Brincadeira na lancha

Nesse domingo um amigo convidou pro aniversário dele, nosso inverno tem feito alguns dias bem quentes então ele decidiu fazer na lancha dele em Floripa, adoro a natureza então estava bem empolgado, sai cedo de casa, cheguei lá encontrei alguns amigos em comum e vários que não conhecia, o dia estava propício, bastante sol, não muito quente, é top estar entre amigos, fazer novos amigos comendo aquela carninha, sem pressa...

Conversa vai e vem, a galera vai bebendo, ficando mais relaxada, já tirando a camisa, outros os calções, desci até um quarto deixei minha camisa e bermuda lá, tinha escolhido uma sunga verde, ao subir encontro Paulo um advogado que já tinha encontrado algumas vezes, o cara mora aqui em Criciuma mas tem família e namorada no Paraná, mas ele mesmo conta que tem umas 3 namoradas ao mesmo tempo, Paulo tem uns 27 anos, moreno, lábios bem carnudos, corpão top, sarado, braços enormes, se aproximou e me cumprimentou perguntou se tava afim de mais uma Heineken, respondi: tá perguntando se macaco quer banana? - sorrindo (e agora que fui me ligar do duplo sentido disso), ele então trouxe, tirou a camisa e a bermuda na minha frente, Paulo tem um corpão espetacular cara, deve foder mina a rodo, ele tem a cara de marrento que as minas gostam, voz e jeito de safado, quando empilhou a roupa do lado disse: olha ai pô, vim com a sunga pra combinar contigo: Paulo estava com uma sunga verde, obviamente acabei encarando aquele pacote pesado pra entender o que ele tava falando, caraca o bicho tinha um volume do caralho, literalmente, as bolas marcavam a sunga de tão grandes, eu sorri meio sem graça por ter encarado mas foi na inocência mesmo dessa vez, um pouco surpreso pelo volume mas concordei que nos tínhamos bom gosto. Começamos a conversar alguns assuntos de trabalho, situações engraçadas e Paulo quando ria tocava minha perna, as vezes encarava o volume dele agora com curiosidade, quando ele entrou no assunto sexo e tal eu provoquei: pois é, poderia me chamar pra dividir uma gata contigo... Deve ter várias. Ele respondeu que era só marcar e que era viciado em foder: mas as minas que eu pego são acostumadas com rola grande, eu abri as pernas que estavam cruzadas peguei na minha rola que estava meia bomba e respondi: ta achando que isso aqui é só bola? Uma mina com tua rola e a minha dentro ia dar uma gemida legal ´pra gente, me aproximando do ouvido dele. Paulo ficou meio desconcertado, mas estava ficando com aquela rola dura na sunga, continuei falando que curtia ménage e principalmente meter de dois dentro, Paulo conversava comigo com as duas mãos "protegendo" a mala, ou disfarçando o volume, mas percebi ao olhar pro chão enquanto eu falava e ele me olhava atentamente: um dedo por baixo deslizando de um lado pro outro acariciando aquele pauzão. Chegou outro amigo nosso, fez piada sobre a sunga perguntando "onde iriamos tocar" eu disse que iria por meu calção de volta (eu estava ficando com frio do ventinho e do nervosismo) sem me importar muito com volume do meu pau meia bomba, curto dar uma instigada e Paulo disse que ia descer também porque precisava ir no banheiro dar uma mijada, descendo as escadas Paulo perguntou se tinha banheiro no quarto que eu troquei de roupa e respondi que sim, então ele foi comigo, mijou de porta aberta, a vara dele era enorme mole e cheia de veias, o couro cobria bem a cabeça mas era uma pica muito linda. Ele disse: para de olhar caralho. Paulo tinha um jeito grosso de machão, chegava até fazer piadas preconceituosas as vezes, claramente já havia rolado os boatos de que eu curtia ménage e era BI, pois nunca escondi isso dos meus amigos e eles até curtem essa minha abertura, muitos mesmo sendo héteros até perguntam como é e tal, mas só pra entender mesmo, sem malícia. Meu pau estava atravessado na minha sunga, Paulo veio guardando aquilo tudo na minha direção, já estava de lado também, e ao guardar se revelou uma gotinha de mijo que passou pela cueca, aproveitei e comentei: vai subir com essa sunga mijada lá pra cima? Ele disse: qual tua ideia pra esperar secar? Meu pau estava duraço, cabeça marcado pra esquerda, como sempre coloco, o pau do Paulo estava duraço pra direita, então cheguei bem perto e encostei, Paulo fechou os olhos, eu empurrei a porta, e começei a esfregar minha rola na dele, os dois de sunga, ajoelhei e lambi o pingo de mijo da sunga, ele disse: não, sobe ai cara, não curto fazer isso, só curto mulher. (Mas eu obviamente não ia mamar ele ali) Então subi, Paulo passou timidamente a mão no meu abdome enquanto eu acariciava o peito dele, esfregando o pau um no outro. O tesão era tanto que já estávamos fazendo movimento de sexo, roçando a sunga e o corpo um no outro, a sunga do Paulo já estava com a marca da baba, segurei ele pela cintura firme esfregando a pica com força uma na outra, o cabeção dele era de enlouquecer, dois machos escondidos na lancha, no churrasco de amigo, esfregando a rola uma na outra, isso acontece mais do que a gente pensa... Paulo não me olhava, senti que não curtia interação em cima, enfiei a mão na sunga dele pra sentir aquele pauzão na minha mão, aproveitei pra puxar a cabeça pra fora e o pau dele tinha uns 23 cm, era um pau lindo, grosso, cabeçudo, cheio de veias, bolas enormes, então enfiei a mão dele com a minha dentro da minha sunga, ele passou o dedo na cabeça do meu pau, saiu com o dedo cheio de baba, e passou nos meus labios, foi ai que Paulo me pegou pela bunda com as duas mãos, me puxou mais pra perto e acelerou o movimento, jatos de porra ultrapassaram a sunga dele, saiu muita gala pra fora, abaixei e lambi, deixei limpinha, tirei minha sunga que estava quase limpinha e fui pro banheiro, pedi pra ele bater pra mim, Paulo chegou por tras, sentia a rola dele ainda dura roçando minha bunda, mordeu meu pescoço enquanto batia, jorrou uns 8 jatos de porra na parede ao invés do vaso. Tesão me consumia, e a mordida do Paulo no meu pescoço me fez arrepiar. Ele pediu minha sunga, colocou e subiu, eu subi de bermuda mas sem sunga e sem cueca. Ele colocou a sunga dele na mochila e subimos beber mais um pouco, alguém mandou a foto em nosso grupo e disse: marcas de uma brotheragem. O pessoal começou a zoar mas nada de mais, só tipo: hummmmmmmm, ou: alguém se deu bem, ou: alguém levou ferro nesse banheiro. Essas coisas, nada preconceituoso. Paulo enviou uma figurinha de um bebado, com outro cara colocando a mão na bunda e ele balançando a perna de susto, bem disfarçado. Depois disso quando estava com tesão Paulo mandava que queria dividir mina comigo, as vezes mandava que queria me comer, mas quando eu queria marcar ele enrolava e fugia... Vamos ver no que isso vai dar.