mais de vinte anos passara, há muito tempo, do ponto morno, estando frio e sem momentos mais íntimos. Ela desconfiava que seu marido a traía, tamanha falta de interesse dele nela que, apesar de estar próxima dos cinquenta, mantinha uma boa forma. Dona de curvas generosas, a morena ainda chamava atenção de muitos homens, quando passava pela rua, que não tiravam os olhos de seu traseiro grande e redondo. Resultante de uma mistura indígena com negros, a balzaquiana era um pedaço de mulher, mesmo tendo sido mãe mais de uma vez, gerando quatro belas filhas, tão atraentes quanto ela.
Porém, mesmo com todo esse porte de uma égua de pura raça, vivia no cio, subindo pelas paredes e sem seu esposo para cobri-la como ela achava que merecia. Muitas eram as noites que passava a se tocar, tentando extrair com seus dedos o prazer que, somente, uma rola teria condições de arrancar de sua boceta grande e sedenta. Mas, seu esposo nunca estava lá para saciar seus desejos, chegando sempre tarde e bêbado, para variar.

Tudo mudou quando ela, encorajada por uma conhecida que passava por situação semelhante, baixou um aplicativo de encontros. Segundo a colega de trabalho - tão bonita e mal aproveitada quanto ela - conseguiu conhecer pessoas interessantes que ajudaram a "aliviar suas tensões" e que, constantemente, fazia uso da ferramenta, conhecendo homens solteiros, viúvos e, até mesmo, casados com quem passava algumas horas de muito prazer sem compromisso e sem consequências para seu casamento. "O combinado nunca sai caro" comentou ela, se gabando de ter pulado bastante a cerca, sem maiores prejuízos, confessando até que, numa dessas escapadas, ter experimentado relações a três, tanto com homens quanto mulheres.
Ouvir aquilo tudo mexeu com Elenir. Longe de querer estar numa suruba ou relação mais complexa, a simples ideia de poder encontrar alguém que "a socorresse" era tentadora e a praticidade do processo deixava a coisa ainda mais tentadora: A amiga informara que, nem mesmo, imagem do rosto ou nome real era preciso para fazer o cadastro, bastando, apenas, algumas informações de contado - o que poderia ser resolvido com um chip extra de celular ou um email secreto. Inquieta demais para, simplesmente, deixar a ideia passar, seguiu o conselho, baixando o tal programa para, ao menos, conferir se tudo isso era verdade.

Com pouco tempo de navegação pelos perfis oferecidos pelo aplicativo, a morena sentia-se em frente a uma prateleira. Eram tantas opções, tantos tipos, que ela não sabia quem escolher: Se todas aquelas fotos eram, realmente, verdadeiras, ela estava num paraíso cheio de homens bonitos e bem arrumados e bastava ela tocar em uma daquelas fichas para começar a por seu plano em prática. Olhando toda aquela fartura de machos, enfim entendeu o porque de sua amiga ter migrado para bacanais. Tudo parecia fácil demais.

Logo, ela ficou mais soltinha. Se, antes, seu cadastro não tinha foto alguma, rapidamente, passou a ter uma. Não do seu rosto, é claro. Mas, algo mais ousado, uma imagem que deixava subentendido que, atrás daquele perfil, havia alguém com curvas generosas e louca para ser devorada. Assim que sua "nova identidade" surgiu na página principal, seu chat explodiu. Machos de todos os tipos puxavam assunto, fazendo elogios ao seu corpo, cavando intimidades. Ela estava em êxtase: De mulher pouco notada para alvo de holofotes. A cada frase jogada em sua caixa de mensagens, sua boceta piscava com a possibilidade de que o autor da cantada ser o dono da rola que a preencheria

Migrar dali para uma conversa mais íntima no whatsapp não demorou muito. Como num processo seletivo, ela escolhera os mais interessantes para passar seu número e combinar horários certos para trocarem mensagens. Afinal, ela precisaria estar sozinha para esse tipo de tarefa, o que não eram tão raro, dado ao contínuo desinteresse do marido. Logo, Elenir estava trocando confidencias e fantasias com seus candidatos, analisando cada um para, no momento certo, premiar a si mesma com algumas horas de prazer.
Nesses papos, um deles chamou muito a sua atenção: Era bem mais novo, muito bonito e envolvente em suas palavras. Apesar de ter metade de sua idade, o rapaz sabia dizer as coisas certas, tudo que ela queria ouvir. Porém, foi quando ele enviou uma foto, que ela, literalmente, caiu de quatro: Ao abrir o arquivo, uma rola grande e grossa encheu o display do seu smartfone, fazendo sua boceta encharcar. "Só pode ser fake." Duvidou, apesar de estar extremamente excitada. Mas, para destruir quaisquer dúvidas, um pedaço de papel estava ao lado do caralho cheio de veias. Nele, um nome estava escrito em letras garrafais.
"Elenir"

Salivando com a imagem, ela não teve dúvidas. Respondeu a homenagem com uma demonstração do impacto provocado pela foto: Um vídeo curto em que a balzaquiana se tocava imaginado aquele poste de carne a possuindo. Junto do clip, uma mensagem.
"Vem me comer."

