Fui viajar a serviço com minha esposa e pedi para meu colega de trabalho ser amante dela.

Vou falar de uma nova aventura da minha esposa Laura.
Laura, cabelos negros (era loira, mas tingiu) , na época com 30 anos, alt, 1,60, peso 50 kg. Seios médios, e bumbum farto.
Quem leu os outros contos, sabe que meu primo Alan virou amante da minha esposa com meu consentimento.
Meu primo e minha mulher tinham uma energia enorme. Toda semana, no mínimo uma vez, eles fodiam no nosso apartamento. Com ou sem minha presença.
Eu adorava ver a ansiedade dela, ás vezes o tesão era tanto de pensar em dar para o meu primo, que ela se tocava um pouco para diminuir a ansiedade.
O relato que farei, ocorreu quando precisei resolver alguns assuntos em uma das filiais da empresa. Como ficaria de dois a três meses, minha esposa veio junto. Alan não pode vir, seria estranho convidar apenas meu primo sem a mulher e o filho para vir conosco.
Fomos recebidos pelo diretor da filial de lá, José, branco, 50 anos, casado com filhos.
Ele cuidou da hospedagem e de tudo. Conheço-o desde que ingressei na empresa, há mais de 10 anos.
Ele elogiou muito a Laura, falando para mim a sorte de ter uma mulher tão bela do meu lado.
Senti nos primeiros dias um desânimo da minha mulher, sentia falta da rotina que tinha com meu primo.
Ela sentia falta do sexo no meio da semana.
Foi quando conversei com a minha mulher sobre achar um amante na cidade para ela até voltarmos para São Paulo.
Ela ficou preocupada, pois era diferente a segurança que sentia ao transar com meu primo.
Quem seria de confiança para uma coisa dessa e fosse atraente para ela.
Reparei que não era apenas ela que sentia falta dessa rotina, eu também sentia falta de vê-la com outro homem.
Então me lembrei do José que nos recebeu. Quando estávamos conversando fora de serviço, ele se gabava de pegar mulher casada. Apesar do pessoal querer saber quem eram elas, ele não contava. Ele falando sempre que o que deixava curtir as casadas era a discrição. Sem isso perderia a oportunidade de cornear.
Fiquei pensando durante o resto da semana sobre isso.
Falei com a Laura sobre convidar o José. Ela ficou relutante.
Afinal ele era do serviço e 20 anos mais velho que ela.
Falei que seria temporário, apenas para ajudá-la nesse tempo longe do meu primo.
Ela acabou aceitando.Então convidei o José para almoçar conosco.
Estava ansioso.
Ele chegou e elegiou minha esposa com um belo vestido preto que escolhi. Era algo que deixava ela belíssima.
- Ela tem um belo corpo, não é José. Me senti um idiota pelo comentário.
- Com certeza. Falou isso e sorriu.
Foi um prato leve, depois começamos a falar sobre relacionamento.
- Sabe José, eu e a Laura temos um relacionamento bem aberto.
- Como assim.
- Bem, gostaria de pedir discrição sua e guardar um segredo.
- Humm, pode confiar.
Minha mulher estava vermelha, sem coragem de encara-lo.
- Minha mulher é amante do meu primo em São Paulo.
- Sortudo seu primo. Ele olhou para minha mulher com desejo. Com esse corpo maravilhoso ele deve ficar muito feliz.
Falou como se fosse a coisa mais normal do mundo.
- Queria pedir algo para você durante nossa estadia aqui. Você entende.
- Eu entendo, mas gostaria de ouvir da boca de vocês.
- Gostaria que você. Bem... gostaria que você tomasse o lugar do meu primo enquanto estamos aqui.
Ele olhou para nós, com um olhar de safado e superior e disse:
- Você também pensa assim Laura? Quer ser minha amante?
Virando o rosto de lado disse sim.
- Para mim será um prazer, mas já falo que dito as ordens. Aceitando eu irei dita como será. Comerei ela na hora que eu quiser e como quiser.
- Irei satisfazê-la, mas ela irá me satisfazer como quiser.
Olhei para minha mulher e timidamente ele fez que sim com a cabeça.
- Sim concordamos José.
- Muito bem. Agora que está combinado, vamos lá. Mulher, tire a roupa agora.
