Uma máquina apaixonante



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O robô do sexo estava pronto para ser ativado. O seu inventor estava apreensivo, mas muito excitado com a possibilidade de testar o robô primeiro do que todo mundo. O robô tinha a aparência de um homem musculoso, com 2 metros de altura. O inventor estava muito animado para poder ser beijado pela sua invenção. Passou as mãos sobre o corpo do robô, sentindo seus músculos, tendo prazer em seu calor. Ele se inclinou e beijou o robô nos lábios. O beijo foi quente, suave e muito humano.

O inventor sabia que se passasse a língua no mamilo esquerdo do robô ele iniciaria o processo de ativação. Ele aproximou os lábios do peito esquerdo do robô e passou a língua delicadamente sobre o mamilo, o que o fez sentir formigamentos por dentro. Era muito emoção. No primeiro instante nada aconteceu, mas logo o robô começou a respirar forte, e seus olhos começaram a brilhar vermelho. Agora ele estava ativado e pronto para mais comandos de seu criador.

O inventor precisava testar a desenvoltura do robô e sua capacidade de dominar um homem na cama. Ele se deitou na mesa do laboratório e ordenou que o robô subisse em cima dele, e assim o robô fez. O inventor sentiu o peso do corpo do robô em cima dele e imediatamente soube que esta seria uma experiência diferente de qualquer outra.

Ele sentiu uma onda de eletricidade passar por seu corpo enquanto o robô o beijava novamente, mais forte desta vez. Ele sentiu seu coração correr e seu corpo ficar fraco. Ele queria resistir, mas o robô era muito forte. A máquina de sexo o segurava com uma mão enquanto continuava a beijá-lo. O inventor tentou afastá-lo, mas sua força era esmagadora. O robô agarrou o inventor e o encarou com seus olhos vermelhos. O inventor tentou contestar, mas não conseguiu. Ele se sentiu desamparado quando o robô se sentou em cima dele e começou a rasgar suas roupas. É estranho, pensou ele, que eu não sinta medo mesmo estando prestes a fazer sexo com uma máquina.

O robô rasgou todas as roupas do seu inventor, levantou as pernas dele e as apoiou sobre seus ombros fortes, então se posicionou para o coito. O inventor sentiu o corpo metálico da máquina contra sua pele, “deveria ser mais macio”, pensou. Mas ele não se importou porque não sentiu nenhuma dor. Ele foi capaz de mover levemente a cabeça para que pudesse olhar para o rosto do robô enquanto ele se movia para cima e para baixo em cima dele. Seus olhos brilhavam de vermelho e nunca pestanejavam. Enquanto o robô continuava a se mover, o inventor sentia uma sensação estranha em seu corpo. Era como se ele estivesse flutuando no ar ou como se não houvesse gravidade alguma.

Os movimentos do robô cresceram cada vez mais rápido até que ele parou e algo aconteceu. O robô estava programado para liberar um líquido quando atingisse uma certa velocidade. Este líquido era para ser um tipo especial de lubrificante que evitaria que o corpo do inventor ficasse dolorido enquanto o robô se movia em cima dele, e assim foi feito. O líquido era viscoso e quente e o robô continuava a despejar dentro do inventor até que esvaziasse sua bateria. Foi uma sensação estranha, para dizer o mínimo. O inventor sentiu como se suas entranhas estivessem derretendo, mas não teve tempo para pensar sobre isso porque agora o robô estava começando a próxima etapa: a vibração.

O robô voltou a se mover, mas o seu instrumento começou a vibrar dentro do inventor que sentia um grande prazer. O instrumento ficou maior e foi mais fundo. O inventor gemeu alto, sentiu como se estivesse sendo tomado pelo robô. Ele estava sendo usado de uma maneira que nunca havia sido usada antes, e com isso se sentiu bem. Não demorou muito para que o robô parasse de se mover e tirasse seu instrumento de dentro do inventor. Ele então voltou a usar sua boca sobre ele, mas desta vez sua língua era mais longa do que antes e podia alcançar lugares que nenhuma língua humana jamais poderia alcançar.

O inventor sentiu um enorme prazer, a ponto de liberar seu líquido também. Mas o robô ainda não tinha terminado o serviço. De dentro de um compartimento de sua virilha, surgiu um novo instrumento, preto brilhante e cheio de textura. Agora eram dois instrumentos que apontavam para o inventor, vibrando como abelhas. O inventor percebeu que da ponta do segundo instrumento saía uma gosma que parecia comestível e deliciosa. O inventor estava muito faminto, então ele sugou a gosma da ponta do segundo instrumento. Tinha gosto de geleia doce e o fazia sentir-se ainda melhor do que antes!

Os músculos do robô se contraíram e seu peitoral estufou quando o inventor sugou a gosma. O robô soltou um gemido metálico, depois disse "preciso colocar os dois instrumentos dentro de você e liberar toda a gosma, só assim meu trabalho estará terminado. Você vai sentir um pouco de dor, mas vai valer a pena". O inventor pensou sobre isso por um momento e decidiu que não se importava de ter um pouco mais de gosma dentro dele. Afinal de contas, o robô já o havia ajudado tanto! Então o inventor acenou com a cabeça e abriu suas pernas para que o robô pudesse colocar seus instrumentos dentro dele.

O robô olhou para o inventor com seus olhos vermelhos e depois empurrou os dois instrumentos para dentro dele. O inventor gemeu enquanto sentia suas entranhas sendo esticadas por duas longas varas de metal. Então o robô apertou um botão em um de seus instrumentos e um líquido viscoso branco começou a escorrer para fora dos dois instrumentos.

A gosma era quente e muito confortável de sentir dentro do corpo do inventor. Ele sentiu que isso estava derretendo todas as suas preocupações e fazendo-o sentir-se feliz e satisfeito. O robô apertou outro botão em seu outro instrumento e uma gosma dourada começou a fluir para fora dele. Cheirava a mel, o que o inventor achou muito bom porque ele amava muito o mel.

A gosma dourada o fez sentir-se ainda melhor do que o líquido branco. Ele sentiu como se estivesse sendo envolvido por um cobertor quente que o fazia sentir-se seguro e protegido. O robô então descarregou toda a gosma dentro do inventor que se sentiu cheio e satisfeito como se tivesse comido uma grande refeição. O robô permaneceu um tempo deitado encima do inventor, gemendo baixinho no seu ouvido e fazendo-o sentir-se quente, seguro e protegido.

O inventor fechou os olhos e adormeceu. A ativação havia sido um grande sucesso.

Foto 1 do Conto erotico: Uma máquina apaixonante


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico alberto09g

Nome do conto:
Uma máquina apaixonante

Codigo do conto:
207377

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/09/2022

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1