O encontro não demorou a acontecer. Logo após o corno sair para trabalhar, ela correu para o banheiro e preparou o terreno: Se depilou da cabeça aos pés, perfumou o corpo inteiro e vestiu a menor lingerie de sua coleção, realçando suas belas curvas e seu traseiro grande. Para para dar um toque irresistível àquele monumento de más intenções, calçou meias pretas e montou num par de saltos.
Pouco tempo depois, estava no estacionamento de um supermercado, onde o carro de seu futuro comedor lhe buscou.

Assim que ela entrou, foi surpreendida por um beijo ofegante. A língua do rapaz invadiu sua boca, fazendo-a amolecer e,em pouco tempo, seus seios volumosos estavam para fora da blusa e seus bicos entre os dentes do macho. Instintivamente, abriu as pernas e sua saia foi recuada para que dedos afastassem sua calcinha de renda e sua buceta molhada fosse escavada quase até o útero, como num exame ginecológico: Enquanto o indicador, o médio e o anelar fistavam seu órgão reprodutor, o dedo mínimo forçava a entrada em suas pregas, provocando prazer e um desconforto que logo era aplacado pela massagem do polegar em seu clitóris. Mesmo lutando contra a invasão de seu ânus semi virgem, sua cabeça era condicionada a relaxar cada parte de seu corpo, permitindo que o pequeno intruso ocupasse, aos poucos, seu esfincter.

Louca de tesão, ela empurrou o macho de volta ao banco do motorista e implorou que ele a levasse para o quarto mais próximo, antes que mudasse de ideia, pois, apesar de estarem em um ambiente livre de olhares recriminadores, sua consciência poderia lhe trair e fazê-ça recuar. Afinal, era uma mulher casada. Ele, prontamente, atendeu o pedido da fêmea que, mesmo com aquela advertência, duvidava que ela - àquela altura - desistisse de qualquer coisa. Certo disso, antes de ligar o carro e partir para motel, ele desabotoou sua calça e baixou o zíper, fazendo sua rola grande e grossa saltar da cueca, dura feito pedra.
"Vem aqui, sua puta."

Num puxão, a nuca de Elenir foi espalmada e sua cabeça forçada em direção ao volante. Sem cerimônias, o macho empurrou o rosto da balzaquiana até a glande rosada e, com brutalidade, rompeu a barreira do seus lábios, introduzindo o mastro, língua adentro, até atingir a goela, fazendo ela engasgar e reagir. Porém, como um sádico estímulo, a cada tentativa de escapar daquele sufocamento, ele enfiava mais e mais, impedindo que ela recuasse de vez.
"Não era isso que vc queria?"

Elenir, finalmente, conseguiu sair daquele tortura oral. Ofegante e buscando ar para responder, pedindo um pouco mais de calma, pois, em assuntos de sexo, ela estava muito enferrujada e pouco acostumada a tanto fogo. Porém, antes que pudesse suplicar qualquer coisa, recebeu um tapa forte que a fez virar o rosto. Ao se voltar e encarar, incrédula, seu agressor foi, mais uma vez, surpreendida: Recebeu o mais apaixonado dos beijos que contrastava com a violência de segundos atrás. Confusa e com lágrimas borrando sua maquiagem, ela, como que condicionada a um estado de submissão, pôs-se de quatro no banco do passageiro e, sem que o rapaz ordenasse, abocanhou a piroca cheia de veias e o enviou ao mais profundo ponto de seu garganta, enquanto punhetava como a mais devassa das amantes. Pelo breve caminho até o local do abate, a cinquentona mamou o pau de seu macho até os motores se desligarem na garagem da suite, onde ela recebeu o resultado de seu esforço submisso: Quando ele anunciou que não estava aguentando, ela abriu a boca e direcionou os jatos espessos de esperma quente para sua língua e, como uma puta renascida, a morena balzaquiana engoliu o leite sem fazer cara feia.

Quando desceu do carro, Elenir era outra pessoa. Livre das amarras do desprezo, ela exalava luxúria, fazendo de cada passa dado, um movimento de sedução. Ao subir a escada até o quarto, fez questão de provocar seu macho, exibindo o traseiro grande onde o fiapo de sua calcinha se perdia nas nádegas redondas e suculentas. No último degrau, se agachou, terminando o resto do trajeto sobre quatro patas como uma cadela com o rabo empinado. Incapaz de cobrir suas entranhas, a lingerie não conseguia esconder a mancha marrom que ela chamava de cu que contraía e relaxava, piscante. O que ela não imaginava que todo aquele jogo tinha um preço bastante caro e, talvez, fosse se arrepender amargamente.