- Agora?
- As regras são minhas, vou tratá-la como qualquer casada que como.
Minha mulher levantou, foi soltando o vestido, até ficar com a roupa intima apenas.
- Marido (falou com tom forte), tire o resto da roupa dela.
Apesar de parecer folga, aquilo me excitou e comecei a atender as ordens.
- Vai tirando devagar a roupa dela. Você está me oferecendo sua mulher. Quero apreciar seu produto. Assim você irá mostrar como é grato para mim.
Fui tirando bem devagar, o sutiã, depois a calcinha. Acho que levei dois minutos para fazer algo que levaria uns 10 segundos.
- Muito bom o material da sua mulher. Vira, quero ver tudo, mas bem devagar.
Ela foi virando bem devagar. Senti um pouco de vergonha na minha mulher.
- Muito bem mulher, agora vem de quatro pertinho de mim.
Ele era totalmente diferente do Alan, tratava realmente ela como objeto.
Minha mulher com dificuldade foi andando na direção dele.
Era excitando minha mulher nua, andando de quatro na direção daquele cinquentão de terno.
Acho que tinha gostado de alguém mandando, sendo o macho do lugar.
Quando chegou perto dele, ele começou a acariciar o rosto da minha mulher.
- Boca linda, continue olhando para mim, não desvie o olhar. Ele ficou fazendo isso por uns dois minutos.
- Agora pode abrir meu zíper e beija meu pau mulher.
Minha mulher abriu a calça e saltou o pau duro dele.
- Chupa mulher, chupa bem gostoso.
Minha mulher foi chupando ele, às vezes ele forçava a cabeça dela, fazendo entrar todo o pau. Eu ficava preocupado e o José falou:
- Não vem aqui marido. Apenas assista e veja como deve ser tratada uma mulher. Aprende comigo.
Minha mulher ia tirar o sinto dele para tirar a calça e ele impediu e disse:
- Não mandei você fazer isso. Por enquanto irá ver apenas meu pau.
Ele era bem dominador, totalmente diferente do que esperava.
Depois ele levantou-se e puxou minha mulher beijando.
Ele passava a mão no corpo dela todo, chegando a beliscar um pouco os seios.
- Marido, sua mulher tem um corpo perfeito. Será bem usada por mim. Fique grato.
- Você está grata, não é mulher.
Minha mulher gesticulou afirmativo para ele.
Ele levou minha mulher até o sofá e a pós de quatro.
Começou a olhar e passar a mão. Eu estava quase pedindo para ele foder ela de ansiedade.
Ele posicionou o pau na entrada dela e então começou a foder a bucetinha dela na minha frente.
Eu ia falar para por camisinha e ele me repreendeu:
- Eu cuido da sua mulher como quiser, foi o combinado. Espero que ela use anticoncepcional, porque não vou assumir se ela ficar grávida.
Ele a comia dando fortes estocadas. Algumas vezes ele dava tapas na bunda dela.
- Continue vendo e aprendendo marido. Veja sua mulher feliz sendo minha.
Realmente o rosto da minha mulher mostrava a falta que ela sentia de ter outro amante. Outro pau.
O movimento acelerou até ele gozar com força dentro da bucetinha da minha mulher.
Chegou a pingar um pouco da bucetinha dela.
Ele tirou o pau e mandou-a limpar. Minha mulher chupou o pau dele até ficar limpinho.
Depois ele levantou e falou:
- Atende seu macho aqui e vai trazer a sobremesa para mim, não se esqueça de continuar nua, gosto de mulher assim.
Ele me chamou para perto e explicou.
- Enquanto eu estiver com ela, vou tratar como puta, do jeito que quero. Não sou amoroso como você e seu primo. Mulher para mim foi feita para servir. Também vou leva-la algumas vezes para comer em outros lugares. Então vou usa-la como quero.
- O que posso esperar José.
- Não se preocupa no serviço, lá agirei normal com você e ninguém saberá.
- Também saiba, vou trata-la como puta. Ela irá mudar.
- Como assim.
- Como já disse para outros cornos. Eu transformo as mulheres em putas melhores. Elas ficam pau dependentes e irão amar o novo.
Não tinha entendido no momento, mas no decorrer do tempo ficou claro.