Do outro lado da arena, o jovem comedor entedera a mensagem corporal emitida pela fêmea sedenta. Com a rola dura, novamente, pronta para o segundo tempo, partiu para o ataque tomado pelo desejo de possuir aquele rabo. Mais uma vez, arrebatada pelas mãos firmes do rapaz, Elenir foi arrastada até a borda da cama, puxada pelo cabelo. Assustada com a violência do macho, gritou e teve seu rosto esbofeteado e a boca, rapidamente, preenchida com carne dura. Entre engasgos e ânsias de vômito ela encharcou toda a rola - da cabeça à base - sem perceber que a deixou besuntada, pronta para as intenções de seu sádico comedor.

Devidamente posicionado atrás da morena cavala, o rapaz pouco se importou com a buceta encharcada que esperava a tão desejada penetração, e guiou seu caralho grosso para outro ponto. Ao perceber as intenções perversas do comedor, a morena tratou de desfazer a submissão a qual, voluntariamente, se pôs. Pouco afeita ao sexo anal, a fêmea não estava disposta a se submeter àquela modalidade de sexo, mas, ao mover seu tronco, sentiu o peso do corpo do macho sobre o seu e se viu incapaz diante da primeira investida. Quando a rola encostou em seu ânus, o golpe foi tão violento que quase metade do mastro ocupou seu reto, arrancando um grito de dor que ecoou pelo motel. Sem piedade alguma, o rapaz continuou a empurrar sua broca no rabo, forçando o elástico do cu para suportar tamanha invasão. Ela gritava, pedia para tirar, mas, ele, simplesmente não ouvia. Com os movimentos barrados e o esfincter impossibilitado de expulsar aquele intruso, a morena amargou a perfuração de seu traseiro gordo com o desconforto de ter suas fezes sendo empurradas de volta ao intestino, tamanha pressão que a rola causava. Ela implorava clemência, mas ele não deu trégua enquanto sua estreita ampola não fosse empalada por completo.

Quando, finalmente, o saco encostou na buceta, ele puxou seu cabelo, trouxe sua cabeça para trás e com um arrancão liberou seu volumoso par de seios, deixando os bicos grandes e escuros de uma amamentadora a vista. Com fome procurou por sua boca e, mais uma vez, lhe deu um beijo apaixonado que a fez desconcertar: Não entendia como poderia haver brutalidade e carinho no mesmo ato. Se por trás, o rapaz a machucava, pela frente, arrancava suspiros.

Instintivamente, ela empinou a bunda e a ida e volta da rola começou: Com toda dificuldade e sofrimento, as barreiras foram rompidas e o caralho grande e grosso do rapaz foi enterrado no traseiro redondo de Elenir. "Toma no cu, sua puta!" Novamente, ele afundou o rosto da fêmea no travesseiro e passou a socar seu rabo com violência.
- Toma no cu, vagabunda! Não queria pau grande?!

As palavras se tornaram gatilhos. Ser chamada de puta era o que a coroa mais desejou nos últimos anos e alguém com metade de sua idade estava ali para dar o que ela tanto queria: Xingá-la e comê-la como ela merecia. Logo, a dor deu lugar ao prazer e sem mais tentar impedir a ocupação de seu reto, Elenir deixou de pedir para que ele parasse e passou a repetir outra frase.
- Me come, seu filho da puta!
Com a cara enterrada na cama, abriu as nádegas e permitiu que o macho cumprisse seu papel de comedor. Com as estocadas cada vez mais fortes e o dedo correndo solto na boceta, sentiu o gozo se aproximar e explodir. Desarmada, suas pernas enfraqueceram e ela desabou com a piroca enterrada no rabo. Estava sem forças para frear as investidas cada vez mais violentas e em pouco tempo, jatos quentes invadiram seu reto.
Terminada aquela tortuosa e prazerosa sessão, ela estava arrombada e suja, com uma mistura de esperma e fezes vazando de seu traseiro, porém, satisfeita e realizada.

Nas semanas seguintes àquele encontro, recuperada do trauma anal, ela insistiu em procurar o marido e insinuar o novo truque que aprendera fora de casa. Mas, o corno não demonstrou interesse, continuando a fugir de suas investidas. Decepcionada, pensou em se afogar em suas mágoas, como toda vez que se via nessa situação. Porém, algo diferente aconteceu. Quando o ele saiu para trabalhar, no dia seguinte, ela sacou o celular e, mais uma vez, marcou um encontro. Dessa vez, em sua própria casa, na cama onde, todas as noites, se deitava com quem não demonstrava o mínimo interesse.
Quando seu amante chegou, Ela estava, apenas de calcinha e o recebeu com o mais esfomeado dos boquetes. Mas, não foram os jatos de leite que ela engoliu de joelhos, feito uma piranha, que impressionaram o rapaz. Mal ele se recuperou da farta gozada, se deparou com a cena que fez seu pau crescer e engrossar novamente: Apoiada na beira da cama com as nádegas bem abertas, Elenir ofereceu seu traseiro gordo.
- Vem comer o que o corno não come... Mete no meu cu.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 16/08/2022

delicia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico branco40rj

Nome do conto:
Anal forçado

Codigo do conto:
206376

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
15/08/2022

Quant.de Votos:
5